Os Patriotas
Peça em 3 actos
editor:
Europress, abril de 2002
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SINOPSE
Carvalho Monteiro recebe na sua propriedade de Sintra, a Quinta da Regaleira, um conjunto de convidados cujas ideias políticas reflectem a atmosfera cultural e intelectual dos últimos 30 anos do século XIX em Portugal, dividida entre os ideários da Monarquia e da República e entre a constatação de 300 anos de decadência nacional (crítica levantada pela Geração de 70) e o desejo de modernização comercial e industrial do país (as consequências do Fontismo).
Tendo como centro do espectáculo a emergência do Ultimatum de 1890 e o convite a Carvalho Monteiro para presidente de uma suposta "Liga Patriótica do Sul", as diversas personagens vão encarnando, ao longo da peça, a multiplicidade de perspectivas históricas e culturais então existentes em Portugal: por via de Antero de Quental, desenha-se a contradição entre a paixão do Modernismo e o apelo da Tradição; Guerra Junqueiro simboliza o republicanismo; Pe. Maurício representa o tradicionalismo ultramontano; Eça de Queirós espelha a ideologia do cepticismo finissecular d`"Os Vencidos da Vida"; D.ª Perpétua, esposa de Carvalho Monteiro, surge como a mulher burguesa tradicional, vivendo entre o culto religioso e as aparências sociais; Margot, cantora de ópera do S. Carlos, faz o contraponto com os costumes femininos vindos do estrangeiro; Ramalho Ortigão, em duelo com A. de Quental, defende os ideais de uma Monarquia forte como salvação social de Portugal; Mariana, a governanta da Quinta, típica mulher urbana de classe média gerada pelo "Fontismo", vive hesitante entre os dogmas da coroa e do altar e os apelos da carne, confundindo o Pe. Maurício com o Pe. Amaro do romance homónimo de Eça de Queirós; José Fontana e os dois revolucionários espanhóis simbolizam a emergência do movimento socialista em Portugal; as duas criadas manifestam, nos seus comportamentos, tanto a obediência e o servilismo como o desejo de ascensão social do povo português.
Tendo como centro do espectáculo a emergência do Ultimatum de 1890 e o convite a Carvalho Monteiro para presidente de uma suposta "Liga Patriótica do Sul", as diversas personagens vão encarnando, ao longo da peça, a multiplicidade de perspectivas históricas e culturais então existentes em Portugal: por via de Antero de Quental, desenha-se a contradição entre a paixão do Modernismo e o apelo da Tradição; Guerra Junqueiro simboliza o republicanismo; Pe. Maurício representa o tradicionalismo ultramontano; Eça de Queirós espelha a ideologia do cepticismo finissecular d`"Os Vencidos da Vida"; D.ª Perpétua, esposa de Carvalho Monteiro, surge como a mulher burguesa tradicional, vivendo entre o culto religioso e as aparências sociais; Margot, cantora de ópera do S. Carlos, faz o contraponto com os costumes femininos vindos do estrangeiro; Ramalho Ortigão, em duelo com A. de Quental, defende os ideais de uma Monarquia forte como salvação social de Portugal; Mariana, a governanta da Quinta, típica mulher urbana de classe média gerada pelo "Fontismo", vive hesitante entre os dogmas da coroa e do altar e os apelos da carne, confundindo o Pe. Maurício com o Pe. Amaro do romance homónimo de Eça de Queirós; José Fontana e os dois revolucionários espanhóis simbolizam a emergência do movimento socialista em Portugal; as duas criadas manifestam, nos seus comportamentos, tanto a obediência e o servilismo como o desejo de ascensão social do povo português.
DETALHES
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 9789725592434 |
Editor: | Europress |
Data de Lançamento: | abril de 2002 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 140 x 205 x 7 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 128 |
Tipo de produto: | Livro |
Coleção: | Máscara |
Classificação temática: | Livros em Português > Arte > Artes de Palco Livros em Português > Literatura > Teatro (Obra) |
EAN: | 9789725592434 |
Idade Mínima Recomendada: | Não aplicável |
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