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Gostamos Tanto da Glenda

de Julio Cortázar; Tradução: Miguel Filipe Mochila

editor: Cavalo de Ferro, março de 2014
ROMANCE LITERÁRIO - VER MAIS LIVROS EM PROMOÇÃO i
Por que razão o registo do número de entradas diárias no metro de Buenos Aires é inferior ao das saídas? Será possível assistirmos a um acontecimento na nossa cidade para depois descobrirmos que o mesmo teve lugar numa outra? Até onde pode chegar o amor de um grupo de cinéfilos pela sua actriz favorita?

Gostamos tanto da Glenda, originalmente publicado em 1980, e até hoje inédito no nosso país, contém alguns dos mais famosos contos escritos por Julio Cortázar. Histórias onde desfilam os temas que este autor soube, como poucos, converter em literatura: os sonhos, os gatos, o cinema, a música, o tempo; e onde a realidade quotidiana é a primeira a destabilizar a ordem natural das coisas.

Gostamos Tanto da Glenda

de Julio Cortázar; Tradução: Miguel Filipe Mochila

Propriedade Descrição
ISBN: 9789896231842
Editor: Cavalo de Ferro
Data de Lançamento: março de 2014
Idioma: Português
Dimensões: 151 x 226 x 10 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 128
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Contos
EAN: 9789896231842
e e e e e

A actriz Glenda Garson dá o mote para um conjunto de 10 contos.

C.L.

Cortázar consegue sempre fundir o real e o imaginário, o quotidiano e o fantástico, como numa faixa de moebius onde ambos os lados são o mesmo. Ou mulheres que se perdem dentro de espelhos...

e e e e e

Dez vezes sem igual.

CL

Cortázar prova-nos uma vez mais ser um mestre do conto, dez vezes sem igual. Retalhos de beleza e de identidade, tecidos com o fio mágico de um virtuoso da linguagem, capaz de urdir as maquinações mais assombrosas.

e e e e e

Essencial

Ruben E.

Cheguei a Julio Cortázar por indicação do lustroso Jorge Luis Borges. Esta coleção de contos, embora de publicação tardia, não é menos importante. Recomendo!

Julio Cortázar

Escritor argentino, Julio Cortazár nasceu a 26 de agosto de 1914, em Bruxelas, na Bélgica, durante uma viagem de negócios empreendida pelos seus pais. Em 1918 a família regressou a Buenos Aires, onde Cortázar veio a estudar, obtendo, em 1935, habilitações como professor do ensino secundário pela Escuela Normal de Professores Mariano Acosta. Ingressou depois na Universidade de Buenos Aires e deu aulas nas escolas secundárias de Bolívar, de Chivilcoy e de Mendonza.
Em 1944 conseguiu uma posição como professor de Literatura Francesa na Universidade de Cuyo, em Mendonza, onde se envolveu numa manifestação contra a política populista e sindicalista de Juan Domingo Peron, pelo que foi encarcerado. Posto em liberdade pouco tempo depois, viu, no entanto, vedada a sua carreira académica. Assumiu então, e em 1946, a direção de uma editora em Buenos Aires, funções que desempenhou até 1948, altura em que completou a sua licenciatura em Direito e Línguas. Cortázar passou então a trabalhar como tradutor.
Em 1949 publicou a sua primeira obra digna de interesse, Los Reyes, um longo poema narrativo em que utilizava arquétipos como o Minotauro e o Labirinto de Creta. Em 1951, época em que o regime de Peron se estabelecia como ditadura, publicou numa revista mantida por Jorge Luis Borges, a Los Anales de Buenos Aires, a sua primeira coletânea de contos, com o título Bestiário (1951).
Nesse mesmo ano, e em resultado das perseguições que lhe foram movidas, o autor optou pelo exílio, mudando para Paris, cidade que não mais abandonaria. A partir de 1952 passou a trabalhar para a UNESCO como tradutor independente.
Continuou a publicar coletâneas de contos, como Final de Juego (1956), Las Armas Secretas (1959), obra que viria a ser adaptada para cinema pelo realizador italiano Michelangelo Antonioni, com o título Blow Up, em 1966. Em 1960 consagrou-se também como romancista, com o aparecimento de Los Premios, obra em que contava o rumo de um grupo de pessoas que ganham como prémio de lotaria um cruzeiro-surpresa. O seu romance mais conhecido, Rayuela, seria publicado em 1963. A obra, original e imaginativa, influenciou significativamente a literatura da América Latina.
Em 1973 empreendeu uma longa viagem pela América do Sul, visitando países como o Peru, o Equador, o Chile e a Argentina, como investigador das violações dos direitos humanos no continente, apoiando, com os ganhos resultantes da venda das suas obras, os Sandinistas e as famílias de prisioneiros políticos.
Em 1975 lecionou, como professor convidado, nas Universidades de Oklahoma e do Barnard College de Nova Iorque. Em 1981 tomou a nacionalidade francesa e, dois anos depois, foi-lhe autorizado visitar de novo a Argentina.
Faleceu a 12 de fevereiro de 1984, em Paris. Embora seja geralmente aceite como causa da sua morte uma leucemia, existe também a opinião de que o autor tenha sido vítima de SIDA, nesse tempo ainda não diagnosticável.

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