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A Morte do Comendador

Volume II

de Haruki Murakami

Livro eBook
editor: Casa das Letras, março de 2019
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No fim do primeiro volume, a abertura secreta que conduz à câmara de pedra na floresta afigura-se um nadinha diferente, enquanto o artista, obrigado a pintar as famílias dos alemães nazis, dá mostras de evidente transtorno. E agora, pergunta o leitor? Pois bem, neste segundo volume, as personagens estreitam laços, mergulhando de cabeça na insondável trama engendrada por Murakami, e as Metáforas Duplas pedem meças às Ideias. Do alto (leia-se, superioridade) dos seus setenta e pouco centímetros, o Comendador faz alarde da proverbial sabedoria e prossegue com as suas diatribes.

O pintor e narrador da história, que gosta de preparar uma boa refeição caseira, mas que, em matéria de pensamento abstrato e matemático, é um zero à esquerda, prefere não fazer como os golfinhos (que têm a capacidade de pôr a dormir a metade esquerda ou a direita do cérebro)... e afoga as mágoas na cozinha e num copo de puro malte escocês. Ah, é verdade, o sino evapora-se e deixa de tocar às duas da matina. E ao narrador só lhe resta responder ao chamamento do poço, que é como quem diz, da câmara de pedra. O mistério adensa-se.

À medida que trabalha afanosamente no retrato de Marie Akikawa, dando mostras de ter reencontrado finalmente a sua arte, o pintor recorda ao pormenor a irmã que morreu aos doze anos. Confrontado com o súbito desaparecimento de Marie, parece disposto a tudo para salvar a rapariguinha de treze anos: lutar contra javalis e vespas, os atacantes mais perigosos por aquelas bandas... e cavalos de Troia.

Sucedem-se episódios mais ou menos obscuros em que se cruzam memórias de uma Viena ocupada pelos nazis e do Massacre de Nanquim. A Noite de Cristal e a anexação da Áustria por Hitler. O suicídio do irmão de Tomohiko Amada, pianista que tocava primorosamente Chopin e Debussy, envolvido na resistência antinazi.

Poderá a História contribuir na luta contra a perda de memória?
Atacado pela demência, o velho mestre à casa na montanha torna.
A nossa alma volta sempre ao lugar onde mora o coração?

«Uma história viciante e perturbadora em torno da solidão, o amor, a arte e o mal, com uma homenagem a O Grande Gatsby.»
ABC

A Morte do Comendador

Volume II

de Haruki Murakami

Propriedade Descrição
ISBN: 9789897800856
Editor: Casa das Letras
Data de Lançamento: março de 2019
Idioma: Português
Dimensões: 157 x 238 x 28 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 424
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789897800856
e e e e e

Mistério...

Paula Dinora Peixoto Dias da Silva

Quem seria o comendador? Quais os segredos guardados no poço? Depois do 1º volume, o 2º lê-se quase sem interromper.

e e e e e

Muito bom

Luís Mateus

Murakami é assim, não se consegue parar de ler

e e e e e

Excelência

JBC

Relativamente à primeira parte, confesso que esta não foi a minha preferida... Mas é sem dúvida uma obra de excelência e de leitura fácil. Recomendo vivamente!

e e e e E

Nunca desilude

Vera D.

Sendo eu uma fã deste autor, mais uma vez considero que este livro é uma aposta segura. O estilo de escrita, a dimensão das personagens e o curso da história mais uma vez não desiludem. No entanto, e talvez por ter já lido quase todos os livros deste autor e ter inclusive visitado o Japão aproveitando para visitar alguns dos locais referidos na sua obra, acho que está história me parece mais previsível do que outras que já li.

e e e e e

Excelente

Claudia

Mais uma obra incrivel do autor que nos deixa agarrados até à ultima página.

e e e e e

Haruki Murakami nunca desilude!

Marta Novo

A morte do comendador, romance dividido em dois volumes, é mais uma obra que vem comprovar (caso ainda existissem dúvidas) o enorme talento de Haruki Murakami. Uma escrita simples, singular e que nos prende do início ao fim, ansiando por mais quando chegamos à última página. Um universo místico e, simultaneamente, tão real; emoções intensas e descritas com tal naturalidade que, a dado momento, sentimos que nos estão a ler o interior. Aconselho vivamente a leitura, não apenas deste romance, mas de todos que são da autoria de Murakami para todos aqueles que gostam de uma escrita simples, mas com a imaginação e talento para nos fazer embarcar numa viagem única.

Haruki Murakami

Haruki Murakami, de quem a Casa das Letras editou Kafka à Beira-Mar (com mais de 15 mil exemplares vendidos) e Sputnik, Meu Amor, é um dos escritores japoneses contemporâneos mais divulgados em todo o mundo sendo, simultaneamente, aplaudido pela crítica, que o considera um dos «grandes romancistas vivos» (The Guardian) e a «mais peculiar e sedutora voz da moderna ficção» (Los Angeles Times).
Nasceu em Quioto, em 1949. Estudou teatro grego antes de gerir um bar de jazz em Tóquio, entre 1974 e 1981. Além de Sputnik, Meu Amor, Kafka à Beira-Mar, Dance, Dance, Dance e A Wild Sheep Chase, que recebeu o Prémio Noma destinado a novos escritores, Murakami é ainda autor, entre outros, de Hard-boiled Wonderland and the End of the World (distinguido com o prestigiado Prémio Tanizaki) e, mais recentemente, de Blind Willow, Sleeping Woman, a sua terceira coletânea de contos, distinguida com o Frank O'Connor International Short Story Award.

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