Ferdydurke

de Witold Gombrowicz

editor: 7 Nós, julho de 2011
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Nas palavras de outro grande escritor polaco, Bruno Schulz, "Gombrowicz mostra que quando não somos maduros - mas da ralé, escória fazendo-se à vida numa tentativa de nos expressarmos - e lidamos apenas com a nossa baixeza, estamos mais perto da verdade do que quando somos nobres, sublimes, maduros e definitivos. [...] Todas as formas do homem, os seus gestos e as suas máscaras encobriram o ser humano, entranharam uma negação da miserável, nua e crua condição humana, e Gombrowicz reivindica-a, adopta-a, reclama o seu regresso de um longo exílio, a partir de uma antiquíssima diáspora. (…) Demonologista da cultura, um obstinado cão de caça da mentira cultural".

«[…] Um marco da literatura europeia e objecto de difícil classificação. Publicado em 1937, é um livro que, formalmente, desafia as convenções narrativas; no que respeita ao conteúdo, ataca sarcasticamente as normas sociais, as capelinhas da cultura e os dogmas da educação. Não é um romance de formação, é romance de deformação.»
Bruno Vieira Amaral, revista LER 107

Ferdydurke

de Witold Gombrowicz

Propriedade Descrição
ISBN: 9789898306050
Editor: 7 Nós
Data de Lançamento: julho de 2011
Idioma: Português
Dimensões: 157 x 232 x 24 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 312
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Outras Formas Literárias
EAN: 9789898306050
Witold Gombrowicz

Witold Gombrowicz nasceu em 1904, na Polónia. Em 1939, o estalar da Segunda Guerra Mundial surpreendeu-o durante uma viagem à Argentina e decidiu permanecer em Buenos Aires até que a guerra acabasse. De facto, viriam a passar 24 anos até que abandonasse a Argentina, em 1963, altura em que recebeu uma bolsa da Fundação Ford para viver um ano em Berlim. Após o término da bolsa, mudou-se para Vence, no Sul de França, e aí viveu até ao final da sua vida, em 1969.
Autor de cinco romances, três peças de teatro, um livro de contos e das cerca de setecentas páginas dos seus Diários, Gombrowicz é considerado uma das figuras mais proeminentes da literatura polaca.
Pornografia, o seu terceiro romance, publicado em França, em 1960, ainda durante o seu exílio na Argentina, foi considerada uma obra inaudita e depressa se tornou um clássico da literatura erótica.

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