Ema
de Maria Teresa Horta
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DATA PREVISTA DE ENTREGA
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Artigos que se encontram disponíveis nos fornecedores e que serão expedidos após receção do artigo no nosso armazém.É esse espaço de violência que vai alimentando o ódio na paixão que a última das Emas tem pelo marido. Um ódio crescente que a impele, implacável, para a vingança, para o assassínio dele. Uma morte desfrutada, dir-se-ia gozada, por um olhar onde, apesar de tudo, a paixão perdura...
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 9789722061995 |
Editor: | Dom Quixote |
Data de Lançamento: | janeiro de 2017 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 156 x 235 x 11 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 144 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Romance |
EAN: | 9789722061995 |
Maravilhosamente duro
TeresaC
Para mim, Maria Teresa Horta é sinónimo de conforto desconfortável. Eu, que até há tão pouco tempo nem a conhecia, tenho dificuldade em explicar (ou definir) o quanto a sua escrita passou a significar para mim. Posso apenas dizer o quão feliz sou entre as suas palavras, o quanto sinto a sua presença enquanto leio os seus livros, maravilhada com a sua sensibilidade, sensualidade, delicadeza, crueza e brutalidade, com a sua urgência na paixão, na entrega, na exposição. E a poesia sempre lá, plena e constante. O seu EU sempre presente nos detalhes, tantas vezes fundindo-se ficção e realidade. Mais nenhum outro autor me faz sentir assim, e em Ema tudo isto prevalece. E tanto que Maria Teresa Horta nos entrega em tão poucas páginas, tanta que é a verdade que sentimos ao longo desta sua pura e dura narrativa. Nada está a mais, tudo é tão contido e ao mesmo tempo tão exposto. Uma vez mais, o feminino. A luta, a queda, a força, o afrontar. A mulher mãe, a mulher filha. O confronto, a subserviência. É um livro que nos exige, que nos belisca e nos marca dentro de um tema que é a violência doméstica, calada e velada entre as quatro paredes, independentemente da condição social.
Uma das maiores escritoras vivas!
Francisco, @ensaiosobrealeitura
Maria Teresa Horta nunca desilude. Uma escrita poética que expressa a angústia de mulheres que durante décadas viveram submissas aos maridos. Um retrato de gerações sofridas que tanto sofreram, e que Teresa Horta exprime com a magistralidade da sua pena genial, ancorada no erótico no âmago.
Poético
Maria
Uma escrita poética e ao mesmo tempo dura, que faz reflectir sobre os vários tipos de opressão a que muitas mulheres estão sujeitas. Leitura que ajuda a questionar uma realidade aparentemente oculta, mas mais visível do que parece. Muito atual.
Ema(s)
Ana Azevedo Ferreira
Um olhar singular sobre a condição feminina e um relato pungente sobre a questão da violência sobre as mulheres. Ema tem uma narrativa quase poética, muito cativante e de enorme beleza. A estória desenvolve-se dum modo circular, num círculo que encerra a vida de três mulheres, que representam em si muitas outras. Ema abre a janela da intimidade de três mulheres que partilham o mesmo nome e cuja vida espelha o drama do ódio que nasce do amor.
Ema(s)
Paula Joaquinito
Arrebatadoramente inquietante, lê-se numa vertigem. Uma chamada de atenção para a condição feminina e a sua subordinação face ao universo masculino à época e ao institucionalismo dos ditos, dos costumes e dos preconceitos geracionais.