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Todas as fábulas

de Luis Sepúlveda

Livro eBook
editor: Porto Editora, outubro de 2018
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Reunidas pela primeira vez num só volume, as quatro grandes histórias infantis de Luis Sepúlveda. Abordando temas universais como a amizade, a diferença, o amor e o respeito pela natureza, são histórias que divertem e comovem miúdos e graúdos, porque esta é a magia do grande escritor chileno.
Novidades Sepulveda

Luis Sepúlveda: «Descobri muito jovem o meu caminho» [VÍDEO]

Numa vida cheia de História e de histórias para contar, Luis Sepúlveda (Chile, 1949) descobriu cedo, na literatura, a sua vocação.

Publicou o primeiro livro aos 20 anos e hoje, aos 69, soma mais de 30 títulos, todos eles traduzidos em português, pela Porto Editora. Escreveu policiais, fábulas, romances, contos, crónicas, histórias infantis, muitos dos quais autobiográficos – a memória como um ato de justiça, porque «ninguém consegue subtrair-se à perseguição da sua própria sombra.»

Socialista convicto, ativista político, amigo pessoal de Salvador Allende, esteve preso e exilado.
Homem de ideais, de lutas e de geografias diversas, estabeleceu morada em diferentes países do globo. Atualmente vive nas Astúrias, Espanha, mas é a Lisboa que regressa sempre, ou, pelo menos, uma vez por ano: Sepúlveda raramente perde uma Feira do Livro. E foi lá, num dia soalheiro, que nos concedeu esta entrevista especial. LUIS SEPÚLVEDA EM ENTREVISTA AO WOOKACONTECE   «Um escritor precisa de cozinhar a fogo lento, e ir provando, pouco a pouco, para ver como está» CURIOSIDADES SOBRE O AUTOR #1 Foi guarda pessoal de Salvador Allende, fundador do Partido Socialista chileno, e ainda hoje continua a reunir-se com o GAP (Grupo de Amigos Pessoais) de Allende; #2 Viveu com os índios de etnia shuar durante sete meses na Amazónia equatorial para escrever O Velho que Lia Romances de Amor; #3 Os pais de Luis Sepúlveda viveram um amor condenado pela sociedade da época: ambos menores, fugiram de casa e foram perseguidos pelas famílias e autoridades. E é durante a fuga dos pais que nasce o autor, numa humilde pensão onde o casal de enamorados tinha procurado abrigo.

Todas as fábulas

de Luis Sepúlveda

Propriedade Descrição
ISBN: 978-972-0-03094-8
Editor: Porto Editora
Data de Lançamento: outubro de 2018
Idioma: Português
Dimensões: 145 x 217 x 25 mm
Encadernação: Capa dura
Páginas: 360
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Infantis e Juvenis > Contos Fábulas e Narrativas > Juvenil
EAN: 978972003094811
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
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As Aventuras dos Animais de Sepúlveda

Pedro Coelho

Reuninidas num só volume todas as aventuras dos animais que vivam na imaginação de Luís Sepúlveda.

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Excelente

Manuela Silva

Uma excelente compilação das fábulas fantásticas contadas maravilhosamente por Luis Sepúlveda. Recomendo!

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Todas as fábulas, para todas as idades

Catarina L

Histórias comoventes que nos fazem rir mas também soltar umas lágrimas. Fazem-nos pensar sobre a importância da amizade, do amor, da natureza. São horas mágicas as que passamos a ler e a reler estas histórias. Excelente o livro reunir estas quatro fábulas.

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Um livro bonito

MJCRISTINA

Que as fábulas do Luís Sepulveda são magníficas, já o sabemos. Precisavam de estar assim, todas juntas numa edição para guardar e estimar, para passar à geração seguinte.

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Inspirador

Vera Beta Lima

Um livro onde animais dão grandes lições de vida aos humanos

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Simplesmente fantástico

MARIA Alves

Leva o leitor a um mundo que só ele (Luís Sepúlveda) sabia o caminho.

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Maravilha

Ricardo da Silva

Quatro fábulas para todas as idades. Creio que os adultos devem ler e reler obrigatoriamente.

