10% de desconto

Cão Como Nós

de Manuel Alegre

Livro eBook
editor: Dom Quixote, abril de 2002
RECOMENDADO PELO PLANO NACIONAL DE LEITURA i
É um épagneul-breton a personagem principal do novo livro de Manuel Alegre. Com "manchas castanhas e uma espécie de estrela branca no meio da cabeça". Cão... como nós. Como nós, porque sabe da amizade (o cão é o melhor amigo do homem), da solidariedade, protege a criança, consola o dono, pressente a desgraça, 'chora' a morte. Mas também é altivo e irrequieto. Às vezes desobediente e exibicionista. Chama-se Kurika, e acompanhou o escritor e a sua família ao longo de anos. Aliás, ele 'é' parte da família, diz Manuel Alegre. Um livro alegre e comovente.

"...sendo sobre um cão, o livro é sobre os homens. Certos homens com um certo tipo de valores só aparentemente contraditórios: a liberdade e a fidelidade, a solidariedade, a independência, a altivez.
"(...) um belíssimo poema de amor de um homem a um cão. Como nós.
"(...) Por isso (a minha cadela, a gata) me tocou tanto este livro. E tenho a certeza que a tantos outros leitores, novos e velhos, pobres, ricos, remediados. Cada um a ver no Kuirika dos Alegre o seu Leão, o seu Tejo, o seu Farrusco, o seu Saikó, o seu Jimmy, a sua Mimi, a sua Ró-ró."
Adelino Gomes, Publico, Mil Folhas

"Na prosa desta pessoalíssima novela em forma de pequenas reflexões, Alegre consegue um equilíbrio perfeito entre um registo poético e humorístico. (...) Uma obra para ser lida por quem sabe de experiência própria. E porventura também pelos outros, já que não raras vezes... este cão fala por nós."
S.B.L., Visão

Cão Como Nós

de Manuel Alegre

Propriedade Descrição
ISBN: 9789722023016
Editor: Dom Quixote
Data de Lançamento: abril de 2002
Idioma: Português
Dimensões: 135 x 210 x 7 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 120
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789722023016
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
e e e e e

Não poderia descrever melhor um Breton

TM

Independentemente do que digam, existem todos os animais de 4 patas, uns muito mais inteligentes que outros, uns mais ligados aos donos que outros. Mas depois existem os Bretons, com uma personalidade única, muito humanizada e conectada com os seus donos. Quem já teve um, para além de outros de outra raça sabe bem do que falo. Impossível não me emocionar com o livro.

e e e e e

Tão bom!

Beatriz

Sem nada a apontar a este livro. Gostei do tema, de como foi desenvolvido, da escrita. Tocou-me profundamente a forma como se humaniza o cão. Recomendo a todos, em especial aos amantes de cães.

e e e e e

De facto, um cão como nós

Guilherme Resende

Este livro conta a história da perda do animal de estimação do autor, homenageando Kurika, um épagneul-breton traquina e cheio de personalidade. Cão que não o queria ser, Kurika era constantemente comparado com os elementos da sua família humana, em particular com o narrador, neste livro, com interferência com o autor, que assina no final - Manuel Alegre.

e e e e E

Agridoce

Sofia N.

Este livro toca a todos os que tiveram um cão que fazia parte da família. Deixa-nos nostalgicos em relação aos cães que já partiram e faz-nos apreciar os momentos com que estão presentes. É composto por uma escrita simples e leve mas que não deixa de nos comover.

e e e e E

Maravilhoso!

Ana M.

Um livro simples mas muito bonito. Principalmente para quem conhece tão bem os animais e partilha as suas vidas com eles.

e e e e E

Muito agradável

Ana

Este livro, por ser pequeno e ter uma escrita simples, torna a leitura rápida, fácil, agradável e até mesmo comovente. Trata-se da história de um épagneul-breton , um cão que era muito amado pela família de Manuel Alegre. Uma óptima escolha literária para quem ama cães e tem ( ou já teve) a experiência de conviver diariamente com eles.

e e e e e

Muito bonito

Vanda

Um lindo livro muito simples, mas que mostra bem as ligações sentimentais que se podem desenvolver com um animal como se de um humano se tratasse.

e e e e e

Leíam...

