Manual do Bom Fascista
SINOPSE
O Manual do Bom Fascista é um compêndio sobre a ascensão do fascismo dividido em 100 lições (ou mesmo mais) acessíveis a aprendizes de todos os níveis. Alguns dirão que este livro é uma chamada de atenção para o crescente poder do neofascismo, convidando a uma reflexão urgente sobre o modo como todos contribuímos para a propaganda desta ideologia. No entanto, talvez o livro seja mesmo apenas aquilo que parece: um manual de instruções para ajudar o leitor a descobrir o bom fascista que há em si, e como o alimentar melhor, quais as vitaminas a tomar, os exercícios a fazer, a fim de o aperfeiçoar. A bem da nação, obviamente.
Com amor e carinho, Rui Zink apresenta-nos um ensaio sobre a ideologia que voltou para assombrar os nossos dias e, se não nos pusermos a pau, os dos nossos bisnetos. Cientificamente concebido como guião, o Manual do Bom Fascista inclui casos que podem ser reais e um fascistómetro para o ajudar a ser um fascista bem-sucedido.
DETALHES
Propriedade | Descrição |
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ISBN: | 978-989-740-070-4 |
Editor: | Ideias de Ler |
Data de Lançamento: | agosto de 2019 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 142 x 210 x 16 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 176 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Humor Livros em Português > Política > Política em Geral |
EAN: | 978989740070413 |
Idade Mínima Recomendada: | Não aplicável |
OPINIÃO DOS LEITORES
Um livro inteligente, MUITO divertido e assustador.
Os Livros da Lena
Um livro inteligente, MUITO divertido e assustador. E´ um livro total e absolutamente sarca´stico e iro´nico, mas com muita verdade. Consiste num conjunto de 100 lic¸o~es para "tornar-se" um bom fascista. E´ um livro que (Muito ao jeito de Rui Zink) disseca alguns dos males portugueses, como a altivez e a condescende^ncia perante diferenc¸as culturais, por exemplo. E´ um livro que, com uma mensagem, aparentemente, simples, consegue fazer o leitor (que para isso tenha capacidade - viva o sarcasmo!) pensar no racismozinho, xenofobiazinha, islamofobiazinha, misogeniazinha, e mais uns inhos e inhas de que muito portugueses sofrem e na~o admitem. Adorei. Aconselho a ler entre a leitura de um outro livro, porque e´ preciso digerir bem cada lic¸a~o.
inteligente
t.
livro inteligente, irónico e deveras necessário. vários foram os momentos em que tive que parar para pensar e concordar com aquilo que o autor escreveu.
Inteligente e Divertido
Catarina
Um manual inteligente e com humor peculiar que nos faz ficar agarrados a todas as páginas. Com uma ironia e subtileza de outro um do o autor retrata ideias através de expressões e situações que fazem qualquer um pensar
Uma visão comico-filosófica da sociedade
Carlos Galinho Pires
Uma leitura agradável e crítica dos comportamentos dos portugueses no seu dia-a-dia. Nunca tinha lido Zink, estava à espera que os tópicos fossem aprofundados um pouco mais, ainda assim, voltaria a lê-lo.
Fabuloso
Marco Nascimento
Uma visão descontraída e com humor
Espetacular!
João Torres Pinto
Um ótimo livro, que retrata de uma forma muito interessante e divertida uma boa parte da população portuguesa.
Mordacidade desenfreada
Fábio Lavos Martins
Sempre me catvou o Rui Zink. Mesmo que algumas das suas obras me tenham dito pouco mais que nada, mantenho me leitor assíduo. Porque noutras, o retorno é tremendo e o prazer absoluto. Este diz ao que vem. Com uma ironia muito mal escondida, o retrato ácido do neo populismo crescente, que, se nos distraímos, até nos permite sorrir, deveria ser de leitura obrigatória para jovens adultos, e tentar cercear inclinações pela redução ao Ridiculo
Formidável! Simples e acutilante.
Cristina Santos
Um retrato intimidante da sociedade! Uma descrição perfeita daquilo que o sujeito humano "verdadeiramente" pensa ...bravo Zink! É sempre um enorme prazer lê-lo e/ou ouvi-lo.
A triste sociedade de hoje em dia
João Vitor Sousa Santos
Livro muito bom, carregado de ironia e que representa muito bem a sociedade de hoje em dia.
Tão português
Adriana Costa
Um livro que critica a torto e a direito o povo português. O autor escreve à "portuguesa", levando-nos com ele para uma mesa de café e convidando-nos a passar um bom momento de humor e auto-reflexão.
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