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Livro do Desassossego

Edição de Bolso

de Fernando Pessoa

editor: Tinta da China, abril de 2014
O Livro do Desassossego é um dos maiores feitos literários do século XX. Obra-prima póstuma, retrato da cidade de Lisboa e do seu retratista, compõe-se de centenas de fragmentos, oscilando entre diário íntimo, prosa poética e narrativa, num conjunto fundamental para compreender o lugar de Fernando Pessoa na criação da consciência do mundo moderno.
Nesta nova edição, Jerónimo Pizarro, reconhecido estudioso pessoano, regressa às fontes dos textos que Fernando Pessoa pretendia incorporar no Livro do Desassossego. Com uma nova organização, melhorando a decifração de quase todos os fragmentos, este livro reúne os atributos para se tornar na edição de referência.

Livro do Desassossego

Edição de Bolso

de Fernando Pessoa

Propriedade Descrição
ISBN: 9789896712075
Editor: Tinta da China
Data de Lançamento: abril de 2014
Idioma: Português
Dimensões: 131 x 191 x 39 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 576
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Outras Formas Literárias Livros em Português > Literatura > Poesia
EAN: 9789896712075
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Obra de Arte

Isabel

Este foi dos melhores livros que já li. Uma verdadeira obra de arte, menos não seria de esperar de Fernando Pessoa. É um livro que nos intriga desde a 1ª pagina, que nos faz refletir sobre a sua forma de ver e viver a vida. Sem dúvida que recomendo!!

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«Com estas reflexões me consolo, pois que me não posso consolar com a vida.»

Emanuel Guerreiro

Esta nova edição de «Livro do Desassossego» resulta de um trabalho de reorganização dos fragmentos, aqui numerados e datados, o que permite acompanhar o pensamento reflexivo e o olhar empreendido na criação ao longo de mais de 20 anos (1913-1934). O acto de pensar a escrita, a literatura, de procurar tornar real a vida em oposição ao abstracto a que o acto de pensar possa conduzir, expõe a dimensão subjectiva e a consciência de impressões e sensações que se pretendem registar numa leitura do mundo.

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Obra de excelência

Marisa

Fernando Pessoa é (foi) um dos maiores e melhores escritores portugueses e este livro é a prova disso. Pelo nome do seu heterónimo Bernardo Soares envolve o leitor numa narrativa de excelência que eleva cada pormenor do dia-a-dia a pensamentos e situações muito maiores do que simples vida, unindo a poesia à prosa.

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Capacidades maiores que o Homem

MGA

Fernando Pessoa foi sem dúvida um "individuo" que passou no mundo e o marcou de uma forma e de um cunho próprio. Ele neste livro e com o heterónimo de Bernardo Soares não se limita a falar ou a narrar acontecimentos. Todo o livro nos leva para uma dimensão em tudo superior ao homem e que só alguns entenderão. É um livro para o dia-a-dia e para sentir cada palavra com a mesma intensidade da escrita. Sem dúvida uma obra majestosa de Fernando Pessoa

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Profundo

Ana Conde

"Um mito é um nada que é tudo". Fernando Pessoa leva-nos a questionar as mais ínfimas coisas e faz-nos pensar se o mundo em que vivemos é assim tão correto. Fantástico, obscuro e relaxante.

Fernando Pessoa

Um dos maiores génios poéticos de toda a nossa literatura, conhecido mundialmente. A sua poesia acabou por ser decisiva na evolução de toda a produção poética portuguesa do século xx. Se nele é ainda notória a herança simbolista, Pessoa foi mais longe, não só quanto à criação (e invenção) de novas tentativas artísticas e literárias, mas também no que respeita ao esforço de teorização e de crítica literária. É um poeta universal, na medida em que nos foi dando, mesmo com contradições, uma visão simultaneamente múltipla e unitária da vida. É precisamente nesta tentativa de olhar o mundo duma forma múltipla (com um forte substrato de filosofia racionalista e mesmo de influência oriental) que reside uma explicação plausível para ter criado os célebres heterónimos – Alberto Caeiro, Álvaro de Campos e Ricardo Reis, sem contarmos ainda com o semi-heterónimo Bernardo Soares.
Fernando Pessoa nasceu em Lisboa em 1888 (onde virá a falecer) e aos 7 anos partiu para a África do Sul com a sua mãe e o padrasto, que foi cônsul em Durban. Aqui fez os estudos secundários, obtendo resultados brilhantes. Em fins de 1903 faz o exame de admissão à Universidade do Cabo. Com esta idade (15 anos) é já surpreendente a variedade das suas leituras literárias e filosóficas. Em 1905 regressa definitivamente a Portugal; no ano seguinte matricula-se, em Lisboa, no Curso Superior de Letras, mas abandona-o em 1907. Decide depois trabalhar como «correspondente estrangeiro». Em 1912 estreia-se na revista A Águia com artigos de natureza ensaística. 1914 é o ano da criação dos três conhecidos heterónimos e em 1915 lança, com Mário de Sá-Carneiro, José de Almada Negreiros e outros, a revista Orpheu, que dá origem ao Modernismo. Entre a fundação de algumas revistas, a colaboração poética noutras, a publicação de alguns opúsculos e o discreto convívio com amigos, divide-se a vida pública e literária deste poeta.
Pessoa marcou profundamente o movimento modernista português, quer pela produção teórica em torno do sensacionismo, quer pelo arrojo vanguardista de algumas das suas poesias, quer ainda pela animação que imprimiu à revista Orpheu (1915). No entanto, quase toda a sua vida decorreu no anonimato. Quando morreu, em 1935, publicara apenas um livro em português, Mensagem (no qual exprime poeticamente a sua visão mítica e nacionalista de Portugal), e deixou a sua famosa arca recheada de milhares de textos inéditos.

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