A Pior Banda do Mundo
Vol. 1
SINOPSE
Uma desastrada e inepta banda de músicos, de intenções vagamente jazzísticas e resultados puramente caóticos, ensaia regularmente na cave de uma alfaiataria. Os seus membros são Sebastian Zorn (saxofone tenor), Idálio Alzheimer (piano), Ignacio Kagel (contrabaixo) e Anatole Kopek (bateria). Apesar de ensaiarem há três décadas, nunca conseguiram actuar ao vivo.
As aventuras destes músicos desprovidos de talento servem ao autor de pretexto para nos introduzir num mundo repleto de personagens entregues a ocupações improváveis e preocupações inverosímeis, formando um puzzle repleto de humor e melancolia que põe em evidência a notável capacidade de José Carlos Fernandes para retratar o quotidiano.
Este primeiro volume, de um total de dois, recompila os três primeiros tomos da série: O Quiosque da Utopia, Museu Nacional do Acessório e do Irrelevante e As Ruínas de Babel.
DETALHES
Propriedade | Descrição |
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ISBN: | 9789895592197 |
Editor: | Devir |
Data de Lançamento: | maio de 2014 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 175 x 250 x 20 mm |
Encadernação: | Capa dura |
Páginas: | 192 |
Tipo de produto: | Livro |
Coleção: | A Pior Banda do Mundo |
Classificação temática: | Livros em Português > Banda Desenhada > Humor |
EAN: | 9789895592197 |
OPINIÃO DOS LEITORES
A mesma qualidade de sempre...
Cacieira
...nesta edição excelentemente enxadernada da obra mais cómica de JCF. A banda é a mesma e as situações são as de sempre. Mas é muito bom!
Uma obra que vale a pena
Tânia C.
A originalidade das pequenas histórias enriquece a alma e abre-nos a mente e sem esquecer as magníficas ilustrações, recomendo vivamente!
Excelente!
Rolando Melo
Gráfica e narrativamente, uma BD de primeiríssima qualidade: recomendo vivamente!
"A Pior Banda do Mundo", mas uma das "Melhores BDs do Mundo".
João R. Marques
Este livro leva a banda desenhada a um público (que, enganosamente, se pensa) mais exigente e tornou o autor conhecido fora do meio em que trabalha (edição em Espanha, Brasil, França e EUA). Pode-se, aqui, aplicar-se o que Pessoa escreveu para a Coca-Cola: “Primeiro estranha-se, depois entranha-se”. Porque a primeira impressão que a leitura deixa é, sem dúvida, estranheza. Desde logo, pela forma como o álbum está construído, em histórias de duas páginas, aparentemente independentes entre si, que uma leitura continuada e mais atenta permite interligar para dar consistência a uma estranha cidade, sem nome, nem época, que aos poucos se entranha em nós, e que alguém definiu como estando entre a Nova Iorque de Ben Katchor, a Praga de Kafka e a Buenos Aires de José Luís Borges. E estas apenas são algumas das influências – digeridas e assumidas – do autor, que exibe uma invejável bagagem cultural para lançar um olhar crítico, irónico e demolidor sobre os tiques da nossa sociedade e do nosso mundo “global”, através das estranhas personagens que se cruzam - ou apenas coexistem – naquela cidade.
Soberbo
Paulo Pinto
Não pude parar a leitura até à última página, depois regressei ai início para "ver" com muita calma os desenhos.