Discursos
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Tinta da China, outubro de 2019
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SINOPSE
Todos os discursos de um dos mais cómicos e sagazes oradores do seu tempo (e, quiçá, de sempre, embora ele discordasse ): Mark Twain
Pode ser mais conhecido por ter escrito as aventuras de Tom Sawyer e Huckleberry Finn, ou pelo muito citado desmentido «as notícias da minha morte são manifestamente exageradas», mas, no seu tempo, sempre que Mark Twain falava em público era um acontecimento. E um acontecimento muito divertido.
Feriados nacionais, aniversários, banquetes de homenagem, cerimónias de graduação, festas de pequenas associações ou grandes eventos de solidariedade - Mark Twain foi convidado para falar em todas estas ocasiões, e aqui, numa recolha de mais de quatro décadas de discursos, prova-se que conseguiu ser sempre memorável. Falou de cigarros, chapéus, bilhar, poesia, impostos e direitos das mulheres, fez brindes de celebração e ofendeu alguns celebrados, mas, acima de tudo, divertiu-se e fez rir. Felizmente, ainda faz.
«Por vezes, um determinado trecho do repertório torna-se incrivelmente relevante durante alguns anos, para depois arrefecer, no momento em que outros problemas sociais passam a ocupar o primeiro plano. É então, porém, que um outro monólogo, que até então ocupou um nicho modesto, útil mas não triunfante, entra em combustão espontânea e exibe com um sorriso irónico a sua compreensão intemporal do nosso mundo tresloucado.» - Hal Holbrook, Introdução
«O meu primeiro antepassado americano, meus senhores, foi um índio. Os vossos antepassados esfolaram-no vivo, e agora eis-me órfão. Eu nem criticaria esse gesto, caso precisassem da pele dele; mas vivo, meus senhores - vivo! Pensem só como o índio se deve ter sentido; é que ele era uma pessoa sensível, que se acanhava com muita facilidade. Deve ter-se sentido despido, depenado como um frango. E despido já ele andava normalmente: deve ter-se sentido duplamente despido.»
Mark Twain, discurso proferido no Primeiro Jantar Anual da Sociedade da Nova Inglaterra da Pensilvânia, 22 de Dezembro de 1881
«Quando Mark Twain entrou em palco com o seu cabelo revolto, dir-se-ia um halo a rodear-lhe a cabeça, e um semblante em que se lia um grande desalento, foi acolhido por uma prolongada salva de palmas. Aparentemente sem recuperar o ânimo, caminhou em passadas largas até ao palanque, apoiou-se nele com a mão direita e começou a falar.»
New York Sun, 19 de Novembro de 1884
Pode ser mais conhecido por ter escrito as aventuras de Tom Sawyer e Huckleberry Finn, ou pelo muito citado desmentido «as notícias da minha morte são manifestamente exageradas», mas, no seu tempo, sempre que Mark Twain falava em público era um acontecimento. E um acontecimento muito divertido.
Feriados nacionais, aniversários, banquetes de homenagem, cerimónias de graduação, festas de pequenas associações ou grandes eventos de solidariedade - Mark Twain foi convidado para falar em todas estas ocasiões, e aqui, numa recolha de mais de quatro décadas de discursos, prova-se que conseguiu ser sempre memorável. Falou de cigarros, chapéus, bilhar, poesia, impostos e direitos das mulheres, fez brindes de celebração e ofendeu alguns celebrados, mas, acima de tudo, divertiu-se e fez rir. Felizmente, ainda faz.
«Por vezes, um determinado trecho do repertório torna-se incrivelmente relevante durante alguns anos, para depois arrefecer, no momento em que outros problemas sociais passam a ocupar o primeiro plano. É então, porém, que um outro monólogo, que até então ocupou um nicho modesto, útil mas não triunfante, entra em combustão espontânea e exibe com um sorriso irónico a sua compreensão intemporal do nosso mundo tresloucado.» - Hal Holbrook, Introdução
«O meu primeiro antepassado americano, meus senhores, foi um índio. Os vossos antepassados esfolaram-no vivo, e agora eis-me órfão. Eu nem criticaria esse gesto, caso precisassem da pele dele; mas vivo, meus senhores - vivo! Pensem só como o índio se deve ter sentido; é que ele era uma pessoa sensível, que se acanhava com muita facilidade. Deve ter-se sentido despido, depenado como um frango. E despido já ele andava normalmente: deve ter-se sentido duplamente despido.»
Mark Twain, discurso proferido no Primeiro Jantar Anual da Sociedade da Nova Inglaterra da Pensilvânia, 22 de Dezembro de 1881
«Quando Mark Twain entrou em palco com o seu cabelo revolto, dir-se-ia um halo a rodear-lhe a cabeça, e um semblante em que se lia um grande desalento, foi acolhido por uma prolongada salva de palmas. Aparentemente sem recuperar o ânimo, caminhou em passadas largas até ao palanque, apoiou-se nele com a mão direita e começou a falar.»
New York Sun, 19 de Novembro de 1884
DETALHES
Propriedade | Descrição |
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ISBN: | 9789896715137 |
Editor: | Tinta da China |
Data de Lançamento: | outubro de 2019 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 144 x 208 x 32 mm |
Encadernação: | Capa dura |
Páginas: | 400 |
Tipo de produto: | Livro |
Coleção: | Ricardo Araújo Pereira |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Humor |
EAN: | 9789896715137 |
OPINIÃO DOS LEITORES
A súmula da obra
Luís Miguel Couto
Os discursos de Mark Twain são essenciais para compreender a sua obra, condensando a sua visão da vida e a sua «filosofia» por meio de um humor cáustico e mordaz. Absolutamente imprescindível.
A arte da oratória não enfadonha
António Eliseu
Uma selecção de discursos bem dispostos aos quais com prazer gostaríamos de ter assistido ao vivo.
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