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O Ministério da Felicidade Suprema

de Arundhati Roy

Livro eBook
editor: Edições Asa, junho de 2017
Num cemitério da cidade, Anjum desenrola um tapete persa puído entre duas campas. Num passeio de betão surge um bebé, como que do nada, num leito de lixo. Num vale coberto de neve, um pai escreve à filha de cinco anos, falando-lhe do número de pessoas que estiveram presentes no seu funeral.

Num apartamento, sob o olhar atento de uma pequena coruja, uma mulher solitária alimenta uma osga até à morte. E, na Jannat Guest House, duas pessoas dormem abraçadas como se tivessem acabado de se conhecer.

Uma viagem íntima pelo subcontinente indiano, desde os bairros superlotados da Velha Deli e os centros comerciais reluzentes da nova metrópole às montanhas e os vales de Caxemira, com um elenco glorioso de personagens inesquecíveis, apanhadas pela maré da História, todas elas em busca de um porto seguro. Contada num sussurro, num grito, com lágrimas e gargalhadas, é uma história de amor e ao mesmo tempo uma provocação. Os seus heróis, presentes e defuntos, humanos e animais, são almas que o mundo quebrou e que o amor curou. E, por este motivo, nunca se renderão.

Vinte anos após o enorme sucesso de O Deus das Pequenas Coisas surge o tão aguardado segundo romance da inigualável Arundhati Roy.

O Ministério da Felicidade Suprema é um romance tão monstruoso, caótico, deslumbrante e avassalador como a própria Índia, mas, tal como o país, permite entrever uma beleza incomensurável nos lugares mais inesperados e uma complexa poética do amor e da perda, fruto da escrita de Roy, sumptuosa na riqueza de pormenores, lírica na descrição das paisagens e dos afectos profundos, sem um átomo de exotismo ou de sentimentalismo.”
Helena Vasconcelos, Público

“O novo romance de Arundhati Roy lembra Cem Anos de Solidão, de Gabriel García Márquez, uma história que, como esta, começa e acaba com a morte”.

“Os personagens atravessam barreiras étnicas, religiosas e de género, em busca da felicidade suprema mencionada no título”.

“O segundo romance de Arundhati Roy é a sua segunda obra-prima. A escritora junta-se a Charles Dickens, Gabriel García Márquez e Salman Rushdie ao contar histórias com tanta magia e humanidade.”

“Duas décadas após o célebre O Deus Das Pequenas Coisas, o segundo romance de Arundhati Roy é ambicioso, original e perturbante. Cruza ternura e brutalidade, mitologia e quotidiano. Universal e delicado, a sua complexidade é essencial para perceber a visão que a autora tem do mundo enquanto lugar belo, desconcertante, contraditório e devastado.”

O Ministério da Felicidade Suprema

de Arundhati Roy

Propriedade Descrição
ISBN: 9789892339146
Editor: Edições Asa
Data de Lançamento: junho de 2017
Idioma: Português
Dimensões: 156 x 234 x 29 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 464
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789892339146
e e e e E

Mosaico de temas e personagens

MLM

É sem dúvida uma grande obra. Aborda uma actualidade de grandes conflitos numa zona geográfica especifica e numa cultura específica. O que para mim foi difícil de ler, por emaranhar demasiado os personagens e acontecimentos, pode por outro lado ser fascinante para os leitores dada a riqueza de conteúdo.

e e e e E

Lição

Paula Dinora Peixoto Dias da Silva

Lições de vida, do princípio ao fim. Um drama arrepiante.

e e e e e

Fantástico livro

I. Crespo

Gostei muito! É um livro que nos alerta para a realidade que se vive na Índia, para a qual muitas vezes não estamos despertos. As personagens são muito ricas, identificamo-nos com elas. É um livro que, se queremos absorver e reflectir sobre a realidade de que fala, devemos ler devagar e saborear. A ler e reler!

e e e e e

brilhante

Andrea

a sua primeira obra prima deixou saudades. mas valeu a pena esperar tantos anos para a reler. mestria na narrativa, no universo, na tradução.

e e e e e

O mistério de ler Roy

Rui Eduardo Horta

É de facto um mistério ler os seus dois livros pelo prazer que dá, que se espera mas suplanta todas as expectativas, e pela forma como descreve a personalidade das personagens... consegue fazer uma coisa que muito me agrada como leitor, viver as personagens. e quando passamos a viver as personagens elas vivem connosco até ao fim do livro, pensamos no que pensam e no que pode surgir a seguir. Como disse uma amiga minha: este livro estou a ler devagar não quero que acabe. quem lê não vai querer que acabe e que seja um longo prazer de letras

e e e e e

Finalmente!!

M.DGL

Arundhati volta a fascinar qualquer amante da leitura. Pena que tive de esperar cerca de 20 anos. As suas descrições, os diálogos, tudo, são algo fora do comum, uma agradável brisa fresca no mundo da leitura. Parabéns a esta escritora indiana e que venham mais!

Arundhati Roy

Arundhati Roy cursou arquitetura na Universidade de Deli e foi autora de guiões para séries televisivas e filmes. Com o seu primeiro romance "O Deus das Pequenas Coisas"- traduzido em dezasseis línguas e que constituiu um acontecimento literário em todos os países em que foi publicado - obteve o Booker Prize de 1997. Desde então, publicou várias obras de não ficção, incluindo os ensaios "O Fim da Imaginação" e "Pelo Bem Comum". Atualmente vive em Deli.

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