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Um Fogo Lento

de Paula Hawkins
editor: TopSeller, agosto de 2021
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Edição especial: Inclui mensagem da autora aos leitores portugueses.

O livro mais aguardado do ano.
O novo êxito da autora bestseller mundial.

Um homem é encontrado brutalmente assassinado em Londres, dentro de um barco, o que levanta uma série de questões sobre três mulheres que o conheciam.

Laura é a jovem problemática que foi vista pela última vez com a vítima. Carla é a tia inconsolável, ainda de luto por outro familiar falecido pouco tempo antes. E Miriam é a vizinha bisbilhoteira que encontrou o corpo coberto de sangue, mas que claramente esconde segredos da polícia.

Três mulheres com ligações distintas a este homem. Três mulheres consumidas pelo ressentimento que estão ansiosas por se vingarem do mal que lhes foi infligido. E, quando toca a vingança, mesmo as melhores pessoas são capazes dos atos mais terríveis.

Até onde irão estas mulheres para encontrar a paz de espírito?
E durante quanto tempo podem os segredos arder em fogo lento antes de irromperem em chamas descontroladas?

Com a mesma força com que cativou dezenas de milhões de leitores em A Rapariga no Comboio e Escrito na Água, Paula Hawkins desenvolve brilhantemente uma história inesquecível de segredos, assassínio e vingança.

«Em Fogo Lento tem todas as reviravoltas que um grande thriller deveria ter, mas é também profundo, inteligente e imensamente humano… Paula Hawkins é a herdeira de Patricia Highsmith.»
Lee Child

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Entrevista a Paula Hawkins, a escritora britânica de thrillers perfeitos

Paula Hawkins Desde a publicação do seu primeiro thriller, o fenómeno A Rapariga no Comboio, Paula Hawkins tem vindo a superar-se a cada livro. Não admira que o mais recente, A Hora Azul, seja o melhor - e um thriller absolutamente brilhante. Ambientado numa ilha remota, acessível apenas na maré baixa e com uma única casa, o livro começa com uma descoberta inusitada: o osso usado numa das obras da aclamada artista Vanessa Chapman, em exposição na Tate, poderá ser humano. Não ajuda que o marido da pintora, que lhe era assumidamente infiel, tenha desaparecido sem deixar rasto há anos... Para tentar perceber o que se passa, Becker, que trabalha para a fundação responsável pelo espólio de Chapman, é enviado a essa ilha isolada, onde esta passou os últimos anos, e que é agora a casa de Grace, uma amiga da artista. O que se segue é uma inteligente história sobre obsessão, arte e o que significa ser realmente livre. Fomos falar com a autora para descobrir como se constrói o thriller perfeito.*

Vanessa Chapman está no centro do seu novo romance, A Hora Azul, mas já está morta quando o livro começa. Quando decidiu que ela seria uma presença fantasmagórica ao longo do livro, à semelhança de Rebecca, de du Maurier?
Sabia que queria escrever sobre uma artista, mas só quando comecei a pensar no enredo é que me apercebi de que ela já estaria morta quando o livro começasse. Cheguei a considerar acrescentar à história uma segunda linha temporal, mas depois decidi incluir o elemento do diário. Isso foi útil, porque permite ao leitor aceder ao que Vanessa pensava e sentia sobre o seu trabalho e a ilha, mas também funcionou como um ponto de tensão fundamental na narrativa: a propriedade das cartas e dos diários de Vanessa é disputada, o que é mais uma razão para Becker viajar para a ilha, e mais um ponto de conflito e negociação entre ele e Grace. As obras de Chapman estão tão presentes no romance, e são descritas de forma tão vívida, que é difícil lembrar-nos que não são reais e que não podemos simplesmente procurá-las no Google Images. Sempre teve uma ligação com as artes visuais? Há algum artista ou obra específica que tenha inspirado as obras de Vanessa?
Houve algumas inspirações para as pinturas, mas a mais forte foi a pintora escocesa Joan Eardley, que pintava paisagens terrestres e marítimas. Li uma biografia de Barbara Hepworth enquanto escrevia o romance, assim como o maravilhoso livro de memórias de Celia Paul, Self Portrait, pelo que também foram fortes influências. «É interessante como as pessoas reagem ao que sofreram na vida: algumas encontram uma maneira de deixar a luz entrar, outras deixam sair a escuridão.» Apesar de as descrições das obras de Chapman serem muito ricas, não há imagens delas no livro, o que contribui para a atmosfera de mistério da história. Mas, se este romance fosse adaptado ao cinema, as suas descrições teriam de ser transformadas em quadros reais...
Essa é uma pergunta interessante – nem sequer tinha pensado nisso! Mas sim, suponho que teriam de ser tornadas reais se o livro fosse adaptado para o cinema. Acho que ficaria confortável desde que quem fizesse o filme tivesse uma noção muito clara da minha visão e inspirações.

