Cão Como Nós
de Manuel Alegre
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"...sendo sobre um cão, o livro é sobre os homens. Certos homens com um certo tipo de valores só aparentemente contraditórios: a liberdade e a fidelidade, a solidariedade, a independência, a altivez.
"(...) um belíssimo poema de amor de um homem a um cão. Como nós.
"(...) Por isso (a minha cadela, a gata) me tocou tanto este livro. E tenho a certeza que a tantos outros leitores, novos e velhos, pobres, ricos, remediados. Cada um a ver no Kuirika dos Alegre o seu Leão, o seu Tejo, o seu Farrusco, o seu Saikó, o seu Jimmy, a sua Mimi, a sua Ró-ró."
Adelino Gomes, Publico, Mil Folhas
"Na prosa desta pessoalíssima novela em forma de pequenas reflexões, Alegre consegue um equilíbrio perfeito entre um registo poético e humorístico. (...) Uma obra para ser lida por quem sabe de experiência própria. E porventura também pelos outros, já que não raras vezes... este cão fala por nós."
S.B.L., Visão
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 9789722023016 |
Editor: | Dom Quixote |
Data de Lançamento: | abril de 2002 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 135 x 210 x 7 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 120 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Romance |
EAN: | 9789722023016 |
Idade Mínima Recomendada: | Não aplicável |
Não poderia descrever melhor um Breton
TM
Independentemente do que digam, existem todos os animais de 4 patas, uns muito mais inteligentes que outros, uns mais ligados aos donos que outros. Mas depois existem os Bretons, com uma personalidade única, muito humanizada e conectada com os seus donos. Quem já teve um, para além de outros de outra raça sabe bem do que falo. Impossível não me emocionar com o livro.
Tão bom!
Beatriz
Sem nada a apontar a este livro. Gostei do tema, de como foi desenvolvido, da escrita. Tocou-me profundamente a forma como se humaniza o cão. Recomendo a todos, em especial aos amantes de cães.
De facto, um cão como nós
Guilherme Resende
Este livro conta a história da perda do animal de estimação do autor, homenageando Kurika, um épagneul-breton traquina e cheio de personalidade. Cão que não o queria ser, Kurika era constantemente comparado com os elementos da sua família humana, em particular com o narrador, neste livro, com interferência com o autor, que assina no final - Manuel Alegre.
Agridoce
Sofia N.
Este livro toca a todos os que tiveram um cão que fazia parte da família. Deixa-nos nostalgicos em relação aos cães que já partiram e faz-nos apreciar os momentos com que estão presentes. É composto por uma escrita simples e leve mas que não deixa de nos comover.
Maravilhoso!
Ana M.
Um livro simples mas muito bonito. Principalmente para quem conhece tão bem os animais e partilha as suas vidas com eles.
Muito agradável
Ana
Este livro, por ser pequeno e ter uma escrita simples, torna a leitura rápida, fácil, agradável e até mesmo comovente. Trata-se da história de um épagneul-breton , um cão que era muito amado pela família de Manuel Alegre. Uma óptima escolha literária para quem ama cães e tem ( ou já teve) a experiência de conviver diariamente com eles.
Muito bonito
Vanda
Um lindo livro muito simples, mas que mostra bem as ligações sentimentais que se podem desenvolver com um animal como se de um humano se tratasse.
Leíam...
AB
...Uma realidade bem próxima de todos os que convivemos e usufruímos junto de seres tão dignos de nos ensinarem a sermos altruístas e melhores. Manuel Alegre transparece a existência e a essência da forma mais positiva e agradável de ler.
Bem haja, Manuel Alegre
Ana Cristina Domingues Rebelo
Gostaria de iniciar o meu comentário com uma frase de Konrad Lorenz, que me apaixona: "entre o homem das cavernas e o projecto humano existem uns seres intermédios que somos nós". Bem haja Manuel Alegre, bem hajam todos os que estão mais próximos do tal projecto humano, ao conseguir escrever uma história tão sentida.