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O Cante à Moda de Pias

Grupo Coral e Etnográfico - Os Camponeses de Pias

de Feliciano de Mira

editor: Palimage, dezembro de 2017
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Terra, Cante e Trabalho: o Grupo Coral e Etnográfico os Camponeses de Pias foi criado em 1968 para divulgar as modas da sua terra, o que executa com elevado esmero, envergando os trajes e os adereços das gentes agrícolas de meados do séc. XX.
O rigor e a qualidade das suas interpretações, sob a direção do seu fundador Barão Cachola, granjeou-lhe o respeito e a atenção do meio musical português, tendo também gravado, em 1973, um LP - Long Play.

A entrada de Manuel Coelho para a direcção do Rancho em 1980 trouxe nova dinâmica. ao longo dos seus anos de direção, fez parce­rias musicais com Vitorino, Janita Salomé, Lua Extravagente, Rio Grande e Paulo Ribeiro. no Pavilhão Atlântico em Lisboa, o Rancho acompanhou Caetano Veloso, Maria Bethânia e Farró Brabo. no tempo da sua direção, o grupo gravou: em 1993, Os Camponeses de Pias; em 1996, Pias o Cante da Margem Esquerda; em 2003, Pias Tradição Musical. em 2007 inicia-se o projeto O Cante à Moda de Pias, que o Manel assinalou com o lançamento do site www.camponesesdepias.net.

O atual presidente António Lebre, que iniciou funções em 2008, continuou o projeto O Cante à Moda de Pias, fundou o grupo coral Os Mainantes composto por jovens de Pias e abriu a Taberna dos Camponeses de Pias, onde se pode cantar, acompanhado de vinhos e petiscos. com o ensaiador Oliveiros Aleixo conti­nua­ram a parceria com Vitorino Salomé e Paulo Ribeiro e avançam para novos projetos musicais, com a Ala dos Namorados e João Gil. em 2013 lançaram a coletânea O Cante à Moda de Pias e em 2015 Entre Mestres e Aprendizes com Os Mainantes. Numa demonstração da versatilidade do seu Cante, aceitaram a proposta de Feliciano de Mira e realizaram em 2016 O Cante Acusmático de Pias com Vitor Rua, António Duarte e a participação de Jonas Runa, que incluiu a gravação de um CD e a realização de um DVD, que estão prestes a sair.

Os Camponeses de Pias são membros da Confraria do Cante Alentejano e apoiaram a Candidatura do Cante Alentejano à Lista Representativa de Património Cultural Imaterial da Humanidade da UNESCO.
Os Camponeses de Pias têm participado em programas televisivos, telenovelas, documentários, desfiles etnográficos e organizado festivais de folclore.
Desde a sua fundação têm presença assídua em espectáculos no país e no estrangeiro, já atuaram em Espanha, Itália, França, Alemanha e Brasil. Neste caminho, as vozes do Rancho mantêm a mesma dolência e intensidade das memórias vividas desde a Aldeia de Pias.
E com as cores do Cante continuam a participar nas cartografias do futuro onde a identidade de origem não se esquece.

O Cante à Moda de Pias

Grupo Coral e Etnográfico - Os Camponeses de Pias

de Feliciano de Mira

Propriedade Descrição
ISBN: 9789897031892
Editor: Palimage
Data de Lançamento: dezembro de 2017
Idioma: Português
Dimensões: 170 x 240 x 14 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 114
Tipo de produto: Livro
Coleção: Raíz do Tempo
Classificação temática: Livros em Português > História > Etnografia
EAN: 9789897031892
Feliciano de Mira

Feliciano de Mira nasceu em Arraiolos, Portugal e tem-se dedicado à pesquisa e criação de escritas e linguagens poéticas, visuais e multimédias. Publicou Hotel Siesta (Palimage, 2017), Bénédiction (Palimage, 2006), Quaternu d'Aistétiké (Instituto Camões, 1999); e em suporte digital, Caligramas à Saudade (Oficina do Espírito, 2017) e Imaginários da Caatinga (Oficina do Epírito, 2017). Entre as atividades multimédia realizadas na última década, destacam-se a conjugação de texto, voz, imagem e som improvisados e/ou manipulados em tempo real, que gravou em Moxotó (2017, Salvador, Brasil), Maquinária (2016, Salvador, Brasil) e Maps and Diagrams, Acrílico, Diagrams (2012, Évora, Portugal). Apresentou as performances coletivas Apontamento Invencionista (2011, Biblioteca Pública de Évora, Portugal) e A Nuvem do Infante Ancorado (2007, Associação do Imaginário, Évora, Portugal), bem como a exposição individual de poesia visual e a performance Bénédiction (2007, Teatro Gil Vicente, Coimbra, Portugal) no âmbito do V Encontro Internacional de Poetas da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.
Em 2016 coordenou e participou no projeto "O Cante Acusmático de Pias", gravado em CD e DVD, com os Camponeses de Pias, Vítor Rua, António Duarte e Jonas Runa, onde se conjugou cante polifónico atentejano com eletroacústica e poesia visual; participou na instalação multimédia "Quando Chego à Minha Terra não há que Haver Arreceio" (Solar Ferrão - Salvador, Brasil).
Integrou as exposições coletivas de poesia visual Miragens: Exposição Internacional de Poesia Visual (2015, Mato Grosso do Sul, Brasil); Mujer: Secretos e Confidências (2011, Barcelona, Catalunha); VIII Bienal do Ceará (2008, Fortaleza, Brasil); V Prémio de Poesia Experimental (2006, Badajoz, Espanha) e 50 Anos de Poesia Concreta (2006, Stuttgard, Alemanha).
Realizou os videogramas ARTPOL - Registos de Campo das Artes em Moçambique (2015, Salvador, Brasil) e Cama de Cambala (1999, Maputo/Lisboa). Com Graça Capinha co-realizou o documentário O Não Dito, O Interdito e o Inaudito (Coimbra, 2010) no âmbito do projeto Novas Poéticas de Resistência: o séc. XXI em Portugal.
É doutorado em Socio-Économie du Développement pela EHESS - École des Hautes Études en Sciences Sociales de Paris e em Sociologia Económica e das Organizações pelo ISEG - Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade Técnica de Lisboa. Fez o pós-doutoramento em Estudos Culturais Comparados, numa parceria CES - Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra e EHESS - Paris. Tem sido pesquisador e professor universitário em Portugal, Moçambique, França e Brasil.

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