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O Homem que queria ser Lindbergh

de João Lopes Marques

editor: Oficina do Livro, setembro de 2007

Uma história de heróis, amor e valores que se perdem quando a vida decide surpreender-nos.

Carlos Bernardo é um jovem da Portela de Sacavém apaixonado por aviões. Sentindo-se inadaptado na sua própria pátria pela sua educação na Deutsche Schule Lissabon e pelo convívio com portugueses estrangeirados, o contacto com uma certa elite pró-germânica incentiva-o a outros voos.
Quando a ambiciosa transportadora aérea MagicWings decide recrutar novas tripulações para as suas rotas Lisboa-Berlim e Lisboa-Cracóvia, Carlos Bernardo, por ser um dos poucos candidatos a dominar a língua de Goethe, consegue facilmente um lugar de comissário de bordo na companhia alemã. A bordo dos magníficos Airbus, vai então conhecer aspectos da condição masculina que julgava não existir: poligamia e homossexualidade, amizade e traição, cobardia e coragem.
Mas descobrirá também que as vidas dos seus ídolos - Charles Lindbergh, primeiro homem a cruzar o Atlântico, Dieter Topp, fundador da MagicWings, que vê em Carlos o delfim à frente do seu império, e o embaixador Francisco Cunha Telles, prezado sogro, para quem Carlos Bernardo é o filho que sempre sonhou ter - está muito longe de ser aquela oficialmente conhecida. Se isto se verifica com os seus heróis, por que razão não há-de Carlos Bernardo ter também uma vida dupla?

"E qual o problema, Magda? "E porque não?", pensou de imediato a candidata a arquitecta, "tem tudo o que eu quero: é latino, bem parecido e disponível". Este último adjectivo era relevante, substantivo diríamos, Carlos era um homem solto, disponibilíssimo, nada tinha a ver com esses falsos dos italianos que, quais patos marrecos, voam em bando para a Polónia para desenjoar das respectivas Valerias e Livias e Simonettas. Têm feito sangrar o coração de quase todas as suas amigas de Cracóvia num desavergonhado, inqualificável, jogo do toca-e-foge. Homens...
Mas Carlos era português, sentia que tinha ali outra loiça, uma vista alegre."

O Homem que queria ser Lindbergh

de João Lopes Marques

Propriedade Descrição
ISBN: 9789895553129
Editor: Oficina do Livro
Data de Lançamento: setembro de 2007
Idioma: Português
Dimensões: 151 x 232 x 20 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 376
Tipo de produto: Livro
Coleção: Ficção Portuguesa
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789895553129
João Lopes Marques

Para os fãs do Zodíaco, orientais ou poentes, João Lopes Marques nasceu em Lisboa a 29 de Agosto de 1971. É um virgem-porco. Em 2006 mudou-se para Tallinn, cidade adoptiva que o acolheu de braços abertos. Ali casou, foi pai de uma menina e tem cinco livros publicados. Foi também na Estónia que escreveu os seus três primeiros romances: "O Homem que queria ser Lindbergh" (Oficina do Livro), "Terra Java" (Oficina do Livro) e "Iberiana" (Sextante). Ao longo da última década vem assinando crónicas de costumes nas revistas de viagem portuguesas (Volta ao Mundo e Rotas & Destinos) e nos principais jornais estónios (Postimees e Eesti Ekspress). É correspondente da Lusa no Báltico e guionista do programa "Cuidado com a Língua!", na RTP. Em 1995 venceu o Prémio Ensaio do Clube Português de Imprensa e a sua reportagem "Tallinn: loira, culta e atrevida" recebeu a menção honrosa do Prémio de Jornalismo de Viagens 2011, atribuído pelo Clube de Jornalistas e pela Halcon Viagens.

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