Hoje Estarás Comigo no Paraíso
de Bruno Vieira Amaral
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Na reconstituição da personalidade e do percurso da vítima, da noite em que tudo aconteceu, na apropriação que o narrador faz de uma ligação com João Jorge (mais ou menos forjada pelos mecanismo da memória) - e de que faz parte essa busca mais ampla das dobras do tempo e do esquecimento - são utilizados os mais diversos materiais: arquivos da imprensa da época, arquivos judiciais, testemunhos de amigos e familiares, e a literatura, propriamente dita - como uma possibilidade de verdade, sempre.
Leia a entrevista exclusiva com o autor no wookacontece, o blog literário da wook.
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 9789897223587 |
Editor: | Quetzal Editores |
Data de Lançamento: | abril de 2017 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 151 x 236 x 25 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 368 |
Tipo de produto: | Livro |
Coleção: | Língua Comum |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Romance |
EAN: | 9789897223587 |
Idade Mínima Recomendada: | Não aplicável |
Crónicas de um Retornado
Hugo Rodrigues
Para quem, como eu, nasceu em Angola e mora na Margem Sul este livro teve o condão de recordar memórias da minha infância, e especialmente dos anos 80, e dos dilemas que os meus Pais enfrentaram como retornados.
A verdade na morte
Manuela Cunha
Em "hoje estarás comigo no paraíso" a morte é o motor da recuperação de toda uma vida de memórias, de existência num bairro que nos revela também um país e as marcas de ligação às colónias. Numa espécie de poder da ressurreição. Numa escrita robusta, não há verdade que se procura encontrar quando o autor incorre na investigação da morte do primo recorrendo aos processos judiciais, a testemunhos, a material jornalístico. Porque os acontecimentos, os factos, levam a muitas verdades, levam ao passado, à infância, à família, às personagens do bairro ou àquilo que foi sendo manipulado pelos contornos do tempo e não totalmente silenciado como a morte do João Jorge.
Escrita e enredo de excelência
Hpsf
Entre as recordações da infância, descrições de uma Angola passada e o mistério à volta da morte de João Jorge, Bruno Vieira Amaral leva mesmo o leitor a um paraíso onde só se encontra uma escrita e um enredo de excelência.
a ficção é real ou o contrário é que é verdade?
antónio josé cravo (ahcravo gorim)
há o bairro e a sua estória. há as gentes do bairro e as suas estórias. há áfrica na outra banda e há as estórias de uma áfrica sempre presente. há um homem que foi morto. mas o que vale a vida de um homem, neste bairro que mais que casas é uma ilha de gentes e de estórias à deriva? o leitor caminha pelo relato sem saber o que é real e o que é ficção, tão bem entrelaçadas estão. a melhor forma de o comentar e lê-lo e encontrar-mo-nos no paraíso que é esta estória onde o inferno abunda