Hiroshima, Meu Amor
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Quetzal Editores, janeiro de 2024
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SINOPSE
Um homem e uma mulher encontram-se. Ele é japonês; ela é francesa e veio a Hiroshima para trabalhar na rodagem de um filme sobre a paz. Encontramo-los agora despidos, deitados sobre a cama de um hotel. E conversam. Ela quer que estes sejam os derradeiros momentos que passam juntos, antes de regressar a casa, no dia seguinte. Ele não a quer deixar ir. São ambos casados, com filhos e uma vida familiar relativamente feliz.
A breve aventura acontece no único lugar do mundo em que não se espera que estas coisas aconteçam. Conversam sobre Hiroshima, como se não fosse impossível falar de Hiroshima. Ambos carregam uma ferida aberta do passado, não apenas ele. A dela é a do primeiro grande amor, por um soldado alemão executado à sua frente após a libertação - a que se seguiu o calvário da tosquia e da humilhação das mulheres que se haviam deitado com o inimigo.
Este livro nasce a partir do argumento que Marguerite Duras escreveu para o filme homónimo de Alain Resnais e reaparece, agora, numa nova edição.
A breve aventura acontece no único lugar do mundo em que não se espera que estas coisas aconteçam. Conversam sobre Hiroshima, como se não fosse impossível falar de Hiroshima. Ambos carregam uma ferida aberta do passado, não apenas ele. A dela é a do primeiro grande amor, por um soldado alemão executado à sua frente após a libertação - a que se seguiu o calvário da tosquia e da humilhação das mulheres que se haviam deitado com o inimigo.
Este livro nasce a partir do argumento que Marguerite Duras escreveu para o filme homónimo de Alain Resnais e reaparece, agora, numa nova edição.
DETALHES
Propriedade | Descrição |
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ISBN: | 9789897228858 |
Editor: | Quetzal Editores |
Data de Lançamento: | janeiro de 2024 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 140 x 210 x 17 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 192 |
Tipo de produto: | Livro |
Coleção: | Serpente Emplumada |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Outras Formas Literárias |
EAN: | 9789897228858 |
OPINIÃO DOS LEITORES
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A (minha) vida dava um filme
Raquel Caldas
Temas como a dor humana coletiva e individual, memória, trauma, angústia chegam-nos pelas vozes de uma francesa e um japonês. Através da organização não-linear da narrativa, Marguerite Duras vai contrapondo uma destruição massiva à íntima e pessoal, recordando-nos que as cicatrizes permanecem, mesmo quando as tentamos esconder.
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