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As Naus de Verde Pinho

Viagem de Bartolomeu Dias contada à minha filha Joana

de Manuel Alegre; Ilustração: Afonso Alegre Duarte

editor: Dom Quixote, outubro de 2014
RECOMENDADO PELO PLANO NACIONAL DE LEITURA i
Um belo poema sobre os Descobrimentos, no primeiro livro para a infância de Manuel Alegre, que mereceu o Prémio António Botto 1998. Ilustração de Afonso Alegre Duarte.

As Naus de Verde Pinho

Viagem de Bartolomeu Dias contada à minha filha Joana

de Manuel Alegre; Ilustração: Afonso Alegre Duarte

Propriedade Descrição
ISBN: 9789722056014
Editor: Dom Quixote
Data de Lançamento: outubro de 2014
Idioma: Português
Dimensões: 186 x 221 x 6 mm
Encadernação: Capa dura
Páginas: 12
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Plano Nacional de Leitura > 9-11 anos > Poesia
EAN: 9789722056014
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
e e e e e

Divertida e alegre | Sara Maia 6º E

AE Infante D. Henrique, Viseu | Sara Maia - 6º E

"As Naus de Verde Pinho" uma obra muito bonita e interessante de Manuel Alegre que relata a história da viagem de Bartolomeu Dias e que ensina aos mais pequenos as aventuras de uma maneira mais divertida e alegre.

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Maravilhosa poesia

AE Infante D. Henrique, Viseu | Tomás Saraiva - 6º E

Este livro é muito importante pois mostra-nos que nunca devemos desistir dos nossos sonhos e objetivos, assim como Bartolomeu dias fez para conseguir passar o até então chamado Cabo das Tormentas. Manuel Alegre fez um ótimo trabalho, conseguiu narrar as viagens náuticas deste grande descobridor português numa maravilhosa poesia adaptada para pessoas da minha idade. Recomendo este livro a pessoas que gostem de poesia e também de história.

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Interessante

AE Infante D. Henrique, Viseu | Beatriz Vaz - 6º E

As naus de verde Pinho foi um livro muito interessante. O livro tinha boas rimas e contava as descobertas de Bartolomeu Dias.

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Nunca devemos desistir...

AE Infante D. Henrique , Viseu | Gonçalo Almeida

Eu gostei das Naus de Verde Pinho, porque fala-nos das aventuras de Bartolomeu Dias. É um livro que nos diz para nunca desistirmos dos nossos objetivos. Este livro é adequado para a nossa idade, por isso recomendo todas as pessoas a lerem-no.

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Interessante e cheio de imaginação

AE Infante D. Henrique, Viseu | Alexandre Dias - 6º E

Eu achei o livro interessante pois está cheio de imaginação e de história portuguesa. O que me atraiu para ler este livro foi a viagem de Bartolomeu Dias narrada de uma forma diferente . Também conta a coragem dos portugueses para navegar em alto mar e atravessar cabos perigosos . Recomendo este livro a todos para saberem um pouco mais da história de Portugal!!!!

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Interessante

AE Infante D. Henrique , Viseu | Diogo Fernandes - 6º E

Eu achei o livro interessante, porque nos relembra a viagem do português Bartolomeu Dias nos descobrimentos, em forma de poesia.

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Interessante e diferente

AE Infante D. Henrique, Viseu | Eva Neves - 6º E

As naus de verde pinho foi um livro bastante interessante e diferente. Para mim a melhor parte foi quando o capitão foi corajoso e não desistiu. Achei boa ideia de Manuel Alegre contar os descobrimentos de forma mais divertida e mais fácil.Gostei deste livro e recomendo-o para todos!

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Gostei!

AE Infante D. Henrique , Viseu | Bernardo Teixeira - 6º E

Gostei do livro,"As naus de verde pinho" pois retrata a coragem dos portugueses nos descobrimentos. Recomendo comprarem.

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Divertido e alegre

AE Infante D. Henrique, Viseu | Bernardo Teixeira - 6º E

"As Naus de Verde Pinho" uma obra muito bonita e interessante de Manuel Alegre que relata a história da viagem de Bartolomeu Dias e que ensina aos mais pequenos as aventuras de uma maneira mais divertida e alegre.

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Não devemos desistir dos nossos sonhos!

