Só
de António Nobre
Saiba mais sobre preços e promoções consultando as nossas condições gerais de venda.
Saiba mais sobre preços e promoções consultando as nossas condições gerais de venda.
DATA PREVISTA DE ENTREGA
A Data Prevista de Entrega é uma previsão não vinculativa e que analisa vários fatores, tais como: a disponibilidade de stock do artigo, o tempo de trânsito para a morada de destino, o tempo de processamento, entre outros. A data prevista de entrega pode ser alvo de alterações e recálculos, nos seguintes cenários não exclusivos: caso o pagamento não seja efetuado de imediato; o cliente altere a sua encomenda; exista uma diferença na disponibilidade de um artigo; necessidade de um pagamento suplementar; entre outros. Pode consultar a data prevista de entrega da sua encomenda no último passo do checkout e confirmar a mesma nos detalhes da encomenda a partir da área de cliente.EM STOCK
Pelo menos uma unidade deste artigo encontra-se disponível no nosso armazém. Sujeito a confirmação após pagamento.PRÉ-LANÇAMENTO
A data apresentada corresponde à data de lançamento do artigo no mercado. As encomendas serão entregues na data de lançamento se registadas e pagas até 48h úteis antes dessa data e para moradas em Portugal Continental. Para encomendas registadas depois desse prazo ou para outros destinos, será indicada uma data prevista de entrega.DISPONÍVEL
Artigos que se encontram disponíveis nos fornecedores e que serão expedidos após receção do artigo no nosso armazém.Publicado em Paris, em abril de 1892, na casa Léon Vanier, Só surpreenderá os leitores e críticos nacionais com o carácter inesperado dos temas e com a novidade das opções formais e estilísticas. Integrado na geração de poetas da década de 90, Nobre revela o desejo de renovação da linguagem poética próprio de uma estética finissecular, integrando temas e registos de língua cujo acesso à expressão poética estivera outrora vedado. Em termos temáticos, destaca-se o pessimismo profundo da sua visão do mundo; em termos formais, a presença da linguagem popular e a utilização expressiva das marcas da coloquialidade.
Conheça todas as obras da Educação Literária na nossa página especial.
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 978-972-0-04976-6 |
Editor: | Porto Editora |
Data de Lançamento: | janeiro de 2011 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 128 x 198 x 15 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 192 |
Tipo de produto: | Livro |
Coleção: | Clássicos Porto Editora |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Poesia |
EAN: | 978972004976611 |
Idade Mínima Recomendada: | Não aplicável |
Uma companhia
Joana Leitao
Este livro é uma companhia, uma viagem! Uma poesia que nos leva onde o nosso cérebro deixar. Relatos visíveis e outros invisíveis de uma pura sensibilidade e melancolia. Maravilhoso.
Só
Conceição
Um poeta que escreve com uma sensibilidade enorme.
Magistral
Carla
Livro essencial na biblioteca de qualquer pessoa. Uma verdadeira obra de arte!
Magna
João Diogo Gonçalves
António Lobo Antunes e Eugénio de Andrade concordam que é este o maior livro de poesia da língua portuguesa. Só por este facto é imperdível.
Bom
Diogo Gonçalves
Gosto do estilo, dos sonetos particularmente, uma grande referência da literatura portuguesa. Aconselho.
Imperdível
Daniel Correia
Uma das obras essenciais da literatura portuguesa.
Só num mundo preenchido
Lara F.
Óptima edição de um clássico português, prática para transportar e mergulhar no mundo de Nobre em qualquer lugar. É um livro que todos devem ter na estante pois não existe nenhum inigualável.
Excelente
António Valente
Este livro apresenta uma qualidade excelente, com um formato de bolso muito prático. A obra em si é soberba, entre o melhor da literatura portuguesa. Os comentários também são muito úteis, ajudando a compreender melhor o livro, ao fornecer algumas informações sobre o contexto.
Livro único
Carlos Lopes
Uma obra única. Sendo a única obra publicada deste autor, percebe-se o critério. Houvesse muitos mais autores assim!
Nobre estado de fugaz tristeza
João Costa
Procurei descobrir porque o poeta o designou como 'É o livro mais triste que há em Portugal.' Ainda o estou a saborear... até um dia encontre esse estado.