Poesias Completas

de Alexandre O' Neill

editor: Assírio & Alvim, maio de 2007
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Livro recomendado para o Ensino Secundário como sugestão de leitura.

«[…] Noutra aparentemente diversa circunstância, quanta merecida e salutar bofetada nos dá O’Neill. Ir, ao contrário, buscar saúde à linguagem doente, no sarcasmo e no jogo, no sem cerimónia e no impuro; e a meio, dizer serenamente algumas verdades decisivas, algumas emblemáticas: que o medo "tudo vai ter" ou o "remorso de todos nós". Mallarmé, — "a tristeza é que não há por lustro um", decerto sob o lustre - não se limitava, não se limita para nós, a reduzir o pobre mundo nosso às sobras do poema; diz-nos antes que a poesia pode e deve atravessar a realidade toda, até ao singular e insigificante, e ao impossível que lhe resiste, tipo mosca Albertina. Tornar-se livro o mundo, é tornar-se mundo o livro, e ainda, não coincidirem nunca. Com perdão das maiúsculas: dessa exigência, ética, Alexandre O’Neill é exemplo, que não segue só quem o imita".»
António Franco Alexandre in A Phala, n.º 88

Poesias Completas

de Alexandre O' Neill

Propriedade Descrição
ISBN: 978-972-0-78405-6
Editor: Assírio & Alvim
Data de Lançamento: maio de 2007
Idioma: Português
Dimensões: 167 x 248 x 40 mm
Encadernação: Capa dura
Páginas: 544
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Poesia
EAN: 978972370614711
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
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O'neill Completo

nuno azevedo

Não basta ler apenas uma obra ou um poema de um escritor para o conhecer, e é por isso que este tipo de publicações nos facilitam a vida. A poesia completa de O'Neill da-nos a oportunidade e ter num livro só todos os poemas de um do grandes poetas da literatura portuguesa a um preço acessível.

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Poesias [mais que] Completas

José Aguiar

A obra de Alexandre O'Neill - um dos fundadores do Movimento Surrealista de Lisboa não se resume ao lema publicitário “Há mar e mar, há ir e voltar”. É vasta e rica, a sua leitura alarga horizontes literários e publicitários. Leitura calma e obrigatória – da compilação da sua obra.

Alexandre O' Neill

Poeta português, Alexandre Manuel Vahia de Castro O'Neill de Bulhões nasceu a 19 de dezembro de 1924, em Lisboa, e morreu a 21 de agosto de 1986, na mesma cidade. Para além de se ter dedicado à poesia, Alexandre O'Neill exerceu a atividade profissional de técnico publicitário, forjando alguns dos mais conhecidos slogans portugueses. Um dos fundadores do Grupo Surrealista de Lisboa, desvinculou-se do grupo a partir de Tempo de Fantasmas (1951), embora a sua passagem pelo grupo marque indelevelmente a sua postura estética, conservando algumas características do movimento na sua poesia, por exemplo, o tom mordaz e em certo sentido absurdista na maneira de analisar o mundo. Um amante do jazz, do cinema e do teatro modernos, O’Neill fez ainda várias traduções, escreveu guiões para cinema e manteve algumas colunas de jornal durante vários anos. Da sua obra destacam-se as obras No Reino da Dinamarca (1958), Feira Cabisbaixa (1965) ou a reunião de contos e crónicas em Uma Coisa em Forma de Assim (1980).

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