Os excertos do diário de Vanessa são muitas vezes sobre temas artísticos. Até que ponto é que isso reflete o seu próprio processo criativo?
A Vanessa tem muitas ideias e sente-se puxada em várias direções mas, quando se decide por algo, dedica-se a isso de forma obstinada. Duvida de si mesma. Às vezes, preocupa-se com a relevância do seu trabalho, outras vezes sente que o mesmo não importa, que o importante é manter-se fiel a si própria. Tudo isso também é verdade para mim. A obra de Vanessa Division II combina fragmentos de cerâmica com objetos encontrados e um fio dourado. Inspirou-se no Kintsugi*, a arte japonesa de reparar cerâmica com ouro, e pela sua filosofia de encarar as rachas como parte do objeto?
Sim, sem dúvida. Li um pouco sobre Kintsugi e vi muitas imagens de vasos e potes reparados de forma muito bonita, e quando pensei na Vanessa e no seu trabalho, que tinha sido danificado e destruído, percebi que ela poderia querer recuperar parte dos pedaços partidos, e que utilizar uma técnica como o Kintsugi seria apropriado.

As personagens são quase todas imperfeitas, é como se também estivessem quebradas ou rachadas. Acha que estas brechas permitem que a luz entre em nós ou que, pelo contrário, deixam sair a nossa escuridão para o mundo?
Todos têm falhas, em maior ou menor grau. O que é interessante é como as pessoas reagem ao que sofreram na vida: algumas encontram uma maneira de deixar a luz entrar, outras deixam sair a escuridão – mas não acho que isso seja consequência de se ser uma boa ou má pessoa, mas mais uma combinação de circunstâncias. Muito dependerá do facto de as pessoas serem amáveis ou cruéis umas com as outras em momentos cruciais.

A Hora Azul passa-se no local mais solitário possível, uma ilha escocesa isolada onde o acesso a terra é limitado pelas marés. De onde veio essa ideia?
Há algum tempo, muito antes de começar a escrever o livro, fui de férias à costa da Bretanha, que está repleta de ilhas, muitas delas ilhas de marés. Passei muito tempo a caminhar por lá e, na maré baixa, era possível caminhar pela areia até essas ilhas. Lembro-me de ver uma ilha minúscula com uma única casa solitária. Olhei para ela e senti um arrepio, um formigueiro na nuca. Soube de imediato que um dia escreveria sobre uma ilha assim, e sobre uma casa assim.

