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A Amiga Genial

de Elena Ferrante; Tradução: Margarida Periquito

Livro eBook
editor: Relógio D'Água, dezembro de 2014
A Amiga Genial é a história de um encontro entre duas crianças de um bairro popular nos arredores de Nápoles e da sua amizade adolescente.
Elena conhece a sua amiga na primeira classe. Provêm ambas de famílias remediadas. O pai de Elena trabalha como porteiro na câmara municipal, o de Lila Cerullo é sapateiro.
Lila é bravia, sagaz, corajosa nas palavras e nas acções. Tem resposta pronta para tudo e age com uma determinação que a pacata e estudiosa Elena inveja.
Quando a desajeitada Lila se transforma numa adolescente que fascina os rapazes do bairro, Elena continua a procurar nela a sua inspiração.
O percurso de ambas separa-se quando, ao contrário de Lila, Elena continua os estudos liceais e Lila tem de lutar por si e pela sua família no bairro onde vive. Mas a sua amizade prossegue.
A Amiga Genial tem o andamento de uma grande narrativa popular, densa, veloz e desconcertante, ligeira e profunda, mostrando os conflitos familiares e amorosos numa sucessão de episódios que os leitores desejariam que nunca acabasse.

«Elena Ferrante é uma das grandes escritoras contemporâneas.»
The New York Times
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Para quem gosta de viver mais tempo nas histórias

Quem nunca terminou um livro com o desejo de querer permanecer na história mais tempo? Felizmente existem autores que gostam de escrever sem pensar na quantidade de livros que pretendem publicar, desde que a história esteja bem contada. É o caso, por exemplo, de George R. R. Martin que vai escrevendo até considerar que As Crónicas de Gelo e Fogo estão bem claras. A páginas tantas surgem volumes que inicialmente não deveriam existir, mas que completam ainda mais o enredo ou criam novos… E mais volumes surgem. As seguintes sugestões são para leitores que adoram permanecer no mesmo mundo em mais do que um livro.

O Meu Pé de Laranja Lima Um dos livros infantojuvenis mais conhecido do Brasil, mas creio que poucos são os que sabem que O Meu Pé de Laranja Lima tem continuação: dois livros que seguem a vida de Zezé até à vida adulta. No segundo volume, Vamos Aquecer o Sol, o menino torna-se adolescente, e inicia o terceiro volume, Doidão, com vinte anos.
Nos primeiros volumes encontramos uma criança à procura de uma figura paterna, projetando alguns ideais em pessoas que o rodeiam ou nas personagens que moram na sua cabeça. É uma história que nos apresenta inocência e doçura com laivos de realidade e alguma dor e perda, ingredientes fulcrais para o crescimento de Zezé. Na vida adulta, vemo-lo a lidar com a necessidade de se sentir livre.
A procura da felicidade está patente nos três volumes. A obra de José Mauro de Vasconcelos é bastante consagrada no seu meio e é impensável não a recomendar, sobretudo esta trilogia que diz muito sobre o ser criança e o crescer entre adultos. VER MAIS »







O Braço Esquerdo de Deus Thomas Cale foi levado em criança para o Santuário dos Redentores. Lá, num lugar aparentemente sagrado, é maltratado brutalmente durante anos pelos Redentores. Toda esta dor infligida servirá como um treino para o jovem acólito, que cresce num meio cheio de violência, até ao momento em que vê algo que não devia e o leva a querer fugir. O problema é que os Redentores têm planos para Cale. Afinal de contas todo este «treino» cruel não foi em vão. Ao mesmo tempo que Cale os pode ajudar, pode também destruí-los, já que tem imenso poder.
Paul Hoffman criou, nesta fantasia, um protagonista dúbio. O leitor vive num limbo, pois com Cale tudo é possível. Ora é inocente, ora arrogante; temido ou venerado. Esta construção de personagem, aliada à escrita digna de page turner, faz com que a leitura se torne galopante. Só dá vontade de saber como termina esta história que explora o Bem e o Mal, Deus, Anjos e o próprio futuro da Humanidade. Esses ingredientes estão mais presentes nos volumes seguintes: As Quatro Últimas Coisas e O Anjo Negro. VER MAIS » As Areias do Imperador: Mulheres de Cinza Quem pega no primeiro volume da trilogia As Areias do Imperador e lê o que está na contracapa é incapaz de ficar indiferente: «A diferença entre a Guerra e a Paz é a seguinte: na Guerra, os pobres são os primeiros a serem mortos; na Paz os pobres são os primeiros a morrer. Para nós, mulheres, há ainda uma outra diferença: na Guerra, passamos a ser violadas por quem não conhecemos.» Alguma semelhança com os tempos de hoje?
Esta trilogia, constituída por Mulheres de Cinza, A Espada e a Azagaia e O Bebedor de Horizontes, tem como base a queda do Estado de Gaza, o segundo maior império em África dirigido por um africano. Gungunhane foi o último imperador que governou metade do território de Moçambique. Em 1895 foi derrotado pelas forças portuguesas comandadas por Mouzinho de Albuquerque e foi deportado para os Açores, onde veio a morrer em 1906. Mia Couto recria, inspirado nesses factos e em personagens reais, uma narrativa ficcional. De realçar que o autor usou como fonte de informação uma extensa documentação produzida em Moçambique e em Portugal e, mais importante ainda, diversas entrevistas efetuadas em Maputo e Inhambane.
Apesar de um cenário de guerra, Mia Couto brinca com as palavras, como já acostumou os seus leitores, num mundo cheio de misticismo como é Moçambique. No primeiro volume, personagens femininas assumem um papel de destaque, como é o caso de Imani, que se vê no meio deste conflito entre Portugal e a sua ancestralidade, levando-a a questionar a sua própria identidade. As personagens tão reais que poderíamos ser nós. VER MAIS »

