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Contos Completos e Outros Textos

de Marcel Proust; Tradução: Francisco Silva Pereira

editor: E-primatur, abril de 2018
RECOMENDADO PELO PLANO NACIONAL DE LEITURA i
Pela primeira vez, num único volume, toda a ficção curta de Marcel Proust.

Proust deixou uma produção marcada pela sua extensa obra Em Busca do Tempo Perdido mas Proust não é só a sua imensa obra ficcional, contos espalhados por diversas colecções de textos diversos (Os Prazeres e os dias ou ainda Pastiches et mélanges), contos e histórias de juventude e ainda os famosos contos perdidos como O Indiferente que se julgaram perdidos durante boa parte do século XX.

O Indiferente é mesmo um dos melhores exemplos da importância da ficção curta de Proust: enviado para uma revista literária que abre falência antes da publicação do conto, foi considerado perdido pelo autor e pelo mundo até ao final dos anos 70, altura em que é redescoberto.

Para surpresa dos especialistas, nas cerca de 20 páginas do conto estão patentes e condensados os grandes temas e questões levantados posteriormente em ... Tempo Perdido.

Cerca de 1/3 dos textos que compõem esta edição são traduzidos pela primeira vez em língua portuguesa.

Contos Completos e Outros Textos

de Marcel Proust; Tradução: Francisco Silva Pereira

Propriedade Descrição
ISBN: 9789898872111
Editor: E-primatur
Data de Lançamento: abril de 2018
Idioma: Português
Dimensões: 156 x 235 x 24 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 312
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Contos
EAN: 9789898872111
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achas gostar de proust?

João Paulo Reis de Oliveira Santareno

Marcel Proust lembra-me um pouco o Português Eça de Queiroz, com os detalhes exagerados virados não para a estética mas para a ética. uma linguagem pormenorizada que por vezes pode resultar em cansativa. Belo gramatical, entediante emocional.

Marcel Proust

Romancista e crítico francês, nasceu a 10 de julho de 1871 em Auteuil, perto de Paris, e morreu a 18 de novembro de 1922, na capital francesa. Era uma criança débil e asmática mas também com uma inteligência e uma sensibilidade precoces. Até aos 35 anos movimentou-se nos círculos da sociedade parisiense. Depois da morte dos pais isolou-se no seu apartamento de Paris, onde se entregou profundamente à composição da obra-prima, A la recherche du temps perdu (Em Busca do tempo Perdido, 1914-27). Este imenso romance autobiográfico consta de sete volumes em que expressa as suas memórias através dos caminhos do subconsciente, e é também uma preciosa reflexão da vida em França nos finais do século XIX. A obra é como a sua vida: o reencontro de duas épocas, a tradição clássica e a modernidade. Proust é considerado o precursor do romance contemporâneo.
Marcel Proust licenciou-se em Direito (1893) e Literatura (1895). Durante os anos de estudo foi influenciado pelos filósofos Henri Bergson, seu tio, e Paul Desjardins e pelo historiador Albert Sorel. Em 1896 publicou les Plaisirs et les jours uma coleção de versos e contos de grande valor e profundidade, muitos dos quais saíram nas revistas le Banquet e la Revue Blanche. A revista le Banquet (1892) foi fundada pelo próprio Marcel Proust em conjunto com amigos. É nesta altura que publica os seus primeiros trabalhos literários e biografias de pintores. Faz traduções de Ruskin, ensaia o relato romanesco da sua trajetória espiritual compondo Jean Santeuil, obra que fará silenciar por lhe parecer apressada e demasiado próxima do seu diário.
A morte do pai (1903), da mãe (1905) e de um grande amigo, empurraram-no para a solidão, mas permanece financeiramente independente e livre para escrever. É através da reflexão que desenvolve a obra Contre Sainte-Beuve, composta em 1907, aproxima-se já do grande livro A la recherche du temps perdu. Em 1909 priva-se de toda a vida social e quase de toda a espécie de comunicação. Em 1912 foram publicados no jornal "le Figaro" os primeiros extratos da obra. Proust cria um trabalho grandioso, escrito na primeira pessoa. Exceção na narrativa, Un Amour de Swann é a história de uma época. O mundo exterior e o mundo interior são originalmente identificados. Viajando no tempo, problematiza a modernidade e a existência maquinal a que ela nos condenou. É um trabalho realizado no reencontro de uma vida perdida e que se prolonga, por outro lado, numa metafísica sugerida, como é o caso do episódio da chávena de chá em que Proust nos quer transmitir que a realidade autêntica vive no nosso inconsciente e só uma viagem involuntária pela memória nos leva ao contacto com ela. A la recherche du temps perdu é uma história alegórica da sua vida, de onde são retirados os acontecimentos e os lugares. O autor projeta a sua própria homossexualidade nas personagens considerando-a, bem como a vaidade, o snobismo e a crueldade, o maior símbolo do pecado original.
Proust é considerado precursor da nova crítica e fundador da crítica temática. Publicou ainda em 1919 Pastiches et mélanges.

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