Frei Luís de Sousa

de Almeida Garrett
editor: Edições Caixotim, abril de 2004
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O Frei Luís de Sousa, de Almeida Garrett, parece encenar o processo da vida e morte da imagem estética, representando-o na tragédia das personagens que nos oferece, recortando-as na História, modelando-as na tradição literária e na memória autoral, configurando-as na nossa imaginação, transformando-as na peça que tem mantido ao longo do tempo toda a fortuna teatral e editorial. Esta edição (que inclui as “notas” e a “Memória ao Conservatório Real”) apresenta-se com uma fixação do texto rigorosa (o cotejo com outras edições permite afirmá-lo) e é enriquecido com dois juízos críticos, respectivamente de Luís Augusto Rebelo da Silva e de Adolfo Casais Monteiro.

Frei Luís de Sousa

de Almeida Garrett

Propriedade Descrição
Editor: Edições Caixotim
Data de Lançamento: abril de 2004
Idioma: Português
Dimensões: 121 x 184 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 192
Tipo de produto: Livro
Coleção: Biblioteca Ulisseia e Autores Portugueses
Classificação temática: Livros em Português > Arte > Artes de Palco
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável

SOBRE O AUTOR

Almeida Garrett

Nascido no Porto, a 4 de fevereiro de 1799, João Baptista da Silva Leitão de Almeida Garrett foi um dos escritores mais completos no panorama das letras portuguesas. Formado em Leis pela Universidade de Coimbra, apoia, no último ano do curso, a causa da revolução liberal de 1820, exilando-se consequentemente em Inglaterra e França. Neste seu afastamento, publica os dois títulos fundadores do Romantismo português: Camões (1825) e D. Branca (1826). No entanto, é depois do regresso definitivo a Portugal, em 1836, que se mostra mais profícuo, escrevendo um conjunto de obras, das quais se destacam a peça trágica Frei Luís de Sousa (1843), as inclassificáveis Viagens na Minha Terra (1846), ou os ousados versos de Folhas Caídas (1853). Aliado ao escritor está ainda Garrett, o homem cívico, que contribui para a redação da Constituição de 1838, funda o Conservatório de Arte Dramática e encabeça o projeto de edificação do Teatro Nacional D. Maria II. Almeida Garrett morre em Lisboa, a 9 de dezembro de 1854.

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