A Amiga Genial

de Elena Ferrante; Tradução: Margarida Periquito

Propriedade Descrição
ISBN: 9789896414795
Editor: Relógio D'Água
Data de Lançamento: dezembro de 2014
Idioma: Português
Dimensões: 152 x 232 x 19 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 272
Tipo de produto: Livro
Coleção: Ficções
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789896414795
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Rendida!

Cátia Pereira

Livro sugerido por muitos, que só agora me ´´chamou´´. Completamente rendida à tetralogia napolitana de Ferrante. Adorei. A História do Novo Sobrenome já mora cá em casa, para devorar de seguida.

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Vale a pena

Laura

Depois de um namoro à distância, decidi atirar-me a esta tetralogia e ainda bem que o fiz. A escrita de Elena Ferrante é o que procuro nos livros: leva-me para lá, para onde tudo aconteceu, e passo a ser, também eu, uma menina de um bairro pobre de Nápoles. Vale a pena!

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Genial!

M. Cristina Rocha

Não encontro melhor adjetivo. Toda a leitura foi feita num ápice e ao mesmo tempo permitindo saborear cada palavra e descrição. Na escrita de Elena Ferrante podemos visualizar cores, cheiros e expressões faciais de todos os intervenientes na narrativa nua e crua de um tempo que foi real e visceral. A descrição de sentimentos e de emoções a par com os incidentes e o crescimento de cada personagem ao longo da obra, permitiram-me como que assistir a um filme. A capacidade da escritora analisar cada sentimento de forma objetiva e límpida como se usasse uma lupa, é brutal. E o que mais custa é terminar a leitura. Depois de ler comentários, duvidei da qualidade. Porém, quando me dei conta de que atrasava a leitura só para não terminar e de que ficava presa ao livro em todos os tempos livres que me sobravam, entendi como esta magia acontece. Entendi a febre Ferrante. Prontinha para ler os outros.

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Fantástico!

Diana E.S.

Pensem numa livro PER-FEI-TO. É este! Não sei se são melhores os cenários descritos, os detalhes de cada ambiente, a história de cada personagem... A história!!! Fogo a história é tão tão tão boa! Quem são aquelas pessoas?! Tão distante da minha realidade de nascida nos anos 80 e ao mesmo tempo tão conhecida na mesma. Lido num fim de semana! Mal acabei tratei de comprar o seguinte. Dou por mim a pensar imensas vezes na Lila e na Lenú. Andaram muito tempo sem me saírem da cabeça, elas e o bairro. E se isto não é um livro a sério, então não conheço o conceito. Não admira que Elena Ferrante não queira que se saiba quem ela é. A mulher é um fenómeno, se aparecesse não teria mais sossego! Onde aprendeu a narrar assim? Neste mundo não pode ter sido. Absolutamente rendida à escrita da autora... Vejo-me a tragar os seus livros um atrás do outro, sem dúvida.

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Tanto que nos diz a vida

Cristiana

Foi o primeiro livro de Elena Ferrante que li e a descrição simples e precisa da vida de duas amigas em Nápoles cativou-me. O modo como os seus dias se entrelaçam com as demais personagens, as suas ambições e o tanto que dizem os seus silêncios, fizeram com que anseie por as continuar a acompanhar.

