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As Estações da Vida

de Agustina Bessa-Luís

editor: Relógio D'Água, novembro de 2018
RECOMENDADO PELO PLANO NACIONAL DE LEITURA i
«[…] o que finalmente temos é uma longa, lenta, amorosa e perspicaz divagação sobre as vidas que se cruzavam com ela [a autora] nas estações de caminho­-de­-ferro e nos comboios, designadamente na linha do Douro, a que vai ou, antes, ia de São Bento e de Campanhã, no Porto, até Barca d’Alva, antes de entrar por Espanha adentro.»
[Do Prefácio de António Barreto]

As Estações da Vida

de Agustina Bessa-Luís

Propriedade Descrição
ISBN: 9789896418823
Editor: Relógio D'Água
Data de Lançamento: novembro de 2018
Idioma: Português
Dimensões: 152 x 235 x 5 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 56
Tipo de produto: Livro
Coleção: Agustina Bessa-Luís
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Literatura de Viagem
EAN: 9789896418823
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Pelos Caminhos das Estações de Comboio - entre Viagens e Azulejaria

LTC

Breves incursões a estações de caminho de ferro portuguesas, designadamente do Norte de Portugal, aos seus painéis de azulejos e a viagens de comboio, pela escrita única e genial de Agustina. Um livro que servirá na perfeição a quem admira a genialidade da escritora e aprecia a arte da azulejaria.

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Recomendo

JE

Mais do que um livro sobre azulejos de estações de comboios, um livro sobre pessoas e modos de vida, cheio de aforismos típicos de Agustina.

e e e e e

viagem

clara maia

Gostei muito deste livro. É pequeno, de leitura muito agradável, mas, pelo modo de escrever da Agustina, quase que podemos visualizar o seu conteúdo, de tal modo os pormenores nos são transmitidos. Quase que podemos imaginar os azulejos presentes nas estações de comboio citadas. Uma belíssima companhia este livro

Agustina Bessa-Luís

Agustina Bessa-Luís nasceu em Vila Meã, Amarante, a 15 de outubro de 1922. A sua infância e adolescência são passadas nesta região, cuja ambiência marcará fortemente a obra da escritora. Estreou-se como romancista em 1948, com a novela Mundo Fechado, tendo desde então mantido um ritmo de publicação pouco usual nas letras portuguesas, contando com mais de meia centena de obras.
Representou as letras portuguesas em numerosos colóquios e encontros internacionais e realizou conferências em universidades um pouco por todo o mundo.
Foi membro do conselho diretivo da Comunitá Europea degli Scrittori (Roma, 1961-1962).
Entre 1986 e 1987 foi diretora do diário O Primeiro de Janeiro (Porto). Entre 1990 e 1993 assumiu a direção do Teatro Nacional de D. Maria II (Lisboa) e foi membro da Alta Autoridade para a Comunicação Social.
Foi membro da Academie Européenne des Sciences, des Arts et des Lettres (Paris), da Academia Brasileira de Letras e da Academia das Ciências de Lisboa, tendo sido distinguida com a Ordem de Sant'Iago da Espada (1980), a Medalha de Honra da Cidade do Porto (1988) e o grau de "Officier de l'Ordre des Arts et des Lettres", atribuído pelo governo francês (1989).
É em 1954, com o romance A Sibila, que Agustina Bessa-Luís se impõe como uma das vozes mais importantes da ficção portuguesa contemporânea. Conjugando influências pós-simbolistas de autores como Raul Brandão na construção de uma linguagem narrativa onde o intuitivo, o simbólico e uma certa sabedoria telúrica e ancestral, transmitida numa escrita de características aforísticas, se conjugam com referências de autores franceses como Proust e Bergson, nomeadamente no que diz respeito à estruturação espácio-temporal da obra, Agustina é senhora de um estilo absolutamente único, paradoxal e enigmático.
Vários dos seus romances foram já adaptados ao cinema pelo realizador Manoel de Oliveira, de quem foi amiga e com quem trabalhou de perto. Estão neste caso Fanny Owen ("Francisca"), Vale Abraão e As Terras do Risco ("O Convento"), para além de "Party", cujos diálogos foram igualmente escritos pela escritora. É também autora de peças de teatro e guiões para televisão, tendo o seu romance As Fúrias sido adaptado para teatro e encenado por Filipe La Féria (Teatro Nacional D. Maria II, 1995).
Em Maio de 2002 Agustina Bessa-Luís é pela segunda vez contemplada com o Grande Prémio de Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores (APE), relativo a 2001, com a obra "O Princípio da Incerteza - Jóia de Família", obra que Manoel de Oliveira adaptou ao cinema com o título "O Princípio da Incerteza", e que foi exibido dias antes da atribuição deste prémio, no Festival de Cannes.
Agustina Bessa-Luís foi distinguida com os prémios Vergílio Ferreira 2004, atribuído pela Universidade de Évora, pela sua carreira como ficcionista, e o Prémio Camões 2004, o mais alto galardão das letras em português.
Morreu dia 3 de junho de 2019, com 96 anos.

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