Helena

de Machado de Assis

idioma: português do brasil
editor: Martin Claret, janeiro de 2013
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A história de Helena, personagem principal do romance, é uma história de mistérios. Dada como filha bastarda do conselheiro Vale, um rico mulherengo, a jovem e bela Helena é reconhecida por ele no testamento e, depois de sua morte, passa a viver na mansão da família, ganhando um irmão, Estácio, um rapaz de 27 anos, e uma tia, dona Úrsula. Ao morrer, o conselheiro já era viúvo. E aí começam as especulações sobre a origem de Helena. Quem teria sido sua mãe? Como ela e o conselheiro teriam se conhecido? Como Estácio e a tia, irmã do conselheiro, a receberiam em casa? Estácio namora Eugênia, filha de Camargo, o médico da família e amigo íntimo do conselheiro. Camargo sabe a verdadeira história de Helena, e tem medo de que ela venha a desfazer o esperado casamento entre Estácio e Eugênia, impedindo assim a ascensão social da filha e, por tabela, a sua própria.

Helena

de Machado de Assis

Propriedade Descrição
ISBN: 9788572325363
Editor: Martin Claret
Data de Lançamento: janeiro de 2013
Idioma: Português do Brasil
Dimensões: 117 x 182 x 11 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 210
Tipo de produto: Livro
Coleção: A Obra-Prima De Cada Autor
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9788572325363
Machado de Assis

Machado de Assis é filho de pai mulato carioca e mãe açoriana. O escritor brasileiro nasceu no Rio de Janeiro em 1839 e morreu em 1908. Autodidata e ambicioso, tornou-se um clássico da língua portuguesa. Os primeiros poemas foram publicados na imprensa, seguindo-se-lhes crónicas, contos, romances e ensaios críticos. O seu primeiro livro de poesias, Crisálidas, foi publicado em 1864 e o seu primeiro romance, Ressurreição, em 1872. Iniciando a sua atividade literária em pleno Romantismo, tornou-se o autor mais importante da nova estética do Realismo e foi ainda contemporâneo do Parnasianismo e do Simbolismo. Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881) corresponde à fase do Realismo psicológico, em que o autor vai mostrar a ambiguidade fundamental do ser humano, a incapacidade humana de conhecimento do real, substituindo-o, assim, por uma mistificação. Esta demonstração é muito mais subtil do que a análise dos meros mecanismos hereditários e sociais próprios do Naturalismo. Quincas Borba (1891), Dom Casmurro (1899), Esaú e Jacob (1904) e Memorial de Aires (1908), são as obras-primas deste período. Por elas perpassa uma trágica ironia a par com uma visão sem ilusões da sociedade urbana carioca.

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Memórias Póstumas de Brás Cubas

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