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Os mistérios da alma humana em retrato honesto e luminoso

Erneilton Teles

Um retrato honesto e luminoso da infância e adolescência de duas amigas que vivem em Nápoles, sul da Itália, "A Amiga Genial" é uma leitura que dá muito gosto. Neste primeiro da série de quatro livros, personagens tão marcantes quanto reais fazem-nos querer saber mais de suas vidas: o que os motiva, o que os coloca a dar um passo atrás, o que lhes reserva o futuro. A própria real identidade da autora do romance, Elena Ferrante, é desconhecida. Talvez, por isso, os mistérios -- da alma humana, seus extremos e entrelinhas -- inundem a narrativa, enriquecendo-na. Já quero continuar a história de Elena e Lila.

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Retorno à infância

Rebeca Bonjour

Lembro-me quando era pequena e comecei a ler a saga Harry Potter. Acordava às 5h da manhã para ter duas horas para ler antes de ir para a escola, na escola lia durante os intervalos e mantinha o livro em cima da mesa para espreitar mal acabava os exercícios. Senti, com este livro, a mesma envolvência, a mesma urgência pelas páginas que sentia aos 10 anos com o Harry Potter. Se em criança me atraía esse mundo mágico, fascinante e impossível de alcançar, em adulta fascinou-me esse retorno à infância descrito por Ferrante, a descoberta dos livros e das letras, do corpo e da sexualidade, do mundo político, a vontade de ser crescida, a decepção de o ser. "A amiga genial" é tudo isso: um relato de uma infância e adolescência em que imperam as dúvidas e inseguranças, enfeitada por uma amizade dicotómica, entre a idolatração e a competição. Descrita na primeira pessoa, numa escrita muito simples mas muito cheia em conteúdo, parece-me dificil que alguém não se consiga rever nestas linhas, repensar a sua infância, a sua adolescência. E creio ser isso, o ser tão honesto e verdadeiro, que faz tanta gente devorar este livro.

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Excelente

Maria Vieira

Uma extraordinária história que me fez ler de seguida os quatro volumes. Delicada, diferente, um fresco da Nápoles de há 60 anos.

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Excelente construção de personagens

Marisa Martins

Além da história ser envolvente e cativante desde as primeiras páginas, a autora conseguiu criar personagens incrivelmente humanas e reais. Percebemos a sua evolução ao longo do desenrolar da história, conseguimos enquadrá-las perfeitamente na vida do quotidiano. São personagens que poderiam muito bem ser qualquer pessoa do nosso bairro, da nossa cidade, nossos vizinhos. Gostei tanto que já comprei os restantes 3 livros de continuação. Acabei "A amiga Genial" e senti necessidade de conhecer mais sobre aquelas pessoas e as suas histórias. Mais do que recomendado!

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INCRÍVEL!!

R.Tr.

A capacidade de Elena Ferrante criar um bairro inteiro, com suas famílias e costumes, é impressionante. A relação entre as duas personagens principais é tão complexa que não conseguimos enquadrá-las em tipos. São reais. São humanas. Há tantos sentimentos misturados, como a própria vida. Inveja, admiração, amizade - é muita coisa em um livro só. Recomendo muito! Já no prólogo somos capturados pela autora. Depois do primeiro parágrafo, não podemos mais dizer adeus a este livro até que ele esteja terminado. Que venham os próximos da série Napolitana!

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Apaixonante

Cocci

Sou uma apaixonada por Itália, por Nápoles e agora também por Elena Ferrante e todas as personagens das suas histórias. Imperdível.

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Brilhante!

Sofia Ferreira

A escrita de Elena Ferrante é envolvente e aproxima-nos das personagens. Assim, lemos como se estivessemos naquele bairro de Nápoles e vamos seguindo a história como se pertencessemos ao grupo de amigos de Lenú e Lila. Não se pára de ler enquanto não se termina o livro e o final tem aquele efeito de alavancar o próximo volume porque o leitor vai mesmo querer saber o que vem depois...

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Envolvente

Fernanda Fonseca

Uma história aparentemente simples, mas que nos vai envolvendo à medida que descobrimos as personagens e nos tornamos, também amigas, ora mais próximo de Elena, ora mais próximo de Lila, conforme cada momento da ação. Como deve ser a Amizade, assim é Amiga Genial, intensa e nem sempre linear. Recomendo vivamente.

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Brilhante

Ana J

Quando se ouve falar muito num autor, tem-se sempre um certo receio de que seja demasiado fácil. O risco aqui compensa. A história de A Amiga Genial é ao mesmo tempo específica de um momento histórico e intemporal por retratar a amizade entre duas raparigas, e nesse aspecto particularmente ao público feminino penso que é bastante apelativo. Mas sobretudo a forma de escrita e o enredo criado tornam-no um livro diferente e especial, cheio de minudências psicológicas e de complicações nas relações sociais. Agarrou-me à leitura como há muito um livro não conseguia, só se quer saber mais e mais e as personagens ficam connosco.

