Mendel dos Livros
SINOPSE
Esta história constitui, espantosamente, a antecipação em mais de uma década do definhamento do próprio autor: a metáfora de um escritor, «cidadão europeu», pacifista empenhado, entregue de corpo e alma, como o próprio Mendel o era, aos seus queridos livros, à criação de uma obra literária europeia com características universais, mas que, vítima da barbárie nacional-socialista, perde tudo, isto é o seu país, a sua língua, os seus leitores da língua alemã para quem escrevia e o próprio sentido da vida.
DETALHES
Propriedade | Descrição |
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ISBN: | 978-972-37-1781-5 |
Editor: | Assírio & Alvim |
Data de Lançamento: | setembro de 2014 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 117 x 185 x 8 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 88 |
Tipo de produto: | Livro |
Coleção: | Gato Maltês |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Romance |
EAN: | 978972371781511 |
Idade Mínima Recomendada: | Não aplicável |
OPINIÃO DOS LEITORES
Um livro com pouco mais de 80 páginas, mas fabuloso
Marília Correia de Barros
Stefen Zweig nunca me desiludiu. Neste livro também não. A história de um judeu alfarrabista da Galícia é profunda e comovedora. Terminei o livro com um nó na garganta.
Maravilhoso
Rita
Uma homenagem à literatura e aos livros. vale a pena ler
A última Novela de Stefan Zweig
Joaquim Moreira
Esta última novela de Stefan Zweig mostra-nos todas as qualidades de um autor que nos habituou ao longo da sua extensa obra, e que se despede dos leitores com o virtuosismo de sempre. A ler.
Muito bom
Helena
Foi o primeiro livro que li deste autor. Muito fácil de ler. Trata-se de uma história que nos permite conhecer um homem fascinante. Fiquei com vontade de ler mais livros deste autor.
Uma história comum sobre um homem incomum
J. Leal
Sem ser o escritor mais brilhante de sempre, Zweig escreve com uma lucidez histórica e universalista louváveis. Uma história comum sobre um homem muito incomum, numa época em que o desperdício humano falava mais alto que quaisquer valores.
O Mendel dos Livros
Pedro M.
Um livro sobre a fragilidade da cultura em relação ao obscurantismo e à violência, de um autor que defendeu, até ao limite da sua "Declaração", que a cultura seria o caminho da elevação humana.
Boa escrita, mas...
Lúcia F.
Este livro não me disse nada. Achei que o autor disse muitas vezes quase o mesmo ao longo das páginas. Eu reduzia o livro a menos de metade. Não quero retirar o mérito à escrita, que é bastante boa. Mas conto ou novela, não sei bem o que lhe chamar, não me cativou.
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