AB

...Uma realidade bem próxima de todos os que convivemos e usufruímos junto de seres tão dignos de nos ensinarem a sermos altruístas e melhores. Manuel Alegre transparece a existência e a essência da forma mais positiva e agradável de ler.

e e e e e

Bem haja, Manuel Alegre

Ana Cristina Domingues Rebelo

Gostaria de iniciar o meu comentário com uma frase de Konrad Lorenz, que me apaixona: "entre o homem das cavernas e o projecto humano existem uns seres intermédios que somos nós". Bem haja Manuel Alegre, bem hajam todos os que estão mais próximos do tal projecto humano, ao conseguir escrever uma história tão sentida.

Manuel Alegre

O poeta Manuel Alegre foi galardoado, juntamente com o fotógrafo José Manuel Rodrigues, com o Prémio Pessoa 1999, uma iniciativa do jornal "Expresso" e da Unisys. Foi a primeira vez que este prémio, que pretende «reconhecer uma pessoa de nacionalidade portuguesa com uma intervenção particularmente relevante e inovadora na vida artística, literária e científica do país», foi atribuído ex-aequo. Pinto Balsemão, em representação do júri, justificou a escolha do nome de Manuel Alegre, que viu reunida a sua obra poética no volume "Trinta Anos de Poesia" (Publ. D. Quixote), por «ser uma referência da poesia portuguesa deste século» e representar « a visão de um Portugal aberto ao mundo e um humanismo universalista atento a tudo o que nos rodeia».
Manuel Alegre, que poucos meses havia sido consagrado com o Prémio da Crítica do Centro Português da Associação Internacional de Críticos Literários, pelo conjunto da sua obra, a propósito da publicação do livro "Senhora das Tempestades", nasceu em Águeda em 1936 e estudou Direito na Universidade de Coimbra, onde participou ativamente nas lutas académicas. Quando cumpria o serviço militar em Angola, participou na primeira tentativa de rebelião contra a guerra colonial, sendo então preso pela PIDE. Seguiu-se o exílio em Argel, onde foi membro diretivo da F.P.L.N. e locutor da rádio Voz da Liberdade. A sua atividade política andou sempre a par da atividade literária e alguns dos seus poemas ("Trova do Vento que Passa", "Nambuangongo Meu Amor", "Canção com Lágrimas e Sol"...) transformaram-se em hinos geracionais e de combate ao fascismo, copiados e distribuídos de mão em mão, cantados por Adriano Correia de Oliveira ou Manuel Freire. Os seus dois primeiros livros, "Praça da Canção" (1965) e "O Canto e as Armas" (1967) venderam mais de cem mil exemplares. Comentando o prémio, em entrevista ao "Diário de Notícias", o escritor afirmava: « Devo tudo aos meus leitores. É, sobretudo, uma vitória deles. Porque foram os leitores que, ao longo da minha vida literária, estiveram sempre perto de mim e me ajudaram a vencer várias censuras (política e estética). Expresso-lhes a minha gratidão.»
Regressado do exílio em 1974, "o poeta da liberdade" desempenhou um papel de relevo no Partido Socialista. Foi membro do Governo, deputado da Assembleia da República e ocupou um lugar no Conselho de Estado, funcionando muitas vezes como uma espécie de consciência crítica do seu partido. Os livros mais recentes (note-se ainda a incursão pela prosa: "Jornada de África", 1989, "Alma", 1995, e " "A Terceira Rosa", 1998) levam-no ao diálogo com poetas de outros tempos, como Dante ou Camões, ou a refletir sobre a condição humana, a morte e o sentido da existência, de que são exemplo os "Poemas do Pescador", que se enfrenta com o enigma da sua vida, incluídos no livro "Senhora das Tempestades", «Senhora dos cabelos de alga onde se escondem as divindades / (...) Senhora do Sol do sul com que me cegas / / (...) Senhora da vida que passa e do sentido trágico // (...) Senhora do poema e da oculta fórmula da escrita / alquimia de sons Senhora do vento norte / que trazes a palavra nunca dita / Senhora da minha vida Senhora da minha morte.»
Recebeu o mais prestigiado galardão das letras lusófonas, o Prémio Camões, em 2017.

(ver mais)
As Naus de Verde Pinho

As Naus de Verde Pinho

10%
Dom Quixote
8,80€ 10% CARTÃO
Cão como Nós

Cão como Nós

10%
Dom Quixote
15,93€ 17,70€
portes grátis
O Desaparecimento de Josef Mengele

O Desaparecimento de Josef Mengele

10%
Planeta
17,75€ 10% CARTÃO
portes grátis