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Os Filhos dos Dias

de Eduardo Galeano; Tradução: Guilherme Pires

editor: Antígona, outubro de 2020
Os Filhos dos Dias (2011) é um calendário da história humana. Em trezentas e sessenta e seis histórias, uma para cada dia do ano, Eduardo Galeano recorda heróis esquecidos e ilustres anónimos, lendas famosas e feitos de que não reza a História, mulheres e homens de todas as épocas e dos quatro cantos do mundo, compondo o mosaico colorido da grandeza e fragilidade da vida neste planeta.

Diário colectivo da humanidade em que cada página encerra uma memória da sua tortuosa biografia - da caça às bruxas às sufragistas, dos colonizadores à resistência indígena, dos ensinamentos maias aos artistas do século XX -, Os Filhos dos Dias é uma celebração da diversidade, uma defesa da dignidade, mas também uma denúncia de mordaças, venenos, iniquidades.

Os Filhos dos Dias

de Eduardo Galeano; Tradução: Guilherme Pires

Propriedade Descrição
ISBN: 9789726083788
Editor: Antígona
Data de Lançamento: outubro de 2020
Idioma: Português
Dimensões: 136 x 211 x 26 mm
Encadernação: Capa dura
Páginas: 432
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Contos
EAN: 9789726083788
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Leitura obrigatória

Carolina

Um dos livros mais bonitos, surpreendentes e importantes que já li.

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Em cada dia uma historia !

Luis M Cunha

Os meus dias ganharam mais um ritual, o de ler a sua historia e com a magia de Eduardo Galeano esta fica junto de nós a acompanharmos nesse quotidiano e o que surpreende nos primeiros dias é que sem darmos conta ao refletir somos apanhados ou com sorriso ou com um ar mais pensativo. Atreva-se a ganhar este ritual para o seu dia. Recomendo !

Eduardo Galeano

Eduardo Galeano (1940-2015) – «inimigo da mentira e da indiferença», segundo John Berger – notabilizou-se como um dos mais apaixonados ativistas e escritores latino-americanos. Nos cafés de Montevideu, despertou para o «arco-íris da humanidade», para o colorido das gentes e dos pequenos gestos, e aprendeu a escutar a dignidade das vozes das ruas. Com um percurso intensamente político, Eduardo Galeano foi, nos anos 60, editor do mítico Marcha, principal jornal de esquerda uruguaio, e, se sonhara ser jogador de futebol em criança, cedo se tornou um ponta-de-lança dos oprimidos e dos sem-voz, fintando o silêncio a que estavam condenados. A publicação de Veias Abertas condenou o autor à prisão e forçou-o ao exílio na Argentina, onde esteve nas listas dos esquadrões da morte, e em Espanha. A sua voz alimentou o fogo de movimentos contestatários, ecoou entre o nevoeiro do Chiapas, em 1996, e entre os indignados de Madrid, em 2011. Na sua obra premiada, alheia a géneros, destacam-se a trilogia Memória do Fogo (1982-86), O Livro dos Abraços (1989), As Palavras Andantes (1993), Espelhos (2008) e Mulheres (2015).

(ver mais)
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