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El Banquero Anarquista

de Fernando Pessoa

editor: Alianza Editorial, janeiro de 2013
Poeta excepcional y lúcido comentarista de la literatura y el arte contemporáneos, Fernando Pessoa (1888-1935) no ocultó su interés por el relato policiaco, cuya lectura consideraba «una de las pocas diversiones intelectuales que aún le queda a lo que aún queda de intelectual en la humanidad». "El banquero anarquista y otros cuentos de raciocinio" reúne una interesante muestra de una original creación que enlaza con el género del relato de misterio y que pronto deja paso a una voz muy particular, al inconfundible estilo del propio Pessoa. El cuento que da título al volumen constituye un inestimable juego de deducción lógico-silogística, mientras que «Una cena muy original» -escrito en inglés y firmado con el significativo nombre de Alexander Search, uno de los más antiguos heterónimos del autor- y los restantes cuentos breves -algunos de ellos proyectos nunca finalizados- muestran el talento narrativo y la pasión por el raciocinio del gran poeta portugués.

El Banquero Anarquista

de Fernando Pessoa

Propriedade Descrição
ISBN: 9788420611112
Editor: Alianza Editorial
Data de Lançamento: janeiro de 2013
Idioma: Espanhol
Encadernação: Capa mole
Páginas: 176
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Contos
EAN: 9788420611112
Fernando Pessoa

Um dos maiores génios poéticos de toda a nossa literatura, conhecido mundialmente. A sua poesia acabou por ser decisiva na evolução de toda a produção poética portuguesa do século xx. Se nele é ainda notória a herança simbolista, Pessoa foi mais longe, não só quanto à criação (e invenção) de novas tentativas artísticas e literárias, mas também no que respeita ao esforço de teorização e de crítica literária. É um poeta universal, na medida em que nos foi dando, mesmo com contradições, uma visão simultaneamente múltipla e unitária da vida. É precisamente nesta tentativa de olhar o mundo duma forma múltipla (com um forte substrato de filosofia racionalista e mesmo de influência oriental) que reside uma explicação plausível para ter criado os célebres heterónimos – Alberto Caeiro, Álvaro de Campos e Ricardo Reis, sem contarmos ainda com o semi-heterónimo Bernardo Soares.
Fernando Pessoa nasceu em Lisboa em 1888 (onde virá a falecer) e aos 7 anos partiu para a África do Sul com a sua mãe e o padrasto, que foi cônsul em Durban. Aqui fez os estudos secundários, obtendo resultados brilhantes. Em fins de 1903 faz o exame de admissão à Universidade do Cabo. Com esta idade (15 anos) é já surpreendente a variedade das suas leituras literárias e filosóficas. Em 1905 regressa definitivamente a Portugal; no ano seguinte matricula-se, em Lisboa, no Curso Superior de Letras, mas abandona-o em 1907. Decide depois trabalhar como «correspondente estrangeiro». Em 1912 estreia-se na revista A Águia com artigos de natureza ensaística. 1914 é o ano da criação dos três conhecidos heterónimos e em 1915 lança, com Mário de Sá-Carneiro, José de Almada Negreiros e outros, a revista Orpheu, que dá origem ao Modernismo. Entre a fundação de algumas revistas, a colaboração poética noutras, a publicação de alguns opúsculos e o discreto convívio com amigos, divide-se a vida pública e literária deste poeta.
Pessoa marcou profundamente o movimento modernista português, quer pela produção teórica em torno do sensacionismo, quer pelo arrojo vanguardista de algumas das suas poesias, quer ainda pela animação que imprimiu à revista Orpheu (1915). No entanto, quase toda a sua vida decorreu no anonimato. Quando morreu, em 1935, publicara apenas um livro em português, Mensagem (no qual exprime poeticamente a sua visão mítica e nacionalista de Portugal), e deixou a sua famosa arca recheada de milhares de textos inéditos.

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