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Genial

Liliana

Foi uma ideia genial compilarem todas as fábulas num só livro. As ilustrações poderiam ser mais apelativas. As fábulas são fantásticas e as crianças adoram...

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Maravilhoso

Maria Fonseca

Já conhecia os contos e achei uma ideia fantástica, terem-nos compilado num só volume.

Luis Sepúlveda

Foi a 4 de outubro de 1949, na localidade chilena de Ovalle, a mais de 300 km a norte da capital, Santiago, que nasceu Luis Sepúlveda. Filho de um militante do Partido Comunista e proprietário de um restaurante, e de uma enfermeira de origens mapuche (um povo indígena da região centro-sul do Chile e do sudoeste da Argentina), Luis Sepúlveda cresceu no bairro San Miguel de Santiago e estudou no Instituto Nacional, onde começou a escrever por influência de uma professora de História.
Aos 15 anos ingressou na Juventude Comunista do Chile, da qual foi expulso em 1968. Depois disso, militou no Exército de Libertação Nacional do Partido Socialista. Após os estudos secundários, ingressou na Escola de Teatro da Universidade de Chile, da qual chegou a ser diretor. Anos mais tarde, licenciou-se em Ciências da Comunicação pela Universidade de Heidelberg, na Alemanha.
Da sua vasta obra – toda ela traduzida em Portugal –, destacam-se os romances O Velho que Lia Romances de Amor e História de uma Gaivota e do Gato que a Ensinou a Voar. Mas todos os seus livros conquistaram em todo o mundo a admiração de milhões de leitores.
Em 2016, recebeu o Prémio Eduardo Lourenço – que visa galardoar personalidades ou instituições com intervenção relevante no âmbito da cooperação e da cultura ibérica –, uma honra que definiu como «uma emoção muito especial».
Para além de romancista, foi realizador, roteirista, jornalista e ativista político. Em 1970 venceu o Prémio Casa das Américas pelo seu primeiro livro, Crónicas de Pedro Nadie, e também uma bolsa de estudo de cinco anos na Universidade Lomonosov de Moscovo. No entanto, só ficaria cinco meses na capital soviética, uma vez que foi expulso da universidade por “atentado à moral proletária”. Membro ativo da Unidade Popular chilena nos anos 70, teve de abandonar o país após o golpe militar de Augusto Pinochet. Viajou e trabalhou no Brasil, Uruguai, Bolívia, Paraguai e Peru. Viveu no Equador entre os índios Shuar, participando numa missão de estudo da UNESCO. Em 1979 alistou-se nas fileiras sandinistas, na Brigada Internacional Simon Bolívar, que lutava contra a ditadura de Anastácio Somoza. Depois da vitória da revolução sandinista, trabalhou como repórter.
Em 1982 rumou a Hamburgo, movido pela sua paixão pela literatura alemã. Nos 14 anos em que lá viveu, alinhou no movimento ecologista e, enquanto correspondente da Greenpeace, atravessou os mares do mundo, entre 1983 e 1988. Em 1997, instalou-se em Gijón, em Espanha, na companhia da mulher, a poetisa Carmen Yáñez. Nesta cidade fundou e dirigiu o Salão do Livro Ibero-americano, destinado a promover o encontro de escritores, editores e livreiros latino-americanos com os seus homólogos europeus.
Luis Sepúlveda vendeu mais de 18 milhões de exemplares em todo o mundo e as suas obras estão traduzidas em mais de 60 idiomas. Em Portugal, era presença assídua na Feira do Livro de Lisboa, em sessões de autógrafos onde era bem visível o carinho do público português pelos seus romances, e esteve presente em quase todas as 21 edições do Festival Correntes d’Escritas, na Póvoa de Varzim, a última das quais entre 18 e 23 de fevereiro de 2020.
A 29 de fevereiro de 2020, Luis Sepúlveda foi diagnosticado com Covid-19, naquele que seria o primeiro caso de infeção nas Astúrias, e consequentemente internado no Hospital Universitário Central de Astúrias, onde veio a falecer a 16 de abril.

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