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Visão e Contextos, maio de 2016
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Este livro pretende abordar o Movimento Olímpico, em especial os seus Jogos, através da ótica da Utopia.
Começam os autores por evidenciar a importância dos Jogos Olímpicos na atualidade, nomeadamente a nível económico, social e mediático.
No segundo capítulo, relatam duas experiências etnográficas, uma relativa a Pequim e outra ao Rio de Janeiro, evidenciando que estas cidades foram totalmente modificadas em virtude da realização dos Jogos Olímpicos. As questões ambientais, de mobilidade entre outras foram devidamente acauteladas, concluindo que o Movimento Olímpico ultrapassa em muito a lógica meramente desportiva. Terminam este capítulo com uma breve incursão pelos Jogos da Lusofonia que se realizaram em Macau.
Na terceira parte do trabalho, os autores debruçam-se sobre o conceito de utopia. Esclarecem que é um neologismo forjado a partir do grego por Thomas More, que significa o não-lugar (outopus) e o lugar da felicidade (eutopos). Definemutopia como o ideal de uma sociedade humana perfeita: perfeita na organização, no funcionamento e na governação. Constitui-se num lugar que não ainda não há, mas que um dia haverá.
Referem que se trata de uma ilha e por tal longe dos contágios de outros humanos. Vão à literatura, em especial a Raul Brandão e a Vitorino Nemésio, para documentar esta visão idílica das ilhas. Paralelamente, porque uma sociedade ideal exige uma cidade ideal, abordam as Reduções Jesuíticas na América Latina, onde se criaram pequenas cidades totalmente isoladas do meio circundante, autênticas ilhas no conceito embora não o sendo geograficamente. Terminam esta análise à utopia dizendo que também os Jogos Olímpicos exigem uma cidade ideal, em especial a sua Aldeia Olímpica.
De seguida aludem à ucronia, que significa para o tempo aquilo que utopia representa para o lugar. Concluem esta abordagem de ucronia referindo que a conceção dos Jogos Olímpicos da atualidade se consubstancia numa utopia, lugar (Grécia), e numa ucronia, tempo (Antiga). Finalmente, neste capítulo, fazem uma referência ao lugar da utopia na sociedade contemporânea.
O quarto capítulo constitui-se na interpretação dos Jogos Olímpicos à luz da utopia. Aludem à origem dos Jogos, à ética olímpica lembrando que mesmo na ilha da Utopia de Thomas More havia uma cadeia, a possibilidades de roubos e de guerras porque mesmo a sociedade ideal é constituída por humanos, pelo que é de prever que nem todos os atletas se comportem com retidão. A este propósito, os autores lembram D. Manuel Clemente quando afirma que "a cidade, só por si, não gera cidadania", pelo que é razoável pensar-se que o olimpismo, só por si, não gera comportamentos fundamentados pela ética olímpica.
A Aldeia Olímpica é analisada também por esta ótica, concluindo-se que nos Jogos subsistem duas morais: a de Dioniso e a de Apolo. Dioniso está presente na Aldeia Olímpica (prazer carnal), e Apolo torna-se presente no Estádio e em outras estruturas desportivas. De seguida abordam a utopia da igualdade preconizada pelo desporto (regras, luta contra o doping), da identidade e diversidade humanas. Concluem afirmando que o desporto concretiza as utopias da justiça, da identidade e do acolhimento do outro.
O quinto capítulo há uma referência à utopia do Quinto Império do Padre António Vieira, sob a égide da religião, e a sua concretização nos Jogos da Lusofonia, nas perspetivas de Fernando Pessoa ("Minha pátria é a língua portuguesa") e de Agostinho da Silva, ambos sob a égide da cultura e da língua portuguesas. Afirmam que de alguma forma o desporto, através dos Jogos da Lusofonia, mostra que o Quinto Império é uma utopia concretizada.
O livro encerra com uma proposta de caminho da imanência à transcendência e o contributo dos Jogos Olímpicos para percorrer esse itinerário.
Começam os autores por evidenciar a importância dos Jogos Olímpicos na atualidade, nomeadamente a nível económico, social e mediático.