Tanto Vanessa como Grace são personagens mais complexas e interessantes do que Becker, mas também menos simpáticas do que ele. Além disso, a vida de Becker parece girar em torno de mulheres: a esposa, a artista que idolatra, a mãe, Lady Emmeline. Foi uma escolha deliberada tornar estas personagens femininas mais fortes e menos simpáticas do que os homens?
Não costumo colocar homens no centro dos meus livros, mas fi-lo neste. Becker é um bom homem, e acho-o mesmo interessante: é muito moderno em certos aspetos e bastante antiquado noutros; quer ser nobre, mas às vezes não o é; sente-se muito culpado por alguns dos seus comportamentos e receia que essas coisas voltem para o assombrar. É distraído, e isso é um problema, como descobrimos a certa altura no romance. Quanto à simpatia – não penso nisso. Não me interessa muito se as pessoas são vistas como simpáticas ou não – e é algo muito subjetivo, de qualquer forma. «As palavras não são assustadoras. As pessoas é que são assustadoras.» Há alguns anos, disse ao The Guardian: «Há sempre um momento num romance em que se pensa: Ó meu Deus, isto não vai acontecer! Mas percebemos que temos de continuar a remar. Terra firme vai aparecer. Há sempre um momento muito negro em que nos sentamos à secretária e choramos.” Isso ainda lhe acontece?
Adorei escrever este romance, por isso acho que não chorei nenhuma vez! Mas tenho a certeza de que voltarei a chorar. Cada romance é diferente, e apresenta problemas distintos. Algumas tramas surgem com mais facilidade do que outras, algumas personagens são mais difíceis de entender... Nunca se sabe como vai correr até nos sentarmos e começarmos a escrever.

Há referências à pandemia de COVID no livro, mesmo que, enquanto sociedade, às vezes pareça que apagámos esses anos da memória coletiva – alguma vez sentiu vontade de eliminar essas referências do livro?
Não acho que tenhamos apagado esses anos da memória coletiva – a experiência com a Covid está sempre a surgir nas conversas: as pessoas falam sobre como foi terrível para elas, ou às vezes como foi fácil, e como se sentem culpadas por terem gostado da experiência de estar em confinamento. Fez sentido para mim mencionar a COVID neste romance, especialmente porque Grace é médica, pelo que a pandemia teve mais impacto para ela do que para muitos. A água desempenha um papel importante em A Hora Azul, Um Fogo Lento e Escrito na Água. O que tem a água de tão inquietante?
Sinto-me atraída pela água: gosto de nadar no mar, e adoraria ter uma casa na costa. A água é bela, por vezes hipnotizante, mas também perigosa. E, quando escolhemos, como foi o meu caso, escrever sobre uma casa numa ilha, não é possível escapar à água! A água determina onde podemos ir e quando. Pode proteger-nos, pode salvar-nos e pode fazer com que nos afoguemos, também.

Qual foi o último livro que leu e de que realmente gostou?
Recentemente terminei A Guardiã, de Yael Van Der Wouden, que é um romance muito bonito sobre uma jovem mulher a viver na Holanda, pouco depois da Segunda Guerra Mundial. Fala de amor e perda, e tem uma reviravolta perfeita mesmo no centro do livro, que faz com que olhemos para tudo o que aconteceu antes sob uma luz diferente. É muito inteligente e bastante perturbador.

Qual é o livro mais assustador que já leu?
Starve Acre, de Michael Andrew Hurley.

Qual é o seu cenário ideal para escrever?
Sentada à minha secretária no meu escritório em Edimburgo, com nada para fazer o dia inteiro a não ser escrever, em paz.

Qual é a palavra mais assustadora em inglês?
As palavras não são assustadoras. As pessoas é que são assustadoras.

.* Este artigo foi originalmente publicado na Revista Wookacontece nº 13, de novembro de 2024.

Um Fogo Lento

de Paula Hawkins

Propriedade Descrição
ISBN: 9789895644919
Editor: TopSeller
Data de Lançamento: agosto de 2021
Idioma: Português
Dimensões: 152 x 230 x 25 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 336
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Policial e Thriller
EAN: 9789895644919
e e E E E

Um fogo lento

Andreia

Algo maçador, sem comparação possível ao A Rapariga do Comboio. A leitura não foi fluida. Foi realmente uma desilusão.

