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Gratidão

de Oliver Sacks

editor: Relógio D'Água, fevereiro de 2016
Durante os últimos meses de vida, Oliver Sacks escreveu um conjunto de ensaios em que explora, de forma comovente, os seus sentimentos sobre o momento de completar uma vida e aceitar a morte.

Gratidão

de Oliver Sacks

Propriedade Descrição
ISBN: 9789896415914
Editor: Relógio D'Água
Data de Lançamento: fevereiro de 2016
Idioma: Português
Dimensões: 156 x 237 x 5 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 56
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Ensaios
EAN: 9789896415914
e E E E E

Uma vida bem vivida

Sílvia Santos

Gratidão é um pequeno grande livro que demonstra como Olivier Sacks foi grande em feitos, mas sobretudo de coração, de amor pelos outros, de grande fé na humanidade e de paixão pela ciência. Um homem de uma precisão científica, mas de um humor maravilhoso e encantador....

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Gratidão

Bruno Duarte Bessa

O título até pode ser vago, mas o curto conteúdo lembra-nos que vamos inevitavelmente morrer um dia, por isso, ao "ver" a vida de trás para a frente, deparamos com uma reflexão simples... sentir, viver, aproveitar porque depois não podemos voltar para trás... Aproveitar!

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Oliver Sacks em despedida

Maria Teresa Meireles

Pequenos textos reflexivos sobre a vida e a morte, a sua morte. «Gratidão» é o título, mas muitos outros títulos teriam sido possíveis para sublinhar uma vida cheia.

Oliver Sacks

O médico e escritor inglês Oliver Sacks nasceu em 1933, em Londres, sendo filho de um casal de físicos. Formou-se como médico em Oxford e no início da década de 60 mudou-se para os Estados Unidos da América. Neste país estudou em regime de internato em São Francisco e, posteriormente, frequentou neurologia na Universidade da Califórnia em Los Angeles. Em 1965 foi viver para Nova Iorque, onde se tornou professor de neurologia na Escola de Medicina Albert Einstein, professor assistente de neurologia na Escola de Medicina da Universidade de Nova Iorque e consultor de neurologia numa instituição de caridade.

Em 1966 começou a trabalhar, também como neurologista, no Hospital Berth Abraham, no Bronx, em Nova Iorque. Aqui lidou com um grupo de doentes, que se caracterizavam por estar décadas num estado catatónico, incapazes de fazer qualquer tipo de movimento. Constatou que esses doentes eram os sobreviventes de uma grande epidemia da doença do sono que assolou o mundo entre 1916 e 1927. Tratou-os então com um medicamento novo, o L-dopa, que permitiu que eles regressassem a uma vida normal. Este caso inspirou-o a escrever em 1973 o livro Awakenings, a sua segunda obra literária, que viria a servir de inspiração a Harold Pinter para escrever a peça de teatro A Kind of Alaska e à realizadora Penny Marshall a fazer o filme Despertares. Este filme, estreado em 1990, tinha como actores principais Robin Williams, no papel de Sacks, e Robert De Niro.

Mas ainda antes deste filme estrear, Sacks tinha-se tornado conhecido, especialmente nos Estados Unidos da América, com o livro The Man Who Mistook His Wife for a Hat (O Homem que confundiu a mulher com um chapéu). Esta obra, lançada em 1985, era uma colecção de histórias de casos verdadeiros nos limites das experiências neurológicas. Tratava-se do relato de histórias da luta de doentes com a esquizofrenia, a doença de Parkinson, a doença de Alzheimer, síndrome de Tourett, autismo, etc.

Em 1989 Oliver Sacks foi distinguido pela Fundação Guggenheim pelo seu trabalho na área por ele designada de neuroantropologia da Síndroma de Tourette, na qual os doentes têm tiques involuntários. O estudo analisa, nomeadamente, o modo como era percepcionada a doença em diferentes culturas.
Os seus livros, escritos desde 1970 e traduzidos para mais de vinte línguas, tornaram-se campeões de vendas e ganharam diversos prémios em todo o mundo, sendo utilizados em aulas nas universidades. Inspiraram também artistas de diversas áreas culturais. Mas Sacks notabilizou-se também pelos seus escritos na Imprensa, tanto generalista como especializada em medicina.

Oliver Sacks é membro honorário da Academia Americana de Artes e Letras, da Academia Americana de Artes e Ciências e da Academia das Ciências de Nova Iorque.

Oliver Sacks morreu em Nova Iorque no dia 30 de agosto de 2015.

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