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Como se Faz Uma Tese em Ciências Humanas

de Umberto Eco

editor: Editorial Presença, setembro de 2015
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«… fazer uma tese é como exercitar a memória. Temos uma boa memória em velhos se a mantivemos em exercício desde muito jovens.» Dirigindo-se a todos os estudantes, do secundário ao universitário, que têm de apresentar e defender uma tese, Umberto Eco neste livro expõe, passo a passo, todos os procedimentos que devem ser seguidos para fazer uma tese em Ciências Humanas: a escolha do tema, a organização do tempo de trabalho, como conduzir uma investigação bibliográfica, o material selecionado e, por fim, a redação do trabalho. Um livro indispensável e sempre atual.

Como se Faz Uma Tese em Ciências Humanas

de Umberto Eco

Propriedade Descrição
ISBN: 9789722356428
Editor: Editorial Presença
Data de Lançamento: setembro de 2015
Idioma: Português
Dimensões: 155 x 227 x 16 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 256
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Ciências Sociais e Humanas > História e Metodologia Científica
EAN: 9789722356428
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UMA GRANDE AUXILIAR

Beatriz M.

Comprei este livro que me foi recomendado por uma amiga, para desenvolver a minha tese de mestrado. É um livro bastante completo, uma ajuda essencial para a redação de qualquer tese.

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Um pequeno “tesouro”

Catarina

Recomendaram-me este livro para apoiar na decisão do tema e como deveria escrever a minha tese de mestrado. Um livro que desmistifica o que achávamos verdadeiro e um guião de pensamento essencial para por em prática a redação de um bom trabalho académico. Recomendo para todos os que façam trabalhos ou teses em ciências sociais e humanas e que se queiram destacar pela assertividade da organização textual e das ideias apresentadas

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A utilidade deste livro

Francisco Tavares

É de uma forma clara e muito razoável que Umberto Eco nos ensina a simplificar, corrigir e elaborar uma tese. Sem meias palavras, enumerando uma série de erros que cometemos com assiduidade, ele consegue levar-nos para um trabalho que no final parece fácil.

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Excelente livro

Ana Borghi

É um excelente livro para quem precisa de uma noção de trabalho científico e acadêmico

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Como se faz uma tese em ciências humanas

Pedro Bicho

Imprescindível para quem estuda e vive as ciências humanas. Já utilizei os conselhos de Umberto Eco e não numa tese. É igualmente útil para a produção de monografias e é de extrema utilidade para a abordagem dos temas científicos e como esquematizar os trabalhos científicos. O capítulo III aborda especificamente a procura do material para o trabalho científico e no capítulo seguinte Eco ensina a preparar o plano do trabalho.

Umberto Eco

Escritor e homem de letras italiano, Umberto Eco nasceu a 5 de janeiro de 1932 em Alessandria (Piemonte) e morreu a 19 de fevereiro de 2016. Pouco se sabe sobre as suas origens e a sua infância, salvo que revelou extrema precocidade ao doutorar-se pela Universidade de Turim com apenas vinte e dois anos de idade, em 1954, apresentando para o efeito uma tese consagrada ao pensamento filosófico de São Tomás de Aquino "O Problema Estético em S. Tomás de Aquino".
Entre 1954 e 1959 desempenhou as funções de editor cultural na famosa cadeia de televisão estatal italiana RAI, lecionando também nessa altura nas universidades de Turim, Milão e Florença e no Instituto Politécnico de Milão. Com apenas trinta e nove anos de idade foi nomeado professor catedrático de Semiótica pela Universidade de Bolonha, a mais conceituada do seu país.
Começou a escrever nos finais da década de 50, contribuindo para diversas publicações periódicas com uma série de artigos que seriam reunidos em volumes como "Diario Minimo" (1963, Diário Mínimo), "Il Costume di Casa" (1973), "Dalla Periferia Dell'Impero" (1977) e "Il Secondo Diario Minimo" (1992). O seu início de atividade ficou também marcado por obras como "Opera Aperta" (1962) e "Apocalittici E Integrati" (1964, Apocalípticos e Integrados).
Mantendo uma carreira editorial bastante completa e ativa, Eco não deixou de publicar estudos académicos sobre Estética, Semiótica e Filosofia, dos quais se podem destacar "La Definizione Dell'Arte" (1968), "Le Forme Del Contenuto" (1971), "Trattato Di Semiotica Generale" (1976), "Come Si Fa Una Tesi Di Laurea" (Como Fazer Uma Tese de Doutoramento, 1977) e "Arte E Bellezza Nell'Estetica Medievale" (1986), obra que lhe valeu vários e conceituados prémios literários. Em 1980 publicou o seu primeiro romance, "Il Nome Della Rosa" (O Nome da Rosa), obra que foi imediatamente considerada como um clássico da literatura mundial. Contando as andanças de um monge do século XIV que é chamado a uma abadia beneditina para solucionar um crime, Eco restabelecia a velha contenda entre o mundo material e o espiritual. A obra foi adaptada com sucesso para o cinema em 1986, pela mão do realizador Jean-Jacques Annaud.
Bastante popular, sobretudo nos meios mais eruditos foi o seu segundo romance, "Il Pendolo Di Foucault" (1988, O pêndulo de Foucault), em que Eco contrapunha o hermetismo e a cosmologia aos potenciais da informática e aos perigos do crime organizado.
O público acolheu com mais modéstia "L'Isola Del Giorno Prima" (1995, A Ilha do Dia Antes), romance em que Roberto della Griva, um aristocrata do século XVII, desperta numa embarcação à deriva no Pacífico Sul, e "Baudolino" (2000, Baudolino), obra também pertencente ao género do romance histórico.

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