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Leitura apaixonante

Maria

Desconhecia esta autora cujos livros são um sucesso. Leitura apaixonante do princípio até ao fim. Uma história tão bonita sobre a amizade que nos faz esquecer o nosso quotidiano.

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Leitura compulsiva

Cristina C

O que mais gostei na escrita da Elena Ferrante foi como nos agarra desde a primeira página e só conseguimos largar o livro quando terminamos. E depois de o ler, mantemos as personagens vivas na nossa memória. Estou ansiosa por ler o segundo desta tetralogia.

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O Valor da Amizade

BS

Um livro que nos faz refletir sobre os verdadeiros significados de amizade e família. Aconselho sem qualquer dúvida!

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Leitura fascinante e compulsiva

Ana Fresta

Tomei conhecimento desta escritora por mero acaso e foi com curiosidade que resolvi descobrir a sua escrita e não consegui parar. Gosto do estilo de Elena Ferrante, gosto do enredo, fico encantada com o espaço/ tempo em que vai fluindo toda a ação e sinto vontade de ler mais e mais e de descobrir o futuro destas duas personagens (Elena e Lila) tão diferentes, tão interligadas, tão cativantes e tão humanas. Neste percurso de página a página, confesso que a descoberta da infância de Elena e Lila me trouxe alguma nostalgia da minha infância. Sem dúvida alguma uma grande escritora! Recomendo *****

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Amizade no feminino

Teresa

Uma história sobre a amizade e o crescimento de duas meninas oriundas de um bairro pobre de Napoles. Ao longo da leitura acompanhamos os conflitos entre duas personalidades distintas, a subjugação e a dependência de uma amiga a outra, num relato muito cativante sobre os diferentes caminhos que cada personagem vai traçando e que contrariam o expectável.

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Memórias de uma Itália em fim de século

AB Almeida

Uma tetralogia escrita com uma mestria única, com um sabor agridoce mas viciante. Ferrante, com engenho e arte, com brutal honestidade, introduz-nos numa teia de memórias que reconstrói a os fios que ligam as vidas de duas mulheres ao longo de 60 anos, com Nápoles como pano de fundo. Um jogo audaz do qual, sem querer, fazemos parte tal é a semelhança que existe entre as duas culturas mediterrânicas, ligadas por hábitos e formas de sobrevivência comuns. Uma narrativa que deixa uma marca profunda muito para além da última página. Elena Ferrante ganhou um lugar cativo na minha lista de escritores favoritos.

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A genialidade de Ferrante

Isabel R.

Numa escrita fluída, exalando um tom feminino, Elena Ferrante inicia o primeiro volume da Tetralogia de Nápoles centrando a sua acção no bairro napolitano de onde são originárias Elena e Lila, as amigas (de infância) que protagonizam esta história. Partindo do "presente" para o passado, começamos a conhecer a história de ambas, bem como o espaço e as restantes personagens que encaixam e fazem movimentar esta história. Elena vive subjugada a Lila. Vive na sua sombra. Mas é a primeira que aproveita as oportunidades que escapam à segunda, que, para alimentar essa "derrota" acaba por seguir um caminho contrário aos dos ideais que parecia defender. O primeiro de uma tetralogia que se mostra "viciante".

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A passagem da infancia para a adolescencia

Ana Rebelo

gostei muito deste livro, diria que é genial e cativante a escrita de Elena Ferrante. Estou ansiosa por continuar a seguir a saga das duas amigas...

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voltar à adolescência

LUÍSA

Gostei de ler este livro. Uma verdadeira viagem à infância e adolescência. Embora passado numa época diferente da minha, prova-se que as faces da vida são muito idênticas passados tantos anos. Por ser passado em Itália tem muito nem comum com os nossos hábitos. Devem lê-lo.

Elena Ferrante

Ninguém sabe quem é Elena Ferrante e os seus editores originais procuram manter silêncio absoluto sobre a sua identidade. Houve até quem suspeitasse que se trata de um homem; outros dizem que nasceu em Nápoles e viveu na Grécia e em Turim.
A maioria dos críticos considera-a a nova Elsa Morante, uma voz extraordinária que provocou um terramoto na narrativa dos últimos anos. O sucesso de crítica e público reflete-se em artigos publicados em jornais e revistas como The New York Times e Paris Review.
A saga composta por A amiga Genial, História do Novo Nome, História de Quem Vai e de Quem Fica e História da Menina Perdida está destinada a tornar-se um clássico da literatura europeia do século XXI.

"Não me arrependo de meu anonimato. Descobrir a personalidade do escritor através das histórias que propõe, das suas personagens, dos objetos e paisagens que descreve, do tom da sua escrita, não é mais nem menos que um bom modo de ler." Elena Ferrante numa entrevista via mail para Il Corriere della Sera.

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