Filhos sem Filhos

de Enrique Vila-Matas

editor: Assírio & Alvim, junho de 2014
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Neste livro, uma história breve e singular de Espanha, os protagonistas dos diversos episódios são todos filhos sem filhos, pessoas que não desejam nenhuma descendência, portadoras de uma personalidade distante da sociedade e que, contra tudo o que se possa pensar, não reinvindicam nenhuma ajuda já que só podem alimentar-se de si próprios, de modo a prosseguir a sua verdade; inventando uma espécie de indiferença distante, ligando-se à realidade apenas por intermédio de um fio invisível como o da aranha. Todos os personagens parecem, assim, estar em sintonia com o que Kafka escreveu no seu diário, em Agosto de 1914: «Hoje a Alemanha declarou guerra à Rússia. À tarde fui nadar», já que todos colocam no mesmo nível o plano histórico e o pessoal.
Filhos sem Filhos, um livro audaz e surpreendente; uma antologia de fantasmas ambulantes, sombras checas, pessoas pobres e outros génios da natação.

Filhos sem Filhos

de Enrique Vila-Matas

Propriedade Descrição
ISBN: 978-972-37-1755-6
Editor: Assírio & Alvim
Data de Lançamento: junho de 2014
Idioma: Português
Dimensões: 148 x 205 x 21 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 256
Tipo de produto: Livro
Coleção: Peninsulares
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Contos
EAN: 978972371755610
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
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No centro de si

SMC

Vila-Matas consegue sempre surpreender. Como em Suicídios Exemplares, ou Bartleby e Companhia. Aqui as histórias sucedem-se, historias de homens e mulheres sem filhos, bem situados no centro de si mesmos, em contraponto com o autor da narrativa, pai prolífico de prole tamanha. VM alinha as personagens de modo a resultar num livro consistente; personagens que, evidentemente e em certo grau, nos remetem para alguém que conhecemos... ou talvez não...

Enrique Vila-Matas

Enrique Vila-Matas nasceu em Barcelona em 1948. Em 1968 foi viver para Paris, autoexilado do governo de Franco e à procura de maior liberdade criativa. O apartamento onde se instalou foi-lhe alugado pela escritora Marguerite Duras. Durante esse anos subsistiu realizando pequenos trabalhos como jornalista para a revista "Fotogramas", e chegou a colaborar como figurante num filme de James Bond.
Vila-Matas publicou o seu primeiro livro, "La Asesina Ilustrada", em 1977, e desde então não mais deixou de escrever porque, de acordo com o que o próprio afirmou, "escrever é corrigir a vida, é a única coisa que nos protege das feridas e dos golpes da vida."
Com a publicação de "História Abreviada da Literatura Portátil" começou a ser reconhecido e admirado no âmbito internacional, especialmente nos países latino-americanos e Portugal.
As suas obras são uma mescla de ensaio, crónica jornalística e novela. A sua literatura, fragmentária e irónica, dilui os limites entre a ficção e a realidade. Desenvolveu uma ampla obra narrativa que se inicia em 1973 e que, até à data, foi traduzida para nove idiomas. Atualmente é um dos narradores espanhóis mais elogiados pela crítica nacional e internacional, ainda que os prémios e o reconhecimento em Espanha tenham chegado tardiamente.
Tradução e adaptação de www.Escritores.org

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