Pecados Santos
SINOPSE
Mas é então que ocorrem outros crimes, recriando episódios bíblicos em circunstâncias cada vez mais macabras. E as dúvidas instalam-se. Estarão ou não estes acontecimentos relacionados? Poderá o docente vir a ser injustamente condenado? Porque insistirá a sua família em pedir ajuda a um antigo professor, ele próprio ainda em conflito com os seus próprios pecados? As autoridades contratam uma jovem profiler criminal para as ajudar a descobrir a verdade. Mas conseguirá esta mente brilhante ultrapassar o facto de também ela ter sido uma vítima no passado? Abordando temas fraturantes da sociedade contemporânea como o antissemitismo e o conflito israelo-árabe, e inspirando-se nos Dez Mandamentos e noutros episódios marcantes do Antigo Testamento, Pecados Santos guia-nos através das ruas históricas de Londres, Lisboa e Jerusalém, numa viagem intimista e chocante sobre o que de mais negro e vil tem a condição humana.
DETALHES
Propriedade | Descrição |
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ISBN: | 9789898886101 |
Editor: | Cultura Editora |
Data de Lançamento: | janeiro de 2018 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 149 x 229 x 27 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 448 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Policial e Thriller |
EAN: | 9789898886101 |
OPINIÃO DOS LEITORES
Livro brilhante e com muita qualidade
Marina Sousa
Leitura com um ritmo intenso, viciante, por causa das personagens complexas e a história cheia de surpresas..
Cativante e informativo
Daniela Maciel - Blog: Quando se abre um livro...
Este livro mostra-se cativante na medida em que o autor explorou a temática dos homicídios, não se coibindo de os descrever com bastantes detalhes, e apostando na sua interpretação através da ajuda de uma psicóloga criminal. Ao longo do livro vamo-nos apercebendo da extensa pesquisa feita pelo autor e de como ele domina os assuntos de que está a falar, nomeadamente as religiões. É um livro que não só entretém como também ensina, sem se tornar monótono. Recomendo vivamente aos apreciadores de thrillers psicológicos e religiosos.
Rico em informações
Cristina Albuquerque
É um livro bem escrito, com uma boa dose de suspense e que decorre (em parte) em locais que nos são relativamente familiares da nossa Lisboa. Para além de nos prender na trama, o autor faculta-nos ainda muitas informações sobre a cultura judaico-cristã que enquadra o enredo do livro. Um leitura muito agradável.
O que falta a Nuno Nepomuceno? Bem... A vossa atenção!
Andreia Ferreira - blog d311nh4
O que têm em comum Dan Brown e José Rodrigues dos Santos? Ambos escrevem livros do género crime, mistério, thriller, que envolvem sempre qualquer coisa de cariz religioso, com um protagonista carismático de inteligência e perspicácia elevada e têm milhares de leitores (o primeiro ainda mais do que o segundo). Pecados Santos tem todos os ingredientes para ser um bestseller. É um livro que tem mercado, integra num género que movimenta uma legião de fãs por todo o mundo. A história é inteligente, está muito bem construída e nota-se que houve lugar a uma intensa e meticulosa investigação por parte do autor para preencher as informações e responder a qualquer dúvida acerca da religião que explora no enredo, sendo neste livro o Judaísmo. Consta-me que o romance que precede Pecados Santos, A Célula Adormecida, explorou o Islamismo com o mesmo ênfase. "Pecados Santos" é uma história construída sob uma teia de acontecimentos. Ao longo das páginas o véu vai-se erguendo e vamos descobrindo pormenores que culminarão num final bem pensado. Esta é a minha opinião acerca da qualidade do livro, analisando-o de fora, pondo de parte o meu gosto pessoal. Consigo reconhecer que o Nuno é um excelente escritor e que este livro está muito bem conseguido. Contudo, confesso que não faz muito o meu género, assim como as obras dos escritores supracitados. Não consegui criar uma ligação com os personagens, apesar de ter apreciado muito algumas passagens acerca do passado do professor. As analepses e toda a dinâmica dos irmãos foram o ponto alto da minha leitura. Fui educada no seio de uma família cristã, frequentei a catequese e sempre me senti fascinada pela cultura do Antigo Testamento, o Deus tirano dos judeus. Não me perdi em nenhuma das menções que o autor fazia e posso acrescentar que, desta leitura, ainda retirei muita informação para enriquecer a minha cultura geral. Também me agradou a ousadia na descrição de alguns momentos mais cruéis, mais mórbidos, não sendo poupadas palavras para nos fazer chegar o horror da cena. A escrita é fluída, sem ser descuidada. É um livro que tem feito as delícias dos leitores. Os comentários nas redes sociais e na plataforma Goodreads falam por si. E mesmo para aqueles que não se rendem totalmente ao género (como eu), garanto que vos proporcionará bons momentos de lazer.
Um thriller repleto de cultura e acção
Um Blog entre Bibliotecas.pt
(...)..Se há coisa que eu adoro, é ler e aprender ao mesmo tempo, e é o que acontece com este livro, aprendi muito sobre judaísmo e até um pouco sobre a política actual e a história da Terra Santa e das guerras e disputas que já causou e ainda causa.......(...)
Adorei!
Cláudia Janeiro
Oh pá, gostei tanto deste livro! Arrependi-me, de facto, de não ter lido primeiro "A Célula Adormecida". A história é diferente, mas acho que teria feito mais sentido. Enfim, lerei logo que possível. É que esta capa foi tão chamativa para mim desde o primeiro momento em que a vi, que não resisti. Adorei esta história! É um thriller vertiginoso, que nos mostra os meandros da religião judaica, com uma clareza e simplicidade de escrita que me encantaram. Este livro faz um muito bom enquadramento histórico, político e religioso sobre questões relativas ao Médio Oriente e sobre o judaísmo e o islamismo (se bem que mais sobre o judaísmo). Acho que o autor se preparou realmente para estes temas e a forma como introduz estes detalhes no meio da história ajuda a trazer muita luz e traz consistência à história. E foi muito bom para mim, que sou uma burra nestes temas, porque acho sempre tudo o que leio demasiado confuso e, ler as descrições deste autor, fez-me decidir que, logo que tenha tempo, me vou sentar com este livro a fazer anotações. O ritmo é muito bom, os parágrafos são muito curtos, fez-me lembrar os livros do M. J. Arlidge. Por isso, em muitos momentos pensei que seria um bom livro para adaptar a um filme. O Professor Afonso Catalão foi um personagem novo para mim. Gostei dele, mas ao mesmo tempo achei-o muito misterioso e ainda não sei se totalmente íntegro, como se afirma. No final ficaram-me algumas questões precisamente sobre o Professor, mas vou tentar esclarecê-las com o próprio autor. É bom também ler sobre sítios que conhecemos, porque nos sentimos muito próximos das personagens, dado conseguirmo-nos visualizar nos cenários descritos. Apenas não conheço a sinagoga de Lisboa, muito provavelmente já passei ao pé, mas não me chamou a atenção. O final foi bastante inesperado para mim. Não estava realmente a ver quem poderia ser o assassino e pensei em muitas pessoas e não naquela. E também gostei do twist familiar, se bem que para mim ainda poderia ter havido um twist maior. Quem sabe num próximo volume isso se venha a verificar... Gostei muito do facto de termos um vislumbre de algumas personagens da Trilogia Freelancer neste volume. Até gostaria de ter tido um pouco mais. Coff coff... E adorei a cena do alfarrabista. Achei deliciosa e fartei-me de rir. Mas leiam, leiam esta história, que está muito bem conseguida e mostra um grande amadurecimento por parte deste jovem autor português.
Mente assassina
MRF
Acabei de ler o livro que nos envolve desde a primeira página à última e achei-o muito superior à Célula Adormecida, muito mais maduro. Pecados Santos é um livro a não perder, recomendo vivamente. Fico expectante com o próximo.
O melhor à data!
Rui
Sem dúvida o melhor livro do Nuno à data! Prende o leitor do início ao fim. Recomendo vivamente!
QUEM COMPROU TAMBÉM COMPROU