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Kallocaína

de Karin Boye; Tradução: João Reis

editor: Antígona, maio de 2016
Obra visionária, Kallocaína (1940) é uma das grandes distopias do século XX, herdeira de Nós, de Zamiatine, e de Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley, e predecessora de 1984, de George Orwell.

Num futuro desumanizado, um estado totalitário controla uma sociedade que, na ânsia da segurança prometida, se vergou à sua vontade. Em cidades subterrâneas, envolvido numa guerra permanente, o Estado Mundial erigiu a delação em acto cívico e dispõe a seu bel-prazer da vida dos seus consoldados, que, temendo denúncias e perseguições, tudo cumprem em nome do bem comum.

Quando o cientista Leo Kall descobre um soro da verdade - a kallocaína -, mais eficaz do que a tortura ou a propaganda, o Estado não se coíbe de derrubar as já frágeis barreiras da individualidade e de extorquir todos os segredos e pensamentos dos seus cidadãos.

Requiem pela humanidade em tempos negros, Kallocaína conserva ainda hoje toda a sua clarividência.

«Uma das grandes edições de 2016.»
Pedro Silva, blogue DEUS ME LIVRO

«Este romance anuncia 1984, de George Orwell.»
José Guardado Moreira, EXPRESSO. 5 ESTRELAS

«Karin Boye construiu magistralmente uma personagem lúcida que de maneira subtil se metamorfoseia diante do leitor.»
José Riço Direitinho, PÚBLICO. 5 ESTRELAS

Kallocaína

de Karin Boye; Tradução: João Reis

Propriedade Descrição
ISBN: 9789726082743
Editor: Antígona
Data de Lançamento: maio de 2016
Idioma: Português
Dimensões: 129 x 209 x 15 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 232
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789726082743
e e e e e

Imperdível

J. Carvalho

Imperdível para os fãs de 1984 e de O Admirável Mundo Novo

e e e e E

Uma grande distopia

Verónica S.

Mais um grande livro dentro do género de Brave New World e 1984, que nos traz a visão de um estado totalitário e repressivo, pelas palavras de Leo Kall, inventor da Kallocaína, uma droga que é quase como um soro da verdade. Demonstra as dificuldades que é viver neste ambiente repressivo e com o que tem de se lidar quando se entra em contacto com uma realidade que não estávamos à espera de encontrar.

e e e e e

Totalitarismo

EH

Uma distopia que demorou a ser traduzida entre nós. Uma comovente história que merece estar entre as distopias mais conhecidas. Kallocaína é um droga, cujo nome deriva do seu inventor, que expõe os pensamentos de todos os soldados/habitantes. O Estado manda e Kalo faz. No entanto, Kalo apercebe-se de que algo se passa. Poderemos chamar-lhe consciência, ética ou ser humano. Recomendo.

Karin Boye

Poeta consumada e pacifista, Karin Boye (1900-1941) é um dos vultos mais destacados na literatura sueca do século XX. Publicou várias antologias poéticas, entre as quais Moln (Nuvens, 1922) e Gömda land (Terras Ocultas, 1924), e contou-se entre os fundadores da revista de vanguarda Spektrum, que apresentou T. S. Eliot e autores surrealistas aos leitores suecos. Membro do movimento Clarté, de pendor socialista e antifascista, viajou pela Europa nos anos 30, tendo visitado a União Soviética de Estaline e a Alemanha de Hitler, facto que influenciaria claramente a escrita de Kallocaína, o seu derradeiro romance. Suicidou-se em 1941, no dia em que os nazis invadiram a sua amada Grécia.

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