e e e E E

É mesmo um fogo lento

maria santos

Nao avança! Não cria curiosidade! Não desperta o interesse tornando-se um pouco massudo na minha opinião. Estive sempre á espera de alguma coisa que desse o click, a reviravolta. Para mim foi uma desilusão

e e E E E

Nada de especial

Joana B

Não achei fantástico, não conseguiu criar um suspense revelador. Fiquei um pouco desiludida, até pelos comentários que já tinha lido sobre o livro. Suspeitei desde metade do livro de qual fosse o assassino (a). O que tornou a leitura final um pouco desinteressante.

e e e e e

Muito Bom

Sílvia Palhares

Foi o primeiro livro que li deste gênero e posso dizer que amei. Amei a escrita, tudo com pormenor e bem pensado, amei a história e amei as personagens, todas elas com todos os seus defeitos. O inicio é desde já viciante, o desenrolar do livro mantêm um registo mais calmo que nos faz pensar: afinal o que se passou? . e quando pensamos que sabemos tudo BOOMMM, o final é incrivelmente inesperado. Acontecem demasiados desfechos que não estávamos á espera mas ficamos contentes com eles. MUITO BOM

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Fantástico

Tânia Melo

Mais um thriller fantástico da autora que nos agarra desde o início até ao fim. Personagens cativantes num enredo atual e de leitura fácil. Recomendo.

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Um enredo viciante!

Ricarda Rosa

Um livro cheio de mistério e suspense e que nos agarra desde a primeira página. Para mim, é o melhor livro da autora e superou todas as expetativas.

e e e E E

Um bom thriller

Patrícia Sebastião

Começo por dizer que achei um pouco previsível. No entanto prendeu-me a atenção desde o início, como sempre acontece com livros desta autora. Com personagens tão complexas e tão diferentes umas das outras. Fico sempre ansiosa sobre o que a Paula Hawkins vai escrever a seguir.

e e E E E

Um fogo lento

Sandra Adelino

Um fogo lento... Sim apesar de chamarem a este livro um thriller confesso que na minha opinião não passa de um drama familiar. Têm as reviravoltas e histórias de vários personagens que vão dar sentido à história deste livro mas não me cativou de todo...

e e e e E

Uma leitura muito boa

Sandra Chaves

Essa história é contada sobre o ponto de vista das três mulheres, desvendando assim o passado e o presente de cada uma, com histórias sombrias e trágicas. O desenvolver da história e realmente como o título do livro, um fogo bem lento (atenção que não é algo ruim), pois o livro é repleto de reviravoltas, voltas e mentiras, o que nos deixa sem saber que caminho seguir. Se você está em busca de um suspense bom e viciante, essa é uma ótima leitura!

e e e e E

Boa leitura

Sara Alex

É um livro muito rápido de ler. Queremos saber o que vai acontecer logo no capítulo seguinte. Não tem uma história muito elaborada, daí ser fácil de ler. Achei-o muito cinematográfico. Para quem gosta de thrillers leves e de rápida leitura, aconselho este livro.

e e e e E

Extremamente viciante, e cheio de reviravoltas inesperadas!

H. Sobreiro

As únicas coisas que posso apontar são um ligeiro problema de repetição nos primeiros capítulos, em que são descritas personagens que já nos tinham sido apresentadas, e um ou outro caítulo lá para o meio em que me foi mais difícil perceber de que ponto de vista é que estávamos a ver as coisas. De resto, adorei! A história é muitíssimo interessante e gostei imenso da maneira que a autora encontrou para nos apresentar a timeline do passado.