No segundo capítulo, relatam duas experiências etnográficas, uma relativa a Pequim e outra ao Rio de Janeiro, evidenciando que estas cidades foram totalmente modificadas em virtude da realização dos Jogos Olímpicos. As questões ambientais, de mobilidade entre outras foram devidamente acauteladas, concluindo que o Movimento Olímpico ultrapassa em muito a lógica meramente desportiva. Terminam este capítulo com uma breve incursão pelos Jogos da Lusofonia que se realizaram em Macau.
Na terceira parte do trabalho, os autores debruçam-se sobre o conceito de utopia. Esclarecem que é um neologismo forjado a partir do grego por Thomas More, que significa o não-lugar (outopus) e o lugar da felicidade (eutopos). Definemutopia como o ideal de uma sociedade humana perfeita: perfeita na organização, no funcionamento e na governação. Constitui-se num lugar que não ainda não há, mas que um dia haverá.
Referem que se trata de uma ilha e por tal longe dos contágios de outros humanos. Vão à literatura, em especial a Raul Brandão e a Vitorino Nemésio, para documentar esta visão idílica das ilhas. Paralelamente, porque uma sociedade ideal exige uma cidade ideal, abordam as Reduções Jesuíticas na América Latina, onde se criaram pequenas cidades totalmente isoladas do meio circundante, autênticas ilhas no conceito embora não o sendo geograficamente. Terminam esta análise à utopia dizendo que também os Jogos Olímpicos exigem uma cidade ideal, em especial a sua Aldeia Olímpica.
De seguida aludem à ucronia, que significa para o tempo aquilo que utopia representa para o lugar. Concluem esta abordagem de ucronia referindo que a conceção dos Jogos Olímpicos da atualidade se consubstancia numa utopia, lugar (Grécia), e numa ucronia, tempo (Antiga). Finalmente, neste capítulo, fazem uma referência ao lugar da utopia na sociedade contemporânea.
O quarto capítulo constitui-se na interpretação dos Jogos Olímpicos à luz da utopia. Aludem à origem dos Jogos, à ética olímpica lembrando que mesmo na ilha da Utopia de Thomas More havia uma cadeia, a possibilidades de roubos e de guerras porque mesmo a sociedade ideal é constituída por humanos, pelo que é de prever que nem todos os atletas se comportem com retidão. A este propósito, os autores lembram D. Manuel Clemente quando afirma que "a cidade, só por si, não gera cidadania", pelo que é razoável pensar-se que o olimpismo, só por si, não gera comportamentos fundamentados pela ética olímpica.
A Aldeia Olímpica é analisada também por esta ótica, concluindo-se que nos Jogos subsistem duas morais: a de Dioniso e a de Apolo. Dioniso está presente na Aldeia Olímpica (prazer carnal), e Apolo torna-se presente no Estádio e em outras estruturas desportivas. De seguida abordam a utopia da igualdade preconizada pelo desporto (regras, luta contra o doping), da identidade e diversidade humanas. Concluem afirmando que o desporto concretiza as utopias da justiça, da identidade e do acolhimento do outro.
O quinto capítulo há uma referência à utopia do Quinto Império do Padre António Vieira, sob a égide da religião, e a sua concretização nos Jogos da Lusofonia, nas perspetivas de Fernando Pessoa ("Minha pátria é a língua portuguesa") e de Agostinho da Silva, ambos sob a égide da cultura e da língua portuguesas. Afirmam que de alguma forma o desporto, através dos Jogos da Lusofonia, mostra que o Quinto Império é uma utopia concretizada.
O livro encerra com uma proposta de caminho da imanência à transcendência e o contributo dos Jogos Olímpicos para percorrer esse itinerário.
Propriedade | Descrição |
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ISBN: | 9789899939950 |
Editor: | Visão e Contextos |
Data de Lançamento: | maio de 2016 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 160 x 240 x 10 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 120 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Desporto e Lazer > História do Desporto Livros em Português > Desporto e Lazer > Olímpicos |
EAN: | 9789899939950 |
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