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Ociosas Reflexões de um Ocioso

de Jerome K. Jerome; Ilustração: Mariana Malhão

editor: Antígona, setembro de 2018
Ociosas Reflexões de um Ocioso (1886) oferecem-nos um conjunto de crónicas indolentes de um dos maiores humoristas da literatura inglesa e autor do famoso livro Três Homens num Barco.

Aos 27 anos, Jerome K. Jerome dava à estampa, e dedicava ao seu eterno companheiro das horas de ócio — o cachimbo —, estes catorze textos para procrastinadores ferrenhos, que desmontam com uma simplicidade desarmante paradoxos do quotidiano e convenções edificadas pelo hábito.

E é pelo olhar deste ocioso inveterado, ao «fumar o narguilé da satisfação e ao saborear as doces folhas de lótus da indolência», que contemplamos os grandes vícios e as microscópicas virtudes da «turba agitada que avança aos tropeções pela ampla estrada da vida».

Em divagações irónicas e lampejos de irreverência, oscilando entre riso e reflexão, este feliz rol de temas abarca a preguiça, a vaidade (essa verdadeira força motriz da humanidade), a neura, o estado do tempo e bebés (matéria em que o escritor diz ser mestre, principalmente por já ter sido um deles).

Ociosas Reflexões de um Ocioso

de Jerome K. Jerome; Ilustração: Mariana Malhão

Propriedade Descrição
ISBN: 9789726083337
Editor: Antígona
Data de Lançamento: setembro de 2018
Idioma: Português
Dimensões: 136 x 210 x 12 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 176
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Crónicas
EAN: 9789726083337
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Cultivar o ócio

ASilvestre

Jerome K. jerome apresenta neste livro um conjuntos de ensaios em que disserta sobre o ócio, bebés, cães e gatos, timidez etc. Um livro bem humorado em que é notória a excentricidade e a singularidade do autor.

Jerome K. Jerome

Nasceu em Walsall, em 1859, e era o filho mais novo de quatro irmãos. Deixou a escola aos 14 anos e trabalhou como jornalista, ator, professor e vendedor. Em 1885, publicou o seu primeiro livro, Dentro e Fora do Palco, ao qual se seguiram numerosos livros, peças de teatro e artigos em revistas e jornais. Em 1892, em conjunto com alguns amigos, fundou uma revista mensal ilustrada que ganhou a reputação de ser bem-humorada e divertida. Quando a revista faliu, Jerome virou-se para o teatro e tornou-se conhecido como dramaturgo. Adorava a Natureza, os barcos e os rios. Era um homem descontraído, cortês, e foi um impulsionador incansável de novas ideias e experiências. Viajou por toda a Europa, foi um dos pioneiros do esqui nos Alpes e visitou a Rússia e a América várias vezes. Foi um escritor prolífico e a sua obra é vasta e está traduzida em diversos idiomas; porém, o próprio Jerome disse: «É como autor de Três Homens num Barco que o público persiste em recordar-me». Os três homens são inspirados nele próprio (Jerome K. Jerome) e em dois amigos da vida real, George Wingrave (que se tornaria gerente sénior do Barclays Bank) e Carl Hentschel (fundador de uma tipografia, o Harris do livro), com quem Jerome fez diversas viagens de barco. Morreu em 1927, um ano depois de escrever a sua autobiografia A Minha Vida e os Meus Tempos e de ser condecorado pelas autoridades da sua terra natal.

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