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As Cores da Infâmia

de Albert Cossery; Tradução: Ernesto Sampaio

editor: Antígona, abril de 2000
Após um silêncio de quinze anos, Albert Cossery sai enfim com o seu último romance (último no sentido vasto do termo, pois declarou não escrever mais uma linha) cuja acção se desenrola no Cairo, como habitualmente. Todos os temas predilectos do Autor são aí abordados: o olhar insólito sobre o poder, o ódio ao trabalho a preguiça como actividade interior, o desejo de ver triunfar os únicos seres que merecem a sua consideração isto é aqueles que realizam a vida alheios à posse de bens materiais. Com este romance, o quarto nesta casa editora, afirmamos a presença da obra de Cossery em língua portuguesa, tencionando a Antígona dar-lhe continuidade.

As Cores da Infâmia

de Albert Cossery; Tradução: Ernesto Sampaio

Propriedade Descrição
ISBN: 9789726081203
Editor: Antígona
Data de Lançamento: abril de 2000
Idioma: Português
Dimensões: 134 x 210 x 13 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 156
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789726081203
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
e e e e e

Cossery, moralidade e sustentabilidade sociais, o dilema.

João Paulo Reis de Oliveira Santareno

Fundamentos das desigualdades entre os homens em formato de romance das mil e uma noites, na sua querida Cairo, mas em´´ zonas para inglês não vêr´´ Sempre Excelente obrigado,por este e pelos outros, Albert

e e e e E

Grande escritor

HC

À semelhança de todas as obras do autor - não são muitas, há que aproveitar -, história e escrita interessantíssima!

Albert Cossery

Albert Cossery (1913-2008) nasceu no Cairo e viveu em Paris desde 1945, no mesmo modesto quarto de hotel, no bairro de Saint-Germain-des-Prés. Escritor egípcio de língua francesa, amigo de Albert Camus, Lawrence Durrell e Henry Miller, publicou o seu primeiro livro, Os Homens Esquecidos de Deus, em 1940. Depois disso editou apenas oito títulos – porque o autor, adepto da indolência e profeta do prazer e da preguiça, sempre fez questão de não ultrapassar as suas médias: uma linha por semana, um livro de oito em oito anos. Contemplado em 1990 com o Grande Prémio da Francofonia, atribuído pela Academia Francesa ao conjunto da sua obra, e em 2000 com o Prémio Mediterrâneo pelo seu último romance As Cores da Infâmia, Albert Cossery tem vindo a ser descoberto geração após geração, e os seus livros estão traduzidos em inglês, alemão, árabe, checo, castelhano e português.

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