O Triunfo dos Porcos

Livro 1

de George Orwell

editor: Publicações Europa-América, abril de 1996
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Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado no programa de português do 9º ano de escolaridade, destinado a leitura orientada na sala de aula - Grau de Dificuldade II.

Publicado pela primeira vez em 1945, O Triunfo dos Porcos transformou-se na clássica fábula política deste século. Acrescentando-lhe a sua marca pessoal de mordacidade e perspicácia, George Orwell relata a história de uma revolução entre os animais de uma quinta e o modo como o idealismo foi traído pelo poder, pela corrupção e pela mentira.

O Triunfo dos Porcos

de George Orwell

Propriedade Descrição
ISBN: 9789721040984
Editor: Publicações Europa-América
Data de Lançamento: abril de 1996
Idioma: Português
Dimensões: 139 x 210 x 7 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 128
Tipo de produto: Livro
Coleção: Grandes Classicos do Seculo X X
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 5601072531208
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
e e e e e

Maravilhoso

Joana Patrícia

Um livro muito atual. Pode ser lida pelos mais novos, como uma história sobre animais, ou por adultos, como uma crítica muito atual sobre a sociedade

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Anarquia de valores

Miguel Pestana - WWW.SILENCIOSQUEFALAM.BLOGSPOT.PT

O presente livro (Animal Farm no seu título original) é uma fábula escrita em 1945, por George Orwell, 5 anos antes da publicação do aclamado 1984. Escritor de uma sinceridade e mordacidade incontestável, testemunha em quase todas as suas obras literárias o seu percurso de vida. Além de ter sido operário numa fábrica, foi também professor primário e foi um severo crítico da sociedade em que viveu. Este livro fala sobre a vida numa quinta e a interacção entre animais e humanos, sendo a sátira a técnica literária utilizada pelo autor para ridicularizar classes sociais e politicas vigentes do seu tempo. A história tem como protagonistas um grupo de animais que vivem numa bela quinta, que num dia se revoltam contra o seu dono, que os trata de forma desumana, o Sr. Jones, expulsando-o da sua própria quinta, tomando eles próprios o comando e governo desse pedaço de terra. A primeira coisa que fizeram foi impor regras para que daí em diante não houvesse desordem, e foi assim que nasceu os 7 mandamentos, dentre os quais: Tudo o que anda sobre dois pés é inimigo; Nenhum animal matará outro animal; Nenhum animal beberá álcool; Todos os animais são iguais. Inicia-se assim o "Animalismo", como os próprios denominam as suas novas vidas de animais independentes. Após algum tempo a quinta é invadida por humanos, na tentativa infértil de se inteirarem da fazenda. Os animais lutam não só pelos seus ideais, mas também fisicamente, entre mordidelas e coices. O que estes animais, maioritariamente porcos, não sabem é que existe uma “ovelha ranhosa” entre eles, servindo de “pombo-correio” para os humanos. O clima de tensão instala-se novamente na quinta e com o passar do tempo, os porcos tornam-se corruptos pelo poder e Napoleão – o porco mais velho - altera um dos 7 mandamentos, reescrevendo: Todos os animais são iguais, mas alguns são mais iguais do que outros. De um dia para outro a socialização animal-humano é reposta e distinguir um do outro, complicado. Orwell retrata com grande habilidade a exploração animal e humana, a corrupção, a “anarquia” de valores sociais. A sátira e a paródia foram bem pesadas neste livro que lê-se e ri-se. http://silenciosquefalam.blogspot.pt/2012/06/o-triunfo-dos-porcos-de-george-orwell.html

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Excelente

Nuno Veríssimo

Grandiosa fábula, em que várias lições de vida podem ser tiradas. Um bom livro a dar de presente à maioria dos políticos.

George Orwell

George Orwell, pseudónimo do escritor Eric Arthur Blair, nasceu na cidade de Motihari, na então Índia britânica, a 25 de junho de 1903, tendo-se mudado para Inglaterra com a família, ainda durante a infância. Escritor e jornalista, Orwell é uma das mais influentes figuras da literatura do século xx. Defensor incondicional da liberdade humana e acérrimo opositor do totalitarismo, inscreve-se no panorama literário com as obras Dias Birmaneses (1934) e Homenagem à Catalunha (1938). Mas será, sem dúvida, com Quinta dos Animais (1945) e Mil Novecentos e Oitenta e Quatro (1949), duas narrativas com uma atualidade assombrosa, que o autor alcança o reconhecimento internacional. Morreu de tuberculose, em Londres, a 21 de janeiro de 1950.

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