AE Infante D. Henrique , Viseu | Bárbara Costa 6º E

Eu gostei muito da obra " As Naus de Verde Pinho", pois é uma forma muito interessante de retratar os Descobrimentos. Além do mais, ensinou-me de uma forma diferente a ida de Bartoleu Dias até ao cabo Bojador. Com este enredo, aprendi que não devíamos desistir dos nosso sonhos e que nunca devemos desistir daquilo que queremos para o nosso futuro

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Bravura dos Portugueses

AE Infante D. Henrique - Viseu | Rúben n°20 6°E

O livro "As Naus de Verde Pinho" , de Manuel Alegre , é um livro interessante, a forma como as rimas foram criadas para poder retratar os Descobrimentos, a viagem de Bartolomeu Dias, que aliás é aquilo que retrata a coragem e a bravura dos Portugueses que se aventuraram no desconhecido. A capacidade incrível que Manuel Alegre teve de nos contar a viagem de Bartolomeu Dias , e as suas aventuras náuticas.

e e e e e

Muito Bom

Verónica Correia

É um livro muito interessante porque retrata a viagem de Bartolomeu Dias de uma maneira diferente do que estamos habituados.

e e e e e

Avaliação

Ana Cardoso

Um livro muito bom de poesia para o 5 ano e de fácill leitura.

e e e e E

Leitura Obrigatória

Sandra

Comprei para o meu filho por ser leitura obrigatória. Ele gostou muito de o ler, principalmente devido às rimas. Livro interessante e de fácil leitura

e e e e e

Muito bom

Pedro

é um livro que tem alguma++ qualidade de poesia para 5 ano é fantastica porque tem rimas espetaculares e recomendo

Manuel Alegre

O poeta Manuel Alegre foi galardoado, juntamente com o fotógrafo José Manuel Rodrigues, com o Prémio Pessoa 1999, uma iniciativa do jornal "Expresso" e da Unisys. Foi a primeira vez que este prémio, que pretende «reconhecer uma pessoa de nacionalidade portuguesa com uma intervenção particularmente relevante e inovadora na vida artística, literária e científica do país», foi atribuído ex-aequo. Pinto Balsemão, em representação do júri, justificou a escolha do nome de Manuel Alegre, que viu reunida a sua obra poética no volume "Trinta Anos de Poesia" (Publ. D. Quixote), por «ser uma referência da poesia portuguesa deste século» e representar « a visão de um Portugal aberto ao mundo e um humanismo universalista atento a tudo o que nos rodeia».
Manuel Alegre, que poucos meses havia sido consagrado com o Prémio da Crítica do Centro Português da Associação Internacional de Críticos Literários, pelo conjunto da sua obra, a propósito da publicação do livro "Senhora das Tempestades", nasceu em Águeda em 1936 e estudou Direito na Universidade de Coimbra, onde participou ativamente nas lutas académicas. Quando cumpria o serviço militar em Angola, participou na primeira tentativa de rebelião contra a guerra colonial, sendo então preso pela PIDE. Seguiu-se o exílio em Argel, onde foi membro diretivo da F.P.L.N. e locutor da rádio Voz da Liberdade. A sua atividade política andou sempre a par da atividade literária e alguns dos seus poemas ("Trova do Vento que Passa", "Nambuangongo Meu Amor", "Canção com Lágrimas e Sol"...) transformaram-se em hinos geracionais e de combate ao fascismo, copiados e distribuídos de mão em mão, cantados por Adriano Correia de Oliveira ou Manuel Freire. Os seus dois primeiros livros, "Praça da Canção" (1965) e "O Canto e as Armas" (1967) venderam mais de cem mil exemplares. Comentando o prémio, em entrevista ao "Diário de Notícias", o escritor afirmava: « Devo tudo aos meus leitores. É, sobretudo, uma vitória deles. Porque foram os leitores que, ao longo da minha vida literária, estiveram sempre perto de mim e me ajudaram a vencer várias censuras (política e estética). Expresso-lhes a minha gratidão.»
Regressado do exílio em 1974, "o poeta da liberdade" desempenhou um papel de relevo no Partido Socialista. Foi membro do Governo, deputado da Assembleia da República e ocupou um lugar no Conselho de Estado, funcionando muitas vezes como uma espécie de consciência crítica do seu partido. Os livros mais recentes (note-se ainda a incursão pela prosa: "Jornada de África", 1989, "Alma", 1995, e " "A Terceira Rosa", 1998) levam-no ao diálogo com poetas de outros tempos, como Dante ou Camões, ou a refletir sobre a condição humana, a morte e o sentido da existência, de que são exemplo os "Poemas do Pescador", que se enfrenta com o enigma da sua vida, incluídos no livro "Senhora das Tempestades", «Senhora dos cabelos de alga onde se escondem as divindades / (...) Senhora do Sol do sul com que me cegas / / (...) Senhora da vida que passa e do sentido trágico // (...) Senhora do poema e da oculta fórmula da escrita / alquimia de sons Senhora do vento norte / que trazes a palavra nunca dita / Senhora da minha vida Senhora da minha morte.»
Recebeu o mais prestigiado galardão das letras lusófonas, o Prémio Camões, em 2017.

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