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Poesias Completas & Dispersos

de Alexandre O' Neill

editor: Assírio & Alvim, março de 2022
A nova edição da obra poética de Alexandre O’Neill na Assírio & Alvim, organizada e posfaciada por Maria Antónia Oliveira e revista por Luis Manuel Gaspar, adopta o título «Poesias Completas & Dispersos» e reúne num só volume dois livros do autor. Como nos explica a organizadora na Nota à presente edição, «Um deles, "Poesias Completas", aquele que enforma e dá o tom a esta edição, foi publicado em vida do escritor, na Imprensa Nacional, aumentado duas vezes pelo próprio com os livros "As Horas já de Números Vestidas" (1981) e "Dezanove Poemas "(1983). Em 1986, ano da morte, surgiu nova edição que incluía "O Princípio de Utopia, O Princípio de Realidade Seguidos de Ana Brites, Balada tão ao Gosto Popular Português & Vários Outros" Poemas (1986, Moraes, colecção Círculo de Poesia). O outro livro, "Anos 70. Poemas Dispersos" (Assírio & Alvim), veio a lume em 2005 e resultou da minha pesquisa para a biografia do escritor. Além destes dois livros, incluem-se nesta edição quarenta e dois textos dispersos em jornais, revistas, discos e catálogos de arte. Foram localizados sete inéditos em espólios.»

«Alexandre O’Neill é um grande poeta misterioso que entrou na língua portuguesa e nela ficou, autorizando-nos a usar como nossas e de todos os dias as palavras e expressões que inventou.»

Clara Ferreira Alves, Expresso

Poesias Completas & Dispersos

de Alexandre O' Neill

Propriedade Descrição
ISBN: 978-972-37-2242-0
Editor: Assírio & Alvim
Data de Lançamento: março de 2022
Idioma: Português
Dimensões: 175 x 247 x 43 mm
Encadernação: Capa dura
Páginas: 744
Tipo de produto: Livro
Coleção: Obras de Alexandre O'Neill
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Poesia
EAN: 978972372242020
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
e e e e e

Além do desassossego

Licínia Girão

Um (re)encontro com o desassossego. Ir além de nos reconhecer-mos no abismo da beleza, no deleite da (im)perfeição.

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O' Neil Poesia

Filomena Simões

Ha, O' Neil uma utilização da palavra cheia de carisma, personalidade, humor e utilidade absolutamente nova. A sua Poesia é incontornável na Língua Portuguesa. Recomendo.

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Um universo de O'Neill

Luis Miguel Martins

O'Neill realça o que de belo há na língua portuguesa, através da simplicidade da escrita e as imagens que cria na leitura de cada poema. Leitura obrigatória!

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Poeta das palavras

Luís Miguel Martins

O'Neill transforma cada palavra num poema onde se descobre um mundo único, simples e genial, na Língua Portuguesa.

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Grandeza de imaginação

Joana Leitão

Um grande nome com enorme imaginação e capacidade de passar para o papel ideias por vezes estranhas, outras mesmo absurdas, outras ainda cheias de criatividade. Um poeta da nossa história que vale a pena descobrir. Recuando no tempo e situando tamanhas palavras em espaços tão diferentes do nosso atual.

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Há palavras que nos beijam

P. B.

Alexandre O'Neil é desde a Escola Secundária um dos meus poetas preferidos. Mas estava em falta na minha biblioteca... Em boa hora aproveitei uma das óptimas promoções da Wook para adquirir esta obra. A. O'Neil tem este verso maravilhoso que usei como título e isso diz muito sobre a sua poesia.

Alexandre O' Neill

Poeta português, Alexandre Manuel Vahia de Castro O'Neill de Bulhões nasceu a 19 de dezembro de 1924, em Lisboa, e morreu a 21 de agosto de 1986, na mesma cidade. Para além de se ter dedicado à poesia, Alexandre O'Neill exerceu a atividade profissional de técnico publicitário, forjando alguns dos mais conhecidos slogans portugueses. Um dos fundadores do Grupo Surrealista de Lisboa, desvinculou-se do grupo a partir de Tempo de Fantasmas (1951), embora a sua passagem pelo grupo marque indelevelmente a sua postura estética, conservando algumas características do movimento na sua poesia, por exemplo, o tom mordaz e em certo sentido absurdista na maneira de analisar o mundo. Um amante do jazz, do cinema e do teatro modernos, O’Neill fez ainda várias traduções, escreveu guiões para cinema e manteve algumas colunas de jornal durante vários anos. Da sua obra destacam-se as obras No Reino da Dinamarca (1958), Feira Cabisbaixa (1965) ou a reunião de contos e crónicas em Uma Coisa em Forma de Assim (1980).

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