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As Rosas de Atacama

de Luis Sepúlveda

Livro eBook
editor: Porto Editora, outubro de 2011
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Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para a Formação de Adultos como sugestão de leitura.

Um dia, no campo de concentração de Bergen Belsen, na Alemanha, Luis Sepúlveda encontrou gravada numa pedra uma frase de autor anónimo que dizia: «Eu estive aqui e ninguém contará a minha história.» Essa frase trouxe-lhe à memória toda uma galeria de personagens excecionais que havia conhecido e cujas histórias mereciam ser contadas.

Assim nasceu o presente livro, As Rosas de Atacama. «Histórias marginais» (aliás, o título da edição original espanhola), e também histórias de marginais, os relatos que compõem esta obra têm todos os ingredientes a que Luis Sepúlveda habituou os seus leitores: a defesa da vida e da dignidade humana, a luta pela justiça, o elogio dos valores ecológicos, o exotismo como afirmação de que os sonhos são os mesmos em todos os lugares da Terra. Como em todos os livros de Sepúlveda, também neste a realidade supera a ficção.

As Rosas de Atacama

de Luis Sepúlveda

Propriedade Descrição
ISBN: 978-972-0-04091-6
Editor: Porto Editora
Data de Lançamento: outubro de 2011
Idioma: Português
Dimensões: 130 x 198 x 12 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 144
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Memórias e Testemunhos
EAN: 978972004091613
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
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Excelente

Maria Figueiredo

Um livro absolutamente fantástico. Um livro que compila pequeníssimas histórias de gente desconhecida, mas enorme em caráter, empenho, dedicação e perseverança, ao ponto de pensarmos, "estes, sim, fazem falta ao mundo". Se gosta de Sepúlveda, não se vai arrepender, se não conhece o autor, experimente!

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O melhor de Sepulveda

Patricia Fernandes

Sepulveda é reconhecido pelo seu talento inato de descrever a realidade de forma nua e crua. Em que o feio é belo, em que o triste é amor, onde os detalhes prevalecem nas entrelinhas das suas mensagens. As Rosas de Atacama são um compêndio do melhor de Sepulveda, com histórias sobre “marginais” que refletem sobre valores intrínsecos ao ser humano: justiça social e ecológica, defesa da dignidade e vida. E fá-lo com tanta verdade e realismo, que parece tirado da vida real.

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Eu estive aqui e ninguém contará a minha história

Hugo Rodrigues

A frase, encontrada num campo de concentração, é o mote para este livro, que nenhuma história fique por contar, e que é também, para mim, um livros de viagens em locais e memórias. Tristeza em saber que foi o último livro deste autor.

e e e e E

Para reler

Carlos

Histórias e contos interessantes que nos fazem pensar. Livro de companhia constantes para os momentos de pausa.

e e e e E

Histórias

Alexandra Silva

Lê-se num instante

e e e e e

Simplesmente cativante

Nair Moura

Um livro intrigante bem ao estilo que Luis Sepúlveda já nos habituou. Uma forma de escrever envolvente que nos transporta aos lugares, às personagens e cria toda uma atmosfera única. Simplesmente cativante e comovente.

Luis Sepúlveda

Foi a 4 de outubro de 1949, na localidade chilena de Ovalle, a mais de 300 km a norte da capital, Santiago, que nasceu Luis Sepúlveda. Filho de um militante do Partido Comunista e proprietário de um restaurante, e de uma enfermeira de origens mapuche (um povo indígena da região centro-sul do Chile e do sudoeste da Argentina), Luis Sepúlveda cresceu no bairro San Miguel de Santiago e estudou no Instituto Nacional, onde começou a escrever por influência de uma professora de História.
Aos 15 anos ingressou na Juventude Comunista do Chile, da qual foi expulso em 1968. Depois disso, militou no Exército de Libertação Nacional do Partido Socialista. Após os estudos secundários, ingressou na Escola de Teatro da Universidade de Chile, da qual chegou a ser diretor. Anos mais tarde, licenciou-se em Ciências da Comunicação pela Universidade de Heidelberg, na Alemanha.
Da sua vasta obra – toda ela traduzida em Portugal –, destacam-se os romances O Velho que Lia Romances de Amor e História de uma Gaivota e do Gato que a Ensinou a Voar. Mas todos os seus livros conquistaram em todo o mundo a admiração de milhões de leitores.
Em 2016, recebeu o Prémio Eduardo Lourenço – que visa galardoar personalidades ou instituições com intervenção relevante no âmbito da cooperação e da cultura ibérica –, uma honra que definiu como «uma emoção muito especial».
Para além de romancista, foi realizador, roteirista, jornalista e ativista político. Em 1970 venceu o Prémio Casa das Américas pelo seu primeiro livro, Crónicas de Pedro Nadie, e também uma bolsa de estudo de cinco anos na Universidade Lomonosov de Moscovo. No entanto, só ficaria cinco meses na capital soviética, uma vez que foi expulso da universidade por “atentado à moral proletária”. Membro ativo da Unidade Popular chilena nos anos 70, teve de abandonar o país após o golpe militar de Augusto Pinochet. Viajou e trabalhou no Brasil, Uruguai, Bolívia, Paraguai e Peru. Viveu no Equador entre os índios Shuar, participando numa missão de estudo da UNESCO. Em 1979 alistou-se nas fileiras sandinistas, na Brigada Internacional Simon Bolívar, que lutava contra a ditadura de Anastácio Somoza. Depois da vitória da revolução sandinista, trabalhou como repórter.
Em 1982 rumou a Hamburgo, movido pela sua paixão pela literatura alemã. Nos 14 anos em que lá viveu, alinhou no movimento ecologista e, enquanto correspondente da Greenpeace, atravessou os mares do mundo, entre 1983 e 1988. Em 1997, instalou-se em Gijón, em Espanha, na companhia da mulher, a poetisa Carmen Yáñez. Nesta cidade fundou e dirigiu o Salão do Livro Ibero-americano, destinado a promover o encontro de escritores, editores e livreiros latino-americanos com os seus homólogos europeus.
Luis Sepúlveda vendeu mais de 18 milhões de exemplares em todo o mundo e as suas obras estão traduzidas em mais de 60 idiomas. Em Portugal, era presença assídua na Feira do Livro de Lisboa, em sessões de autógrafos onde era bem visível o carinho do público português pelos seus romances, e esteve presente em quase todas as 21 edições do Festival Correntes d’Escritas, na Póvoa de Varzim, a última das quais entre 18 e 23 de fevereiro de 2020.
A 29 de fevereiro de 2020, Luis Sepúlveda foi diagnosticado com Covid-19, naquele que seria o primeiro caso de infeção nas Astúrias, e consequentemente internado no Hospital Universitário Central de Astúrias, onde veio a falecer a 16 de abril.

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