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O Cânone Ocidental

de Harold Bloom

editor: Temas e Debates, fevereiro de 2011
«Neste ponto tardio da história, que deve ler o indivíduo que pretende ler?»

O Cânone Ocidental é muito mais do que uma lista de obras que devemos ler - podemos descrevê-lo como uma visão. Combinando erudição com paixão, o autor defende uma cultura escrita unificadora, opõe-se com firmeza à politização da literatura e propõe-nos um guia para os grandes livros e os escritores essenciais de todos os tempos.
Uma obra indispensável para redescobrir as alegrias e riquezas que a leitura dos «melhores dos melhores autores» nos pode proporcionar.

«Somos contagiados pelo seu entusiasmo e assim que acabamos de ler este livro queremos encetar uma nova leitura de Jane Austen, Samuel Beckett ou William Shakespeare. [...] quem como Bloom é capaz de explicar o prazer que a literatura pode dar?»
The San Diego Union-Tribune

«Uma obra impressionante... profunda e justamente apaixonada pelas grandes livros da História.»
The Washington Post Book World

O Cânone Ocidental

de Harold Bloom

Propriedade Descrição
ISBN: 9789896441364
Editor: Temas e Debates
Data de Lançamento: fevereiro de 2011
Idioma: Português
Dimensões: 151 x 234 x 35 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 592
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Ensaios
EAN: 9789896441364
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
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A verdadeira biblioteca de bolso

LF

Se algum dia lamentou não dispor de tempo para absorver a sabedoria dos principais clássicos do cânone ocidental (latino, grego, anglo-saxónico, etc.) tem agora a oportunidade de conhecer, num único volume indexado, as obras e os autores de referência, bem como discorrer sobre os principais ensinamentos. Não se trata de um sucedâneo da obra: muito pelo contrário, estimula-se a curiosidade entreabrindo somente a porta, e convidando o leitor a transpor por si próprio o caminho em direcção aos textos completos. Nenhum guia turístico dispensa a visita efectiva aos locais citados, e este livro prefigura-se como um verdadeiro guia às maravilhas e aos meandros da literatura clássica ocidental.

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O cânone de Bloom

ruca

Muito discutível a abordagem de Bloom, interessante, mas desequilibrada as análises de vários autores. Interessante, também, a divisão da História em três épocas (Aristocrática, Democrática, Caótica). O grande valor acrescentado do livro: a exaustiva listagem dos autores e obras importantes, particularmente dos americanos, britânicos e irlandeses, mas também franceses. Interessante ainda, e muito acertada, a escolha dos autores portugueses: Camões e o quase desconhecido António Ferreira (Idade Aristocrática), Eça (Idade Democrática) e Pessoa, Sena, Saramago, Cardoso Pires, Sophia e Eugénio de Andrade (Idade Caótica). Um guia para a literatura universal!

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Um colosso

VF

Harold Bloom prestou um inestimável serviço à literatura. Esta obra é um colosso sobre os livros e os escritores que se fizeram imortais.

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Essencial

Joana F.

Indispensável para qualquer pessoa que queira saber mais sobre os grandes nomes da literatura, quem quiser ler as grandes obras e ter mais conhecimento sobre elas não pode deixar de ler este livro.

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O cânone ocidental, de Harold Bloom

Luísa Cordeiro

Finalmente tenho o livro que tanto desejava! Depois de ler “ Como ler e porquê”, do mesmo autor, era imperioso saber mais sobre a literatura mundial que Harold Bloom sabe como ninguém.No capítulo 21, a nossa alma cresce quando apresenta “ o espantoso poeta português Fernando Pessoa (...) que, enquanto invenção fantástica, ultrapassa qualquer criação de Borges.” (p.473) Leiam-no!

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O cânone ocidental, de Harold Bloom

Luísa Cordeiro

Finalmente tenho o livro que tanto desejava! Depois de ler “ Como ler e porquê”, do mesmo autor, era imperioso saber mais sobre a literatura mundial que Harold Bloom sabe como ninguém.No capítulo 21, a nossa alma cresce quando apresenta “ o espantoso poeta português Fernando Pessoa (...) que, enquanto invenção fantástica, ultrapassa qualquer criação de Borges.” (p.473) Leiam-no!

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total erudição

Rui Vieiro

é impossivel não ter este livro, sempre que necessitava de uma opinião fundamentada e posso dizer, de confiança, sobre escritores, recorria a Bloom, de tanto consultado, passou a fazer parte dos meus livros, o Cânone Ocidental é um livro fantástico que quanto mais o lemos, mais vontade temos de ler todos os outros escritores, esses sim os mestres da cultura e do prazer de ler.

Harold Bloom

Harold Bloom (Nova Iorque, 11 de julho de 1930 – New Haven, 14 de outubro de 2019) foi um professor e crítico literário. Ocupou o cargo de "Sterling Professor" de Humanidades na Universidade Yale. Desde a publicação de seu primeiro livro em 1959, Bloom escreveu mais de quarenta livros, incluindo vinte livros de crítica literária, vários livros discutindo religião e um romance. Editou centenas de antologias sobre numerosas figuras literárias e filosóficas para a editora Chelsea House.
O professor ficou conhecido como um humanista porque sempre defendeu os poetas românticos do século XIX, mesmo num tempo em que suas reputações eram muito baixas. Foi também um crítico de livros de aventura muito imparcial, e muitos acreditavam que não tinha a mente para ser critico literário cultural, justificando-se, com razão, que tinha a "mente fechada para coisas mais fantasiosas, fantásticas e criativas".
Bloom foi um dos grandes impulsionadores contemporâneos do conceito de Cânone Ocidental.
Shakespeariano, um dos grandes defensores da chamada "bardolatria", escreveu Shakespeare - A Invenção do Humano e Hamlet - Poema Ilimitado, dois grandes ensaios sobre o bardo.
Lecionou humanidades na Universidade Yale e inglês na Universidade de Nova Iorque. Faleceu em 14 de outubro de 2019 aos 89 anos de idade.

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