Babilónia
de Yasmina Reza
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Tudo começa com uma festa de primavera em casa de Elisabeth e Pierre. Os convidados são sobretudo casais de meia-idade e, de entre eles, os vizinhos de cima formam o mais singular: o homem, Jean-Lino, de ascendência italiana e judaica, é uma pessoa comum, tímida, que conversa frequentemente com a vizinha de baixo; a mulher, Lydie, é uma figura exuberante que canta jazz num bar e é terapeuta em variadíssimas disciplinas new-age. Ainda que tão diferentes, parecem ser um casal relativamente equilibrado e feliz. A noite avança e com ela a festa, bem como a nossa observação dos convivas e seus comportamentos, acentuados pelo álcool, pelo desejo ou pela ocasião social.
De madrugada, muito depois de a festa acabar, Jean-Lino acorda os vizinhos de baixo e anuncia-lhes o que aconteceu.
Podemos dizer que toda a obra de Yasmina Reza (dramatúrgica e ficcional) é uma tentativa de resgatar a existência humana da sua pequenez e insignificância, da solidão e do abandono, da sua falta de sentido. E, enquanto nos faz observar (quase radiograficamente) os outros, faz-nos ver como somos e rir de nós próprios.
«Um romance brilhante, a preto-e-branco.»
L'Obs
«Pela sua profundidade e malícia, será um sucesso retumbante.»
Le Parisien
«Yasmina Reza, o inspetor festivo. A dramaturga escolhe o registo policial para levar a cabo uma investigação, a um tempo cómica e profunda, sobre o sentido da nossa vida.»
Le Monde
«Uma festa burguesa transforma-se em drama. Uma variação sarcástica sobre a solidão, o casamento e o abandono.»
Télérama
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 9789897224041 |
Editor: | Quetzal Editores |
Data de Lançamento: | junho de 2018 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 149 x 235 x 14 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 176 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Romance |
EAN: | 9789897224041 |
Idade Mínima Recomendada: | Não aplicável |
Tanta gente
Luis Jorge
Ler esta escritora é sempre um banho de humanidade, humanização ... e tudo o que tem a ver com o ser que somos, em que nos tornámos ... como passeamos pela vida e passamos uns pelos outros, umas pelas outras ....Mais uma vez uma bela lição para a multidão que ela faz habitar nas páginas deste livro, e para quem se deixar habitar por ela. A ler ... mas a obra toda.
Nada nos adverte do irremediável
https://leiturasemclube.blogspot.com/
O mais fascinante neste livro é a fluência do pensamento da narradora, Elisabeth, que vai passando de uma ideia a outra, desde a recente morte da mãe, aos vizinhos, a recordações da infância, ao receio quanto ao envelhecimento.Quase nos sentimos dentro da cabeça dela, na vertigem dos pensamentos que a ocupam, sem qualquer ordem, e que ela vai transpondo para o papel da mesma forma. No meio dos preparativos para a festa e das suas reminiscências, vai falando dos convidados que virão à festa, sobretudo dos vizinhos, o casal Manoscrivi. Embora não tenha lido O Deus da carnificina - só vi o filme - senti que havia alguma similitude: um encontro entre pessoas que se inicia cordatamente mas que, a dada altura, quase inexplicavelmente, as coisas descontrolam-se. Uma palavra final para a edição que é muito cuidada e lindíssima. No debate livros em papel versus livro eletrónico, esta edição da Quetzal é claramente um argumento favorável aos primeiros, desde a capa à letra, às badanas, à nota final sobre a autora e a tradutora. Até ao pormenor do copo abandonado, deitado que aparece no princípio do livro e na contracapa.