Ficar na Cama e Outros Ensaios

de G.K. Chesterton

editor: Relógio D'Água, setembro de 2016
«Ao lermos Chesterton, somos dominados por uma extraordinária sensação de felicidade. A sua prosa é o oposto da prosa académica: é rejubilante. As palavras ressaltam e desencadeiam faíscas entre si, como se um brinquedo de corda ganhasse vida de repente, fazendo girar e disparar todos os botões do bom senso, o mais surpreendente dos prodígios.» [Da Introdução de Alberto Manguel] >br>
«Acredito que Chesterton é um dos principais escritores do nosso tempo, não só pela criatividade, imaginação visual e alegria infantil ou divina evidente na sua escrita, mas também pelo talento retórico e puro brilhantismo da sua arte (…). É desnecessário falar da magia e do brilho de Chesterton. Eu quero ponderar outras virtudes do famoso escritor: a sua admirável modéstia e a sua cortesia.» [Jorge Luis Borges]

Ficar na Cama e Outros Ensaios

de G.K. Chesterton

ISBN: 9789896416355
Editor: Relógio D'Água
Ano: 2016
Idioma: Português
Dimensões: 151 x 232 x 26 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 512
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Ensaios
EAN: 9789896416355
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Fascinante!

Cecilia Ferreira

Cherterton é um escritor com visão à frente do seu tempo.

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Clássico

João Diogo Gonçalves

Com uma escrita intemporal, Chesterton oferece-nos uma visão poética sobre o mundo como poucos o souberam fazer. Considerar Inglaterra como um grande giz é não só soberbo como de uma profundidade impressionante. Vale a pena deter-se nos seus textos.

G.K. Chesterton

Gilbert Keith Chesterton (1874–1936) nasceu em Londres e frequentou a escola de arte do University College London. Em 1900 foi convidado a contribuir com artigos de crítica de arte, e a partir daí tornou-se um dos escritores mais prolíficos de todos os tempos. Escreveu cerca de uma centena de livros, centenas de poemas, cinco peças de teatro, cinco romances e cerca de 200 contos, muitos dos quais incluem o popular padre detetive, Padre Brown. Ainda assim, considerava-se, antes de mais, jornalista: escreveu mais de 4000 ensaios para jornais e também editou o seu próprio jornal, G.K.’s Weekly. Escrevia com à-vontade nas áreas de crítica literária e social, história, política, economia, filosofia e teologia. É frequentemente chamado de «príncipe do paradoxo».

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