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Intenso drama familiar

Liliana Carvalho Um Blog entre Bibliotecas

Ora muito bem: já li opiniões soberbas sobre os livros desta autora tão badalada, e já li opiniões menos boas. Então, com esta novidade aproveitei a oportunidade de me estrear com a autora e tirar as minhas próprias conclusões. Antes de mais, tenho a dizer: é um bom thriller para quem nunca leu trhillers, ou só agora se esteja a estrear neste género, especialmente thrillers psicológicos. Não acredito que seja propriamente uma leitura entusiasmante para quem já tenha o hábito de ler thrillers e espere algo mirabolante e original. Tem um enredo no que ao thriller diz respeito bastante previsível, é uma espécie de mistura de Leslie Wolfe e Chloé Esposito. No primeiro livro de Leslie Wolfe a dada altura a autora revela os pensamentos e ponto de vista do assassino, e nesta narrativa acontece o mesmo, - só não acontece com alguém em concreto, mas sim com um pequeno leque de suspeitos. Só tive uma ligeira dúvida sobre quem estava por detrás do assassinato durante uma parte da leitura, de resto confirmou-se as minhas suspeitas sobre em quem caia a culpa, dai eu dizer que é um bom livro para quem nunca leu thrillers ou está a começar, pois quem tem o hábito de ler este género talvez o considere mais como um drama familiar do que thriller. Até para mim, que só de há uns tempos comecei a ler thrillers, não me surpreendeu nesse sentido. E é uma narrativa com um bocado de Chloé Esposito, no sentido de ter personagens femininas - especialmente a Laura - completamente estrambalhadas, vocabulário desbocado e situações mirabolantes. Do que eu mais gostei nesta história é o destaque que a autora deu às mulheres, quebrar o estereótipo de que as mulheres têm de ser recatadas e bem comportadas, boas esposas, serem elas habitualmente as vítimas de violência e de psicopatas, assassinatos brutais, violações, ora... também as mulheres podem ser violentas e psicopatas! Outra coisa de que gostei é o facto de ser um livro com livros, o amor de um par de personagens por livros é palpável, e alguns dos títulos aqui mencionados irei ler, sem dúvida, como é o caso de: «A Maldição de Hill House» de Shirley Jackson, «O Jardim de Cimento» de Ian McEwan, «Visão Adaptada ao Escuro» de Ruth Rendell, «Este País Não É para Velhos» de Cormac McCarthy, «Desaparecidos» de Tana French, ... e também o facto de haver literalmente um livro dentro deste livro. Outro aspecto que apreciei - mais do que o suposto "thriller psicológico" que a mim não me cativou nem surpreendeu - foi o drama familiar e pessoal das personagens, que é muito bem explorado. Adorei especialmente a personagem Irene, uma velhota com um grande coração e outras personagens tão bem conseguidas e complexas, a forma como as suas vidas se interligam está muito bem conseguida, a crítica social e honestidade nos pensamentos das personagens, excelente! No entanto, da minha parte, classifico este livro como um bom drama familiar e uma excelente crítica social, sem dúvida, numa narrativa fluída, interessante e até cativante, mas thriller psicológico ou mesmo policial? Não muito, apesar de se notar o esforço hercúleo da autora para atingir esse objectivo, e talvez por se notar tanto, não me tenha conquistado nesse sentido, mas como sou uma devoradora de dramas pessoais e familiares, conseguiu prender a minha atenção até ao fim, e nesse sentido conquistou-me.

SOBRE O AUTOR

Paula Hawkins

Paula Hawkins foi jornalista na área financeira durante quinze anos, antes de se dedicar inteiramente à escrita de ficção. Nascida e criada no Zimbabué, mudou-se para Londres em 1989. Presentemente, divide o seu tempo entre Londres e Edimburgo. A Rapariga no Comboio (2015), a sua estreia literária, tornou-se um fenómeno editorial internacional, que se manteve 100 semanas na lista de bestsellers do New York Times, 40 semanas consecutivas no #1 lugar. O livro soma 23 milhões de exemplares vendidos em mais de 50 países, foi traduzido em 46 línguas, e adaptado em tempo recorde ao cinema com Emily Blunt no papel principal. Escrito na Água (2017) também foi um êxito mundial, tendo permanecido 20 semanas no Top 10 de ficção do Sunday Times e 6 semanas no primeiro lugar. Vendeu 4 milhões de exemplares em todo o mundo. O terceiro thriller de Paula Hawkins, Um Fogo Lento (2021), foi igualmente um bestseller imediato.

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