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Considerações sobre as Causas da Grandeza e Decadência dos Romanos

de Montesquieu
editor: Assírio & Alvim, abril de 2003
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A edição deste livro de Montesquieu, filósofo precursor da Revolução Francesa, em Portugal tem uma história curiosa. A obra esteve para ser editada no nosso país em 1784, foi mesmo anunciada pelo livreiro francês Francisco Rolland, que se fixara em Lisboa, mas nunca chegou a ver a luz do dia. Dois séculos mais tarde, o poeta Ruy Belo traduziu, apresentou e anotou estas “Considerações”, seguidas de ‘Diálogo entre Sila e Êucrates’, ‘Lisímaco’, ‘Dissertação sobre a política dos romanos em matéria de religião’ e ‘Discurso sobre Cícero’, que se esgotaram rapidamente. Aí estão, volvidos 30 anos, finalmente reeditadas.
Diz Ruy Belo: “As ‘Considerações’ e as quatro narrativas têm de comum o assunto ou tema que versam: a antiguidade clássica, na parte relativa ao génio romano, predominantemente pragmático. Permitem por vezes, dada a identidade de objecto, apreciar em que medida a diversidade do género – por exemplo, diálogo ou moralidade com objecto histórico – influi no comportamento ou até no carácter das personagens bem como na apresentação dos acontecimentos.”

Considerações sobre as Causas da Grandeza e Decadência dos Romanos

de Montesquieu

Propriedade Descrição
ISBN: 978-972-37-0721-2
Editor: Assírio & Alvim
Data de Lançamento: abril de 2003
Idioma: Português
Dimensões: 159 x 223 x 16 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 256
Tipo de produto: Livro
Coleção: Peninsulares
Classificação temática: Livros em Português > Ciências Sociais e Humanas > Filosofia
EAN: 9789723707212
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável

SOBRE O AUTOR

Montesquieu

Escritor e filósofo francês, Montesquieu nasceu em 1689, em Bordéus, filho de um magistrado. Estudou História e Ciências na Universidade, pensando eventualmente tornar-se advogado. Depois da morte de seu pai, em 1713, ficou ao cuidado de um tio, o Barão de Montesquieu que, após a sua morte em 1716, lhe deixa a sua riqueza, o cargo de presidente do Parlamento de Bordéus e o título de Barão. Mais tarde, torna-se membro da Academia Francesa de Ciências de Bordéus e estuda direito, mais especificamente direitos alfandegários. Conheceu o êxito literário em 1712 com "Cartas Persas", que criticavam o estilo de vida de uma família rica francesa e da Igreja. Interessa-se por História e Filosofia Política.
Viaja rumo à Europa durante três anos, conhecendo sobretudo Inglaterra, onde se documenta sobre a organização política dos diversos países europeus e o funcionamento do Direito em cada um desses países.
Publica em 1734 "Considerações Sobre as Causas e Decadência dos Romanos" e, em 1748, "O Espírito das Leis", livro que resulta de um trabalho de vinte anos e reflete as suas ideias sobre o funcionamento ideal de um governo e os três tipos de governo existentes: monarquia, república e despotismo.
Será esta obra pioneira que revelará o espírito liberal de Montesquieu, ao defender que o melhor governo é o eleito e apoiando claramente a separação de poderes (inspirado em John Locke). Sobre a democracia, Montesquieu acredita que o sucesso da mesma depende do equilíbrio adequado de poder.
As suas ideias exerceram uma influência marcante no Direito Legislativo, sendo Montesquieu também considerado um dos fundadores da Sociologia, devido ao estudo que desenvolveu sobre as leis reguladoras dos fenómenos sociais.

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