O Terceiro Reich

de Roberto Bolaño

editor: Quetzal Editores, fevereiro de 2010
Uma autêntica sinfonia de literatura, política, divertimento surreal, absurdo. Gozo puro.
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Udo Berger, que sempre quis ser um grande escritor, mas que tem de se conformar em ser o campeão de "jogos & estratégia de guerra em Stuttgart", decide ir ao Hotel del Mar, na Costa Brava catalã, com a sua nova namorada, Ingeborg (nome de uma das personagens de 2666). O objectivo é treinar-se para participar num novo jogo de estratégia, justamente Terceiro Reich, e preparar-se para ganhar um torneio internacional. Eles compartilham as suas férias com um outro casal alemão, Charlie e Hanna, até que o primeiro destes desaparece misteriosamente depois de se cruzar com dois sinistros personagens que também levantam suspeitas junto das autoridades locais: «O Lobo» e «O Cordeiro». Entretanto, Udo Berger é perseguido por um detective estranho e sombrio e, atormentado por essa perseguição sem sentido, acaba por entrar em delírio com a "paisagem surreal da Costa Brava". Tudo isto acontece quando entra num jogo de vida ou morte com um personagem enigmático e de rosto desfigurado, El Quemado. Uma autêntica sinfonia de literatura, política, divertimento surreal, absurdo. Gozo puro.

O Terceiro Reich

de Roberto Bolaño

Propriedade Descrição
ISBN: 9789725648506
Editor: Quetzal Editores
Data de Lançamento: fevereiro de 2010
Idioma: Português
Dimensões: 152 x 233 x 18 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 352
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789725648506
e e e E E

Desapontamento?

Herlander Cruz

Talvez tenha errado; começar pelo 2666 e, depois, despertar n'O terceiro Reich não terá sido o melhor caminho. Não é apenas a narração desarticulada que me perturba. Acho que o livro enferma de profundidade. Mas, repito, talvez as minhas expectativas pós 2666 tenham sido muito elevadas. Apesar de tudo, leia-se.

Roberto Bolaño

Roberto Bolaño nasceu em 1953, em Santiago do Chile. Aos quinze anos mudou-se com a família para a Cidade do México. Durante a adolescência leu vorazmente e escreveu poesia. Fundou com amigos o Infrarrealismo, um movimento literário punk-surrealista, que consistia na «provocação e no apelo às armas» contra o establishment das letras latino-americanas. Nos anos setenta, Bolaño vagabundeou pela Europa, após o que se instalou em Espanha, na Costa Brava, com a mulher e os filhos. Aí, dedicou os últimos dez anos da sua vida à escrita. Fê-lo febrilmente, com urgência, até à morte (em Barcelona, em julho de 2003), aos cinquenta anos. A sua herança literária é de uma grandeza ímpar, sendo considerado o mais importante escritor latino-americano da sua geração – e da atualidade. Entre outros prémios, como o Rómulo Gallegos ou o Herralde, Roberto Bolaño já não pôde receber o prestigiado National Book Critics Circle Award, o da Fundación Lara, o Salambó, o Ciudad de Barcelona, o Santiago de Chile e o Altazor, todos atribuídos a 2666, unanimemente considerado, juntamente com Os Detetives Selvagens, o maior fenómeno literário das últimas décadas.

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