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Morte no Nilo

Obras de Agatha Christie N.º 30

de Agatha Christie; Tradução: Isabel Alves

Livro eBook
editor: Edições Asa, maio de 2005
Um dos mais famosos casos de Hercule Poirot.
RECOMENDADO PELO PLANO NACIONAL DE LEITURA i
A tranquilidade de um cruzeiro ao longo do Nilo é ensombrada pela descoberta do cadáver de Linnet Ridgeway. Ela era jovem e bela; e tinha tudo… até perder a vida! Hercule Poirot apercebe-se de que, a bordo do navio, todos os passageiros são possíveis assassinos: pelas mais diversas razões, todos tinham algo a apontar a Linnet. Mas quem terá sido levado ao acto extremo de a alvejar? Ainda que tudo aponte para a mesma pessoa, o detective cedo descobre que naquele cenário exótico nada é exactamente o que parece.

"Morte no Nilo" (Death on the Nile) foi originalmente publicado em 1937, na Grã-Bretanha. A edição americana veria a luz do dia em 1938. O filme homónimo, de 1978, conta com um elenco de luxo, de onde se destacam os nomes de Peter Ustinov (naquela que seria a sua primeira interpretação de Hercule Poirot), David Niven, Bette Davis, Angela Lansbury e Maggie Smith. A adaptação para teatro, feita pela própria autora, estreou em Londres em 1946 e subiu aos palcos americanos no mesmo ano, sob o título Hidden Horizon.

Morte no Nilo

Obras de Agatha Christie N.º 30

de Agatha Christie; Tradução: Isabel Alves

Propriedade Descrição
ISBN: 9789724141701
Editor: Edições Asa
Data de Lançamento: maio de 2005
Idioma: Português
Dimensões: 140 x 215 x 17 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 270
Tipo de produto: Livro
Coleção: Obras de Agatha Christie
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Policial e Thriller
EAN: 9789724141701
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
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Das aragens arrepiantes do deserto

Ana dos Santos

Até onde nos poderá levar a desilusão de uma relação? Com o misticismo do Egipto como pano de fundo, uma viagem pelo Nilo, viciante, arrebatadora, que nos leva a desconfiar na própria sombra. Quem será o assassino? Quais as suas motivações? Será seguro espreitar para as águas místicas do Nilo? Será seguro visitar as pirâmides e túmulos sem sentir a atracção pelo o oculto, pelo lado negro de nós mesmos? No ambiente tão semelhante a ´´Um Crime no Expresso do Oriente´´, que nos arrepia, que nos vicia, que nos questiona, que nos faz dar voltas à cabeça e ser surpreendidos com o final, como se dum murro no estômago se tratasse. Poirot sempre certeiro, observador, cauteloso, mas sempre como seu lado humano, sentimental, moral, tentando evitar que o impulso humano, irracional, movido pelas paixões leve a melhor. A Rainha do crime a fazer os nossos dias!

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Uma das melhores obras da Rainha do Crime

Inês

Este é um dos livros de Agatha Christie que é situado num local “exótico” (tendo em conta os padrões da época), local esse pelo qual a própria autora passou e que inspirou este livro. O livro foi publicado no ano de 1937 e por isso mesmo é possível ver os efeitos que a Great Depression teve na sociedade. A narrativa conta com um vasto número de personagens o que por vezes pode ser complicado para o leitor. Entre estas pessoas encontra-se Jacqueline, cuja personalidade é sem dúvida uma das mais interessantes que Agatha criou. No que diz a Hercule Poirot, este está bastante presente na narrativa, o que é sem dúvida uma boa notícia para os amantes do famoso detetive. Finalmente, este livro tem um dos desfechos mais incríveis e emotivos que já li nos livros de Agatha Christie. É sem dúvida uma obra a ler.

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Critica

LAM

Um livro fantástico, para as pessoas que gostam de suspense e de mistério, mas também não pederíamos esperar outra coisa da Rainha do crime, Agatha Christie

Agatha Christie

Agatha Christie nasceu Agatha May Clarissa Miller, em Torquay, na Grã-Bretanha, em 1890. Durante a I Guerra Mundial, prestou serviço voluntário num hospital, primeiro como enfermeira e depois como funcionária da farmácia e do dispensário. Esta experiência revelar-se-ia fundamental, não só para o conhecimento dos venenos e preparados que figurariam em muitos dos seus livros, mas também para a própria conceção da sua carreira na escrita. Com o seu segundo marido, o arqueólogo Max Mallowan, Agatha viajaria um pouco por todo o mundo, participando ativamente nas suas escavações arqueológicas, nunca abandonando contudo a escrita, nem deixando passar em claro a magnífica fonte de conhecimentos e inspiração que estas representavam.
Autora de cerca de 300 obras (entre romances de mistério, poesia, peças para rádio e teatro, contos, documentários, uma autobiografia e seis romances publicados sob o pseudónimo de Mary Westmacott), viu o seu talento e o seu papel na literatura e nas artes oficialmente reconhecidos em 1956, ano em que foi distinguida com o título de Commander of the British Empire. Em 1971, a Rainha Isabel II consagrou-a com o título de Dame of the British Empire. Deixando para trás um legado universal celebrado em mais de cem línguas, a Rainha do Crime, ou Duquesa da Morte (como ela preferia ser apelidada), morreu em 12 de janeiro de 1976. Em 2000, a 31st Bouchercon World Mistery Convention galardoou Agatha Christie com dois prémios: ela foi considerada a Melhor Autora de Livros Policiais do Século XX e os livros protagonizados por Hercule Poirot a Melhor Série Policial do mesmo século.

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