Três Contos de Guerra Junqueiro

O Fato Novo do Sultão. Boa Sentença. João Pateta

de Guerra Junqueiro

Livro eBook
editor: Texto Editores, junho de 2013
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Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para o 3º ano de escolaridade, destinado a leitura orientada.

Três contos Guerra Junqueiro ¿ O Fato Novo do Sultão, Boa Sentença e João Pateta ¿ que são de leitura obrigatória. Por isso, estes contos fazem parte das Metas Curriculares de Português para o Ensino Básico.

Três Contos de Guerra Junqueiro

O Fato Novo do Sultão. Boa Sentença. João Pateta

de Guerra Junqueiro

Propriedade Descrição
ISBN: 9789724746333
Editor: Texto Editores
Data de Lançamento: junho de 2013
Idioma: Português
Dimensões: 163 x 219 x 4 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 32
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Infantis e Juvenis > Literatura Juvenil
EAN: 9789724746333
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Bastante apropriado para a idade recomendada

Sandra Morato

Comprei o livro porque foi uma das obras recomendada pela professora, para o 3º ano. A minha filha gostou muito. Não é nada maçador e de fácil compreensão. Aconselho a aquisição.

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Os três Contos

Isabel Silva

São 3 contos super divertidos e fantásticos, aconselho vivamente, são muito interessantes e bons de compreender para crianças e adultos.

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DIVERTIMENTO E APRENDIZAGEM

Margarida Neves

Adquiri para a minha filhota que frequenta o 3º ano. São 3 contos divertidos que conciliam divertimento com aprendizagem. Aconselho!

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Toca a ler...

Sandra

Três contos pequeninos, com histórias que têm em vista transmitir valores - positivos - às crianças, podem ajudar a aumentar o vocabulário e estão sujeitas a serem comentadas a qualquer altura. No outro dia, na viagem de carro para a escola, o meu filho disse-me: "mãe, o João Pateta, era mesmo pateta, não achas?".

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Muito giros

Susana Bértolo

A minha miúda gostou imenso destes contos. Pequeninos e com uma lição Aconselho!!

Guerra Junqueiro

Poeta e político português, nascido em 1850, em Freixo de Espada à Cinta (Trás-os-Montes), e falecido em 1923, em Lisboa, Guerra Junqueiro é entre nós o mais vivo representante de um romantismo social panfletário, influenciado por Vítor Hugo e Voltaire. Oriundo de uma família de lavradores abastados, tradicionalista e clerical, é destinado à vida eclesiástica, chegando a frequentar o curso de Teologia entre 1866 e 1868. Licenciou-se em Direito em Coimbra, em 1873, durante um período que coincidiu com o movimento de agitação ideológica em que eclodiu a Questão Coimbrã. Nessa cidade convive de perto com o poeta João Penha, em cuja revista literária, A Folha, faz a sua estreia literária. Durante a sua vida, combina as carreiras administrativa (exercendo a função de secretário dos governos civis de Angra do Heroísmo e de Viana do Castelo) e política (sendo eleito por mais de uma vez deputado pelo partido progressista) com a lavoura nas suas terras de Barca de Alva, no Douro. Nos anos oitenta, participa nas reuniões dos Vencidos da Vida, juntamente com Oliveira Martins, Ramalho Ortigão, Eça de Queirós e António Cândido, entre outros. Reage ao Ultimato inglês de 1890, com o livro de poesias Finis Patriae, altura em que se afasta ideologicamente de Oliveira Martins, confiando na República como solução para os males da sociedade portuguesa. Entre 1911 e 1914, assume o cargo de Ministro de Portugal na Suíça. Na fase final da sua vida, retira-se para a sua propriedade no Douro, assinalando-se então uma viragem na sua orientação poética, que se volta para a terra e para "os simples", como atestam as suas últimas obras: Pátria (1896), ainda satírica, mas já de inspiração saudosista e panteísta; Os Simples (1892) - um hino de louvor à terra, de uma poesia que evoca a sua infância, impregnada de saudosismo, de recordações calmas e consoladoras e onde se sente uma grande ternura pela correspondente paisagem social; Oração ao Pão (1903) e Oração à Luz (1904), estas enveredando por trilhos metafísicos.
O anticlericalismo, que em vida lhe granjeou o escândalo e a fama, o estilo arrebatado, vibrante, apoiado na formulação épica do verso alexandrino de influência huguana, contribuíram para a apreciação do crítico Moniz Barreto: "Quando se procura a fórmula do espírito de Guerra Junqueiro acha-se que ele é muito mais orador que poeta e que tem muito mais eloquência que imaginação."
Poeta panfletário, confidencial, satírico e também religioso, o seu valor foi contestado na década de 20. No entanto, os seus defensores nunca deixaram de acreditar na sua genialidade como satírico e como lírico.
Guerra Junqueiro. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2008.

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