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Lincoln no Bardo

de George Saunders

editor: Relógio D'Água, maio de 2017
Vencedor do Man Booker Prize 2017
Lincoln no Bardo é o primeiro romance de George Saunders. Nestas páginas, o autor revela-nos o seu trabalho mais original, transcendente e comovedor. A ação desenrola-se num cemitério e, durante apenas uma noite, a história é-nos narrada por um coro de vozes, que fazem deste livro uma experiência ímpar que apenas George Saunders nos conseguiria dar. Ousado na estrutura, generoso e profundamente interessado nos sentimentos, Lincoln no Bardo é uma prova de que a ficção pode falar sobre as coisas que realmente nos interessam. Saunders inventou uma nova forma narrativa, caledoscópica e teatral, entoada ao som de diferentes vozes, de modo a fazer-nos uma pergunta profunda e intemporal: como podemos viver e amar sabendo que tudo o que amamos tem um fim?

«Uma obra-prima.»
[Zadie Smith]

«Saunders faz-nos sentir como se lêssemos ficção pela primeira vez.»
[Khaled Hosseini]

«Um livro generoso e de enorme humanismo.»
[Colson Whitehead, The New York Times Book Review]

«A América não tinha um satírico tão divertido desde Mark Twain.»
[Zadie Smith]

«George Saunders faz o impossível parecer fácil. É uma sorte tê-lo.»
[Jonathan Franzen]

«Uma voz incrível — graciosa, sombria, autêntica e divertida — que nos conta as histórias de que precisamos para atravessar estes tempos.»
[Thomas Pynchon]

Lincoln no Bardo

de George Saunders

Propriedade Descrição
ISBN: 9789896417437
Editor: Relógio D'Água
Data de Lançamento: maio de 2017
Idioma: Português
Dimensões: 150 x 233 x 25 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 368
Tipo de produto: Livro
Coleção: Ficções
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789896417437
e e e e E

Um livro surpreendente

sofia

Uma escrita improvável e surpreendente.

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Morte e Transfiguração

Sofia Micalli

Chegar ao fim e ter pena que o livro acabe. A história é magnífica. Neste peculiar romance sobre a morte, contada por uma "espécie de almas penadas", habitantes do Bardo – aquele espaço entre a morte e a reencarnação, tal como é concebido no Tibete, temos a oportunidade de conhecer o sofrimento de Lincoln após a morte do seu filho Willie. Recortes de jornais da época, livros, diários retratam um Lincoln dentro de portas, durante o período da Guerra Civil Americana. Retratam o homem e pai a sofrer pela morte do filho Willie que, com 11 anos, que morreu vítima de febre tifóide. Alternado com esse discurso recortado, mas real, surgem uma série de personagens/fantasmas/actores no bardo/cemitério que nos vão contando, e a Willie, ao longo de uma noite, as suas histórias. Como se fosse uma peça de teatro. Este romance não é como os outros romances. No início temos de compreender quem são aquelas personagens/fantasmas/actores que vão contando histórias. E as histórias não são contadas de forma linear, mas sim com um discurso metafísico, cómico, lírico, triste, plangente, vívido tal como a vida, tal como o amor, tal como a morte.

e e e e e

A recusa do que nos transcende

Alexandra Sobral

A dor e a não aceitação da perda ganham, através das palavras de George Saunders, neste seu texto, uma nova dimensão. Dimensão que vai sendo revelada tanto pelos excertos de textos contemporâneos da tragédia que se abateu sobre Lincoln, a perda de um filho, como pela ficção protagonizada pelo próprio Lincoln e relatada pelos que, de igual sorte protagonistas, também, de uma outra recusa, desta feita das suas próprias mortes, o “observam”, tantas vezes de forma hilariante, portas a dentro do cemitério. Um romance magistral, que surpreende pelo inesperado do espaço em que se desenvolve e pela temática que aborda, ou seja, o temor do que se segue, viagem sem retorno, salto para o desconhecido, etc. A não perder.

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Livro Extraordinário

Diana

Uma obra extraordinária que nos relata o fim de uma vida e as decisões que temos de tomar. Experiências de reviver a vida, tomar consciência das histórias e das potencialidades do futuro. Fantástica. Uma obra maravilhosa que recomendo a sua integração no planod e leitura nacional obrigatório, sobretudo no secundário. Fantástico!

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Uma viagem no além

Daniel Caridade

Uma obra experimental com grandes desafios formais que, pela originalidade lhe valeu o Man Booker Prize de 2017, é uma extraordinária obra sobre o para além da morte. Como personagem central, temos Willie o filho de 11 anos do presidente Lincoln, figura maior da guerra civil americana, que morrendo, fica retido num limbo, o Bardo tibetano, muito 'visitado' pelos poetas da Beat Generation, uma espécie de purgatório, onde a personagem interage que outros espíritos que não transitam para o estado seguinte da sua existência, num exercício reminiscente da obra de Dante e de Gil Vicente.

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Desconcertante e comovente

Natalina Safara

Esta obra é verdadeiramente desconcertante, com o evoluir da narração apoiado em documentos históricos e nas vozes de um leque de personagens bizarras. Mas é simultaneamente comovente e muito bem escrito. Gostei bastante.

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Primeiro estranha-se...

Gaspar Matos

Não é um livro sobre a morte, eventualmente será um livro sobre morrer. Mas, mas do que isso, é um livro de uma profunda humanidade, do ficarmos em paz para partirmos, de pensarmos o antes e o depois. Com uma estrutura semelhante à Coca-Cola - primeiro estranha-se, depois entranha-se -, é ganhar coragem para nos abalançarmos até às 100 páginas e nos habituarmos a este misto de romance-teatro-documento histórico, e depois tudo flui. Com personagens fascinantes, momentos tocantes e outros hilariantes, análise e comparação histórica, este é um livro que dificilmente esquecerei. Não é fácil, mas vale o esforço.

e e e e e

o mapa do depois

Rui Vieiro

Lincoln no Bardo é o livro que esperava à anos, uma escrita inovadora e uma história contada por "almas penadas", o escritor captou na prefeição o sentir da época, e trabalhado uma história verdadeira e trágica, a morte de um filho, consegui ainda dar-nos uma visão do Presidente Lincoln, plausivel e sentida e humana. O fantástico, o gótico, o escritor recordou-nos os gigantes da escrita Americana à época, Emily Dickinson e Walt Wittman, na forma como os fantasmas falam e se fundem parecem saidos dos seus poemas. Um livro á não perde

George Saunders

Valioso cronista dos absurdos da vida moderna, George Saunders (Texas, 1958) é professor de escrita criativa na Universidade de Syracuse, em Nova Iorque, e o seu inusitado percurso de vida levou-o de Chicago e Samatra à colaboração literária com a New Yorker nos anos 90. Inspirado pelo realismo sujo de Raymond Carver e pelas proezas estilísticas de Donald Barthelme, Saunders legou-nos as premiadas coletâneas de contos CivilWarLand in Bad Decline (1996), Pastoralia (2000), In Persuasion Nation (2006) e Dez de Dezembro (Ítaca, 2016), que lhe valeram elogios de David Foster Wallace, Zadie Smith e Thomas Pynchon. Soube na perfeição, e com um humor negro e incómodo, cruzar a literatura, o poderoso caos contemporâneo e uma crítica mordaz ao capitalismo e ao consumismo.

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