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Os Romances de Machado de Assis

de Machado de Assis

editor: Glaciar, setembro de 2014
Este cuidado volume reúne, pela primeira vez, os nove romances do prestigiado autor brasileiro Machado de Assis.
Ressurreição | A Mão e a Luva | Helena | Iaiá Garcia Memórias Póstumas de Brás Cubas | Casa Velha | Quincas Borba Dom Casmurro | Esaú e Jacó | Memorial de Aires

Os Romances de Machado de Assis

de Machado de Assis

Propriedade Descrição
ISBN: 9789898776099
Editor: Glaciar
Data de Lançamento: setembro de 2014
Idioma: Português
Dimensões: 172 x 243 x 71 mm
Encadernação: Capa dura
Páginas: 1552
Tipo de produto: Livro
Coleção: Biblioteca da Academia
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789898776099
e e e e e

Uma obra essencial!!!

Ilda Helena

Este livro reúne as obras de um dos melhores escritores de sempre. Não é muito prático para transportar, mas é essencial para quem gosta de boa literatura.

e e e e E

um GRANDE livro com a obra de um escritor incontornável.

Maria Campos

Do ponto de vista material, o livro é demasiado grande para ser portátil. No entanto, esta é uma obra incontornável porquanto reune a obra completa de um dos mais brilhantes escritores do século XIX.

Machado de Assis

Machado de Assis é filho de pai mulato carioca e mãe açoriana. O escritor brasileiro nasceu no Rio de Janeiro em 1839 e morreu em 1908. Autodidata e ambicioso, tornou-se um clássico da língua portuguesa. Os primeiros poemas foram publicados na imprensa, seguindo-se-lhes crónicas, contos, romances e ensaios críticos. O seu primeiro livro de poesias, Crisálidas, foi publicado em 1864 e o seu primeiro romance, Ressurreição, em 1872. Iniciando a sua atividade literária em pleno Romantismo, tornou-se o autor mais importante da nova estética do Realismo e foi ainda contemporâneo do Parnasianismo e do Simbolismo. Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881) corresponde à fase do Realismo psicológico, em que o autor vai mostrar a ambiguidade fundamental do ser humano, a incapacidade humana de conhecimento do real, substituindo-o, assim, por uma mistificação. Esta demonstração é muito mais subtil do que a análise dos meros mecanismos hereditários e sociais próprios do Naturalismo. Quincas Borba (1891), Dom Casmurro (1899), Esaú e Jacob (1904) e Memorial de Aires (1908), são as obras-primas deste período. Por elas perpassa uma trágica ironia a par com uma visão sem ilusões da sociedade urbana carioca.

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