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Menina Júlia

de August Strindberg; Tradução: Augusto Sobral e Tânia Filipe

editor: Bicho do Mato, julho de 2009
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Júlia é uma jovem aristocrata que, por detrás de uma inocência aparente esconde um lado provocador. Numa noite de S. João, Júlia seduz e é seduzida por João, criado do senhor Conde e noivo de Cristina, a cozinheira da casa. Desejo, confl itos de poder, o choque violento das classes sociais e dos sexos que povoam aquela que será uma noite trágica.

Menina Júlia

de August Strindberg; Tradução: Augusto Sobral e Tânia Filipe

Propriedade Descrição
ISBN: 9789898349101
Editor: Bicho do Mato
Data de Lançamento: julho de 2009
Idioma: Português
Dimensões: 129 x 199 x 5 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 80
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Arte > Artes de Palco Livros em Português > Literatura > Teatro (Obra)
EAN: 9789898349101
e e e e E

Adorei

Ritana

Um pouco confuso, porém gostei muito no princípio quando João e Júlia estavam a expressar os seus sentimentos MAS A REVIRAVOLTA solidificou o meu ódio por homens/j Recomendo muito. Fácil de entender e rápido de ler.

e e e E E

Curta peça

Ana Matias

Acção rápida, diálogo intenso, sentimentos embrulhados, final subentendido, ao "sabor" do leitor.

e e e E E

Muito interessante

Sara Pereira

Acho o tema da historia muito interessante mas a historia em geral é um bocado confusa, o melhor é que, por ser tudo em dialogo a leitura é muito fluente.

e e e e e

A MENINA JÚLIA É UMA EXTRAORDINÁRIA PEÇA DE TEATRO

Manuel Ramalhete

Não me foi possível ver a representação. Mas mesmo lida, esta peça consegue criar um clima de suspense semelhante aos "thrillers" cinematográficos.

August Strindberg

August Strindberg (1849-1912) dramaturgo e romancista, igualmente pintor e fotógrafo, é um dos pais do teatro moderno. Na vanguarda do teatro do seu tempo, inspirou inúmeros autores contemporâneos, entre eles figuras tão díspares e relevantes como Kafka, Adamov, Cocteu e em particular o cineasta, também sueco, Ingmar Bergman.
Jean-Pierre Sarrazac, autor do mais recente ensaio sobre o autor Strindberg, o Impessoal (L’Arche, 2018) afirma, em síntese, sobre a obra que «as narrativas autobiográficas são antecâmaras dos dramas. Sobre as linhas de fuga da narrativa autobiográfica, o que é de natureza pessoal tende a ser impessoal. Longe de uma leitura psicologista da escrita teatral, este entrelaçar entre teatro e autobiografia, inscreve o íntimo no coração de uma criação em que a existência vem modelar e vivificar a escrita.»
Dele disse Nietzsche referindo a conhecida obra Inferno: «Fui surpreendido pela descoberta desta obra que exprime de forma grandiosa a minha própria concepção do amor: nos processos a guerra, na essência, o ódio mortal dos sexos.» Com a devida distância uma citação também aplicável ao livro A Dança da Morte.

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