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Ficções

de Jorge Luis Borges

editor: Quetzal Editores, agosto de 2020
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Ficções é uma obra fundamental de Borges; é lá que se encontram os grandes mitos e elementos centrais da sua criação. A arte da narrativa mudou completamente depois deste livro publicado em 1944.

Ficções é talvez o livro mais reconhecido de Jorge Luis Borges, e que inclui contos fundamentais para entender o seu universo, como «O Jardim dos Caminhos que se Bifurcam», «As Ruínas Circulares» ou «A Biblioteca de Babel». Há narrativas de natureza policial, como «A Morte e a Bússola», a história de um detetive que investiga o assassinato de um rabino; outras, que recriam livros imaginários como «Tlön, Uqbar, Orbis Tertius», reflexão extraordinária sobre a literatura e sua influência no mundo físico; e outras que podem ser consideradas fundadoras do moderno género fantástico, como «O Sul», que, nas palavras do mesmo autor, é talvez a sua melhor história.

«Com Ficções, Borges inventou a literatura virtual.»
José Saramago

«Talvez me enganem a velhice e o temor, mas tenho a suspeita de que a espécie humana – a única – está prestes a extinguir-se e que a Biblioteca perdurará: iluminada, solitária, infinita, perfeitamente imóvel, armada de volumes preciosos, inútil, incorruptível, secreta.»
Jorge Luis Borges

Ficções

de Jorge Luis Borges

Propriedade Descrição
ISBN: 9789897226793
Editor: Quetzal Editores
Data de Lançamento: agosto de 2020
Idioma: Português
Dimensões: 126 x 197 x 14 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 192
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Contos
EAN: 9789897226793
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
e e e e e

Viciante e assombroso

Antóno . Figueira

É absolutamente sublime a forma de como Borges conjuga as mais diversas tramas narrativas (do fantástico ao policial) com aspetos simbólicos riquíssimos e abordando profundamente grandes temáticas filosóficas, com enfoque, por exemplo, no idealismo de Berkeley e na metafísica. Uma obra viciante digna de leitura e, sem dúvida, de releitura!

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Indispensável

Hugo Araújo

Contos repletos de mistério, simbolismo, lucidez e um conhecimento cultural acima da média, aliás, como sempre nos habitua Borges. Uma bonita edição da Quetzal, com uma capa que quase justifica por si a compra deste livro.

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Ficção Borgiana ao mais alto nível

F. Gomes

JLB é um mestre da narrativa, capaz de condensar como ninguém a estória ao seu âmago. Neste livro, e através dos seus contos, envia-nos a mente por labirintos de espaço-tempo numa prosa literária sem par, repleta de referências culturais e intelectuais que ficarão connosco após a leitura. Fascinante.

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O epítome da imaginação

Rui Teixeira

Jorge Luis Borges consubstancia nesta obra toda a sua potência imaginativa e fantasia criadora. Pode-se, mesmo, afirmar que com o presente livro influencia todos aqueles que, a seguir a si, procuraram criar obras pautadas por um certo surrealismo. A não perder.

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Um clássico da literatura

Mary

Não é preciso dizer muito sobre este livro: é um clássico obrigatório da lista de melhores livros de sempre que transporta o leitor para imensos mundos e reflexões fantásticas típicas do brilhantismo de Jorge Luis Borges.

Jorge Luis Borges

Jorge Luis Borges nasceu em Buenos Aires, em 1899. Cresceu no bairro de Palermo, «num jardim, por detrás de uma grade com lanças, e numa biblioteca de ilimitados livros ingleses».
Em 1914 viajou com a família pela Europa, acabando por se instalar em Bruxelas, e posteriormente em Maiorca, Sevilha e Madrid. Regressado a Buenos Aires, em 1921, Borges começou a participar ativamente na vida cultural argentina.
Em 1923, publicou o seu primeiro livro — Fervor de Buenos Aires — mas o reconhecimento internacional só chegou em 1961, com o Prémio Formentor, seguido por inúmeros outros. A par da poesia, Borges escreveu ficção (é sem dúvida um dos nomes maiores do conto ou da narrativa breve), crítica e ensaio, géneros que praticou com grande originalidade e lucidez.
A sua obra é como o labirinto de uma enorme biblioteca, uma construção fantástica e metafísica que cruza todos os saberes e os grandes temas universais: o tempo, «eu e o outro», Deus, o infinito, o sonho, as literaturas perdidas, a eternidade — e os autores que deixam a sua marca.
Foi professor de literatura e dirigiu a Biblioteca Nacional de Buenos Aires entre 1955 e 1973.
Morreu em Genebra, em